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Numa oficina em que começamos por conhecer algumas das mais interessantes peças de mobiliário da coleção de Marta Ortigão Sampaio, vamos aprender como cuidar dos objetos de madeira que temos em casa.
Ver maisUma garrafa vinda de outra época, um mapa encriptado, pedaços de um passado perdido e segredos invisíveis a olho nu. Uma verdadeira coleção de enigmas da arqueologia para desvendar em família no Reservatório.
Ver maisCom periodicidade mensal, Ler antes de Ler é um programa educativo dirigido a bebés dos 18 aos 36 meses, dinamizado por Cândida da Luz. As sessões são constituídas por contos sensoriais, com elementos visuais e sonoros, e o acompanhamento de instrumentos musicais, canções, cantos de embalar.
Ver maisNuma programação expandida, o Dia Mundial da Criança passa pelo Museu e Bibliotecas do Porto com sessões diárias de cinema, de quinta-feira a sábado, no auditório da Biblioteca Municipal Almeida Garrett.
Ver maisO Museu e Bibliotecas do Porto assinalam o Dia Mundial da Criança com a reabertura da Biblioteca Popular de Pedro Ivo, no âmbito do projeto «Biblioteca Errante». Nessa mesma ocasião, será apresentado o projeto cultural vencedor do concurso de ideias para este espaço, intitulado “Cor(p)o de Intervenção” – Coro Intergeracional e Multicultural da Palavra Dita. Numa programação expandida, o Dia Mundial da Criança passa pelo Museu e Bibliotecas do Porto com três dias consecutivos com palavras e livros, cinema e música, tanto para miúdos como para graúdos, na Biblioteca Municipal Almeida Garrett.
Ver maisDeep Blue é uma exposição coletiva que resulta da colaboração estabelecida entre a Bienal Fotografia do Porto e o Museu do Porto, onde se explora questões de identidade, memória e ecologia. Os artistas evocam simbolismos políticos e reflexões espirituais, explorando questões em torno de sistemas de conhecimento e espiritualidade não-Ocidental. Como premissa para futuros transformadores, regenerativos e empáticos, esta exposição apresenta reinterpretações do passado a partir de um espaço de cura, abordando questões seculares significativas.
Ver maisEsta exposição apresenta uma amostra do portefólio de Mr. Esgar, o alter ego de Arnaldo Pedro, ou ainda de Esgar Acelerado, designer, ilustrador e professor de artes. É, atualmente, um dos ilustradores mais respeitados na cena urbana artística underground portuense. Desde os finais de 1980 que Mr. Esgar tem construído um imaginário de referência subversivo e alternativo na cena artística e musical da cidade do Porto.
Ver maisSala de Fumo é uma exposição da autoria de Tiago Madaleno que nos apresenta um exercício narrativo em torno do artista alemão Kurt Schwitters (1887-1948). Um ensaio que remonta a episódios passados no seu exílio durante a Segunda Guerra Mundial: primeiro na Noruega, onde pintou paisagens que vendia aos turistas, depois em Inglaterra, no Hutchinson Camp (Isle of Man), onde se refugiou na memória dessas paisagens norueguesas perdidas.
Ver maisAbraçando as ideias de «viver» e «ficar», ViViFiCAR procura respostas criativas para o desafio da fixação populacional em quatro municípios de baixa densidade no Douro, baseadas na construção de diálogos com as comunidades e no aprofundamento de perspetivas sobre os contextos socioeconómicos, ecológicos e culturais dos territórios em questão. ViViFiCAR é um projeto imersivo e transdisciplinar que se articula entre a fotografia, os novos media e a arquitetura para promover encontros entre artistas durienses, nacionais e noruegueses com as comunidades locais, a partir de estratégias participativas de criação e exposição de obras de arte community-specific.
Ver maisA nova montagem convoca um amplo número de peças que reúne pintura, mobiliário, tapeçaria e têxteis, cerâmica, louças e prataria, assim como outros surpreendentes núcleos da coleção como os conjuntos de leques, papéis recortados e de malacologia e, pela primeira vez, peças da coleção Távora Sequeira Pinto.
Ver maisO Porto, cidade tantas vezes pioneira em múltiplos campos do conhecimento e do empreendedorismo, viu ser criado, em 1850, o primeiro museu público em Portugal, o Museu Municipal do Porto, que teve origem no Museu Allen, aberto em 1837. Colecionador portuense, João Allen reuniu e exibiu uma profusa coleção, bem exemplificativa do interesse emergente no século XIX em torno de esferas do conhecimento muito diversas.
Ver maisA exposição Parque da Cidade: Composição da Paisagem da autoria de Sidónio Pardal versa sobre a estética da conceção e construção desta obra de arquitetura paisagista e sobre a experiência da sua fruição por todos os que a visitam. Neste exercício, o Museu do Porto desafiou o autor Álvaro Domingues a trazer as suas reflexões sobre o parque e sobre os documentos históricos que registam as ideias e o trabalho que decorre ao longo de mais de um século. Com paisagem sonora de Pedro André, a exposição também apresenta fotografias de Duarte Belo, ilustrações de James DeTuerk e a visão cinematográfica de André Tentúgal, realizador portuense, sobre o Parque da Cidade. Com este momento, o Museu do Porto assinala uma obra de arquitetura paisagista com 30 anos: um dos maiores parques urbanos da Europa, já indissociável da identidade da cidade.
Ver maisO ciclo «Diversidade» foi concebido com o objetivo de oferecer ao público do Museu do Porto quatro recitais em que as formações escolhidas, com as várias combinações de músicos, em duo, trio, quarteto e a solo, mostram diferentes timbres, entendimentos e dimensões na performance musical.
Ver maisLançamos uma nova perspetiva sobre este que é o maior parque urbano do país, uma natureza sofisticadamente arquitetada, com os seus lagos, trilhos e vegetação densa, sem esquecer a ligação com a frente atlântica, característica ímpar a nível mundial.
Ver maisVamos passar a tarde com o Tiago, com as suas perguntas e inquietações. Podemos deixar-nos estar só a ouvir, quietos e calados, pendurados no nossos cabides. Ou podemos trautear uma canção, duvidar e até imaginar respostas que saiam do armário e se espreguicem devagar em cima da cama. Hoje vamos passar a tarde com o Tiago. Só isso.
Ver maisPara se dar a conhecer a programação do Museu do Porto junto das comunidades locais, realizamos o DIA DO VIZINHO onde em torno de alguns dos espaços do museu acontece quadrimestralmente um domingo de atividades abertas a todos e gratuitas. Convidamos todos a estarem presentes no próximo DIA DO VIZINHO, a realizar no dia 4 de junho, das 10h às 18h, no Museu Guerra Junqueiro.
Ver maisO curso versará sobre modos poéticos e procurará fazer uma panorâmica sobre a evolução dos tipos ou géneros poéticos ao longo dos tempos, exemplificando e explorando interpretativamente alguns casos significativos.
Ver maisAliviam o calor, refrescam e completam o contexto de luxo, elegância e sedução do século XIX. Nos leques das coleções do Museu do Porto expostos no Museu Romântico descobre-se um mundo imaginário animal e vegetal onde o nosso olhar se perde.
Ver maisQuando é que esta festa surgiu no Porto e como se festeja? Como é que 24 de junho se tornou feriado municipal? Vamos percorrer as ruas do Porto e descobrir a imagem de S. João Baptista em edifícios civis, igrejas e espaços públicos, destacando cascatas, manjericos, bailaricos, rusgas, balões, fogo de artifício, quadras e muita magia!
Ver maisQuanto mais urbanizados somos, mais alheados ficamos da natureza vegetal que nos rodeia. Nesta deriva, vamos deambular pela Baixa do Porto e aprender a «ver» as plantas ruderais, aquelas que crescem espontaneamente e de forma resiliente em meios fortemente perturbados pela ação humana — nas bermas das estradas, nos interstícios do betão, nas rachas do alcatrão, entaladas entre as pedras da calçada, nos telhados, nos canteiros das árvores ou nas sarjetas.
Ver maisO ciclo «Diversidade» foi concebido com o objetivo de oferecer ao público do Museu do Porto quatro recitais em que as formações escolhidas, com as várias combinações de músicos, em duo, trio, quarteto e a solo, mostram diferentes timbres, entendimentos e dimensões na performance musical.
Ver maisO Museu do Porto desafia duas artistas da cidade – Ana Allen e Jiôn Kiim – a abrir, de modo inédito, os dois cadernos de Aurélia de Souza, ligando memória e futuro, criando a partir desse material outros possíveis, de inspiração telúrica e exótica.
Ver maisRomancista, dramaturga e jornalista. A sua escrita aborda temáticas polémicas e tabus da condição feminina. Nas décadas de 1930 a 1960 publicou vários romances, dois dos quais proibidos pela censura. Combativa e independente, toma posições públicas contra o regime de Salazar e apela à participação cívica das mulheres. Perseguida pela PIDE e pela censura, decide exilar-se no Brasil. Por ter transgredido as normas, o seu nome foi silenciado e apagado da história da literatura portuguesa.
Ver maisAurélia de Souza é uma artista que não cessamos de descobrir. Desta feita, debruçamo-nos sobre os seus cadernos de desenho, esses objetos íntimos de pensamento, ensaio, estudo, esse mundo fragmentário que nos deixa tantas pistas para um entendimento maior da mulher e da obra.
Ver maisIniciativa de promoção da leitura dirigida a público adulto que visa divulgar contos de grandes autores. Mediante inscrição prévia, os textos são enviados aos interessados que, posteriormente, se encontram na biblioteca para partilhar opiniões e pontos de vista sobre os textos.
Ver mais«Dança no Museu» é um projeto artístico multidisciplinar, com conceção geral de Joana Providência, que configura a articulação entre as artes visuais, a dança e o vídeo. O ciclo estreia-se com criações a partir da pintura icónica de Aurélia de Souza, o seu autorretrato enquanto Santo António.
Ver maisEsta atividade da Biblioteca Municipal Almeida Garrett proporciona às crianças entre os 3 e 6 anos de idade uma introdução ao universo dos livros e da leitura. Estes momentos são acompanhados por um atelier temático no final de cada sessão.
Ver maisVamos percorrer os jardins e caminhos saltando entre sol e sombras, para descobrir um vale escondido atrás de um palácio que já só é nome, e guardar pedacinhos de natureza num micro diário gráfico.
Ver maisO Porto da segunda metade do século XIX ficou marcado por um enorme crescimento demográfico, que originou uma paisagem urbana mais complexa e diversificada. Este percurso pretende descodificar o processo de urbanização oitocentista na parte Ocidental do Porto, combinando uma análise à morfologia urbana com a geografia social.
Ver maisQue flores são estas que brotam do chão, que pisamos e maldizemos? Algumas dão bons remédios, umas servem de alimento para insetos, outras de casa para lagartixas e muitas são... comestíveis! Nesta oficina de cozinha silvestre ao ar livre, vamos aprender a identificar duas mãos cheias de flores que se comem e a trazê-las para os nossos pratos, tornando-os mais coloridos, cheirosos e saborosos. E agora: mãos na massa (ou melhor, nas flores)!
Ver maisIniciativa de continuidade, que acontece ao sábado, dirigida a crianças dos 7 aos 10 anos. As crianças são convidadas a explorar diversas facetas da leitura, explorando e desconstruindo as estórias.
Ver maisO ciclo «Diversidade» foi concebido com o objetivo de oferecer ao público do Museu do Porto quatro recitais em que as formações escolhidas, com as várias combinações de músicos, em duo, trio, quarteto e a solo, mostram diferentes timbres, entendimentos e dimensões na performance musical.
Ver maisNuma iniciativa inédita, os jardins do Reservatório – casa da arqueologia do Porto, na Pasteleira, onde se encontram preciosos fragmentos da história local – abrem-se às sonoridades pulsantes do jazz, num ciclo de quatro concertos que convocam alguns dos mais aclamados músicos portugueses.
Ver maisNesta sessão marcamos encontro no Museu Romântico, onde viajamos até ao Porto de Oitocentos para conhecer a bandeira da cidade nessa época. Ricamente bordada a seda e fio de ouro sobre damasco vermelho, este estandarte do século XIX ostenta num dos lados o escudo das armas nacionais. Do outro, encontram-se representadas as armas do Porto, com a grã-cruz e colar da Ordem Militar da Torre e Espada, a mais importante Ordem Honorífica portuguesa, atribuída em 1833 por D. Pedro IV.
Ver maisNuma iniciativa inédita, os jardins do Reservatório – casa da arqueologia do Porto, na Pasteleira, onde se encontram preciosos fragmentos da história local – abrem-se às sonoridades pulsantes do jazz, num ciclo de quatro concertos que convocam alguns dos mais aclamados músicos portugueses.
Ver maisNo dia 24 de junho, abrimos excecionalmente as portas do Museu do Porto para celebrar o solstício de Verão e o feriado de S. João, com a erva-de-são-João.
Ver maisO ciclo «Diversidade» foi concebido com o objetivo de oferecer ao público do Museu do Porto quatro recitais em que as formações escolhidas, com as várias combinações de músicos, em duo, trio, quarteto e a solo, mostram diferentes timbres, entendimentos e dimensões na performance musical.
Ver maisDepois de Bach e de Liszt, Reger surge como um dos mais importantes compositores para órgão até Olivier Messiaen. Combinando as influências pianísticas e orquestrais românticas com as formas e desenvolvimento contrapontístico de Bach, a obra de Reger para órgão constitui um verdadeiro desafio para o intérprete pelas suas exigências técnicas e musicais, mas também pelos requisitos do próprio instrumento.
Ver maisIniciativa de promoção da leitura dirigida a público adulto que visa divulgar contos de grandes autores. Mediante inscrição prévia, os textos são enviados aos interessados que, posteriormente, se encontram na biblioteca para partilhar opiniões e pontos de vista sobre os textos.
Ver maisConheceremos na cidade os espaços onde Carlos Alberto se hospedou, entre outras histórias desta personalidade tão acarinhada pelos portuenses.
Ver maisNeste percurso especial de verão vamos deambular pelos socalcos do Vale de Massarelos e observar a resiliência das espécies vegetais bravias que crescem nos muros, paredes, lavadouros, chafarizes ou nas fissuras das pedras do caminho. Vamos contemplá-las e notar a sua natureza comestível e medicinal.
Ver maisPretende dar-se a conhecer a história da Igreja de Massarelos e a constituição da sua Confraria. Sendo esta uma terra de mareantes, a figura de S. Pedro Gonçalves Telmo será abordada, assim como episódios de relevo e menos conhecidos sobre a Confraria, como a sua participação na Invencível Armada que opôs o Reino de Espanha a Inglaterra.
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