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Este curso breve analisa o posicionamento da cidade do Porto nas redes comerciais e esclavagistas do Atlântico entre os séculos XV e XVII.
Ver maisObservar, investigar, respeitar e preservar a diversidade do património natural pelo desenho, como forma de registo das espécies e ecossistemas, é o objetivo deste ciclo de oficinas de ilustração científica, que decorrerá ao longo de quatro sessões.
Ver maisO centenário do nascimento do singular e incomparável artista da guitarra portuguesa Carlos Paredes serve de ponto de partida para um ciclo dedicado à música portuguesa, nas suas diversas roupagens, heranças e influências. O ciclo arranca com a palestra ilustrada «Carlos Paredes: O mundo numa guitarra», numa evocação à arte do compositor e guitarrista português, conduzida pelo musicólogo Rui Vieira Nery.
Ver maisOs antigos espaços monásticos e conventuais são uma fonte quase inesgotável de estudo para a moderna historiografia, explorando novas abordagens sobre a realidade por detrás das cercas. Ao longo de seis sessões, vão-se cruzar olhares e investigações diferenciadas sobre estes microterritórios, lugares de grande complexidade - arquitetónica e sociológica - aparentemente fechados ao mundo, mas permeáveis às novidades que chegavam do exterior, afinal, ali tão próximo. São seis percursos que nos transportam para o quotidiano dos habitantes – nem todos professos – de alguns dos mais importantes mosteiros e conventos do Porto.
Ver maisO Reservatório reúne e apresenta artefactos, vestígios e fragmentos encontrados em escavações ou recolhidos de edifícios e monumentos da cidade, e que integram as coleções municipais. Numa viagem pelo espaço e pela história, são refletidas zonas do território onde campanhas de escavação, ocorridas ao longo dos séculos XX e XXI, revelaram formas de povoamento de várias épocas e todo o tipo de vestígios materiais, que permitem uma leitura da transformação do território que, hoje, acolhe a cidade. Este antigo reservatório de água é, simultaneamente, um museu e uma reserva onde se guardam/conservam vestígios arqueológicos.
Ver maisPerto da Sé, no Centro Histórico do Porto, Património Mundial, está conservada a mais longa sequência estratigráfica da ocupação humana no Porto, vestígios que testemunham a longa diacronia do aglomerado, com origens no I milénio a.C. Em apenas três metros de profundidade, detetaram-se vinte camadas arqueológicas, integrando ruínas arquitetónicas e espólios dos séculos V-IV a.C. até à atualidade. O Arqueossítio foi reaberto ao público em dezembro de 2023, retomando a visita às suas ruínas históricas no piso inferior do espaço.
Ver maisVisionamento comentado do documentário relativo às sessões do Curso Breve “Arquitecto Fernando Távora: Consagrar a vida à verdade – “Vitem Impendere Vero (Juvenal – Sátiras, IV)”, realizadas no Auditório da Biblioteca Municipal Almeida Garrett, que celebraram as Comemorações do centenário do nascimento do arquiteto Fernando Távora.
Ver maisNa era dos e-mails e das mensagens instantâneas, os cartões postais impressos restam, sobretudo, como uma nostalgia do passado ou um objeto de colecionismo. São poucos os postais que escrevemos, enviamos e recebemos. Esta oficina propõe reanimar a escrita de postais, como meio de relembrar momentos vividos ou, simplesmente, criar novas narrativas. Ao mesmo tempo, em cada sessão, será desvendada e explorada a vida e história das ruas, casas, lojas, jardins e outros lugares do Porto, bem como de outras terras e gentes representadas nestes cartões-postais.
Ver mais«Urbanário» revela o olhar de Carlos Trancoso sobre o projeto Porto BioLab – experiência pioneira na cidade, onde se explora a otimização dos serviços dos ecossistemas em benefício da comunidade urbana. Projeto desenvolvido no âmbito do «Sustentar», integrado no programa de criação da Bienal'25 Fotografia do Porto, organizada e produzida pelo Ciclo Plataforma da Fotografia.
Ver maisGuiados pela pintora Paula Soares, vamos conhecer a coleção da Casa Marta Ortigão Sampaio com um olhar mais atento ao aspeto físico e táctil das diversas superfícies das pinturas, esculturas, joias, porcelanas, molduras, peças de mobiliário e outras peças expostas na Casa, na biblioteca e até no jardim, por entre plantas e pedras para trilhar… Depois, vamos concentrar-nos na perceção e na identificação da natureza das linhas que desenham todo este deslumbrante ambiente para as interpretar com as nossas próprias linhas e, assim, criar uma composição montada através de recorte, pintura e colagem, usando o método surrealista do frottage. Um desafio que parte da recolha por fricção de texturas e relevos de superfícies selecionadas, conduzindo à construção plástica de paisagens imaginárias de rostos, de seres, de metáforas, de sensações… de histórias com arte.
Ver maisAs papelarias e tipografias do Porto desempenham um papel fundamental na história e na cultura da cidade. Algumas destas lojas tradicionais mantêm a aura de outros tempos, preservando práticas artesanais e combinando-as com as mais recentes tendências do mercado. Para quem procura uma experiência única, as papelarias e tipografias do Porto são locais indispensáveis que combinam a nostalgia do passado com a criatividade do presente.
Ver mais«SÊ UMA ÁRVORE», DE MARIA GIANFERRARI Convidamos as famílias a aprenderem o valor das árvores e a explorarem as maravilhosas ilustrações da natureza.
Ver maisGuiados pela pintora Paula Soares, vamos conhecer a coleção da Casa Marta Ortigão Sampaio com um olhar mais atento ao aspeto físico e táctil das diversas superfícies das pinturas, esculturas, joias, porcelanas, molduras, peças de mobiliário e outras peças expostas na Casa, na biblioteca e até no jardim, por entre plantas e pedras para trilhar… Depois, vamos concentrar-nos na perceção e na identificação da natureza das linhas que desenham todo este deslumbrante ambiente para as interpretar com as nossas próprias linhas e, assim, criar uma composição montada através de recorte, pintura e colagem, usando o método surrealista do frottage. Um desafio que parte da recolha por fricção de texturas e relevos de superfícies selecionadas, conduzindo à construção plástica de paisagens imaginárias de rostos, de seres, de metáforas, de sensações… de histórias com arte.
Ver maisAcompanhados pela família, os pequenos leitores exploram uma nova forma de ouvir histórias, com elementos cénicos que tornam a experiência mais envolvente e mágica!
Ver maisNesta oficina, as famílias serão convidadas a mergulhar no universo do desenho e da imaginação, criando rostos hilários a partir de partes separadas. Cada participante terá a oportunidade de criar várias caras: o topo (cabelos e acessórios), o meio (olhos e nariz) e a base (boca e queixo). As partes desenhadas serão recortadas e misturadas, permitindo uma infinidade de combinações e criando personagens divertidos e inusitados. O objetivo é explorar o potencial criativo de cada um e descobrir novas formas de fazer arte juntos. Seja um monstro com um sorriso gigante, ou um ser cheio de olhos e cabelo encaracolado, as possibilidades são infinitas.
Ver maisChegamos à cidade do Porto pela estrada velha de Braga (ruas do Amial, Antero de Quental, Mártires da liberdade e Sá de Noronha) até nos encontrarmos com familiares e amigos no Campo do Olival, pois eles vêm da estrada velha de Vila do Conde – Viana (Rua de Cedofeita) e outros pela estrada velha de Bouças (Matosinhos) e da Foz do Douro.
Ver mais«SÊ UMA ÁRVORE», DE MARIA GIANFERRARI Convidamos as famílias a aprenderem o valor das árvores e a explorarem as maravilhosas ilustrações da natureza.
Ver maisObservar, investigar, respeitar e preservar a diversidade do património natural pelo desenho, como forma de registo das espécies e ecossistemas, é o objetivo deste ciclo de oficinas de ilustração científica. Partindo do desenho de campo, da fotografia de natureza e da paisagem envolvente do Parque da Pasteleira, mas também da coleção de arqueologia do museu e da biblioteca deste espaço, a ilustradora científica Luísa Jorge vai «A(R)RISCAR», estimulando os participantes à pesquisa nesta área literária e à construção dos seus próprios cadernos de campo.
Ver maisAcompanhados pela família, os pequenos leitores exploram uma nova forma de ouvir histórias, com elementos cénicos que tornam a experiência mais envolvente e mágica!
Ver maisO centenário do nascimento do singular e incomparável artista da guitarra portuguesa Carlos Paredes serve de ponto de partida para um ciclo dedicado à música portuguesa, nas suas diversas roupagens, heranças e influências. O ciclo arranca com a palestra ilustrada «Carlos Paredes: O mundo numa guitarra», numa evocação à arte do compositor e guitarrista português, conduzida pelo musicólogo Rui Vieira Nery. Ainda na senda do legado de Carlos Paredes, o projeto «Clarinete em fado – e outras músicas» proporciona, na segunda sessão, uma oportunidade de se vivenciar a sonoridade tão característica da guitarra portuguesa. O ciclo prossegue com uma matinée de ópera romântica , numa evocação a Camilo Castelo Branco. Segue-se um recital de piano, viola d’arco e violino, com obras do compositor Luiz Costa, adotado músico do Porto, no qual serão interpretadas obras significativas da sua produção, nomeadamente a inspiradora e melodiosa «Sonatina para viola d’arco e piano». O ciclo encerra com a atuação de «Restolho», duo de canto e piano que procura a inevitável convergência linguística de Portugal com a Galiza, e toda a música que surge dessa união, e acodem ao valor das obras dos poetas de cá e lá.
Ver maisGuilherme Gomes Fernandes, nascido na Baía em 1850, foi uma figura fundamental na história do Porto e na modernização dos serviços de bombeiros em Portugal. Aos 19 anos, este jovem, abastado e culto, fixou-se definitivamente na Invicta, onde deixou um legado duradouro no campo da segurança pública. Em 1874, ajudou a fundar a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários, sendo nomeado Comandante deste Corpo de Bombeiros em 1877. Em destaque em mais Um Objeto e Seus Discursos.
Ver maisO Museu do Porto volta a celebrar o Dia Internacional dos Museus (DIM) com um programa conjunto, que integra ao todo 31 espaços, numa iniciativa do Município do Porto. Desde 1977, o Dia Internacional dos Museus é promovido pelo ICOM — Conselho Internacional de Museus, como um momento de celebração e sensibilização para o papel fundamental dos museus na sociedade contemporânea. Em 2025, "O Futuro dos Museus em Comunidades em Rápida Mudança" é o tema escolhido, que convida a refletir sobre o papel dos museus como agentes de mudança, num mundo marcado por constantes transformações.
Ver maisO Vale de Massarelos alberga várias quintas e jardins muito propícios para a observação de insetos em contexto urbano, permitindo não só contemplar algumas espécies muito fáceis de encontrar como até, com um pouco mais de dedicação, monitorizar a fauna deste grupo de animais com recurso à câmara fotográfica dos telemóveis. Durante um período de duas horas, observaremos os insetos que se encontram ativos nos Jardins da Casa Tait e na Quinta da Macieirinha...
Ver maisTransvariações propõe um ciclo de música que mescla, justapõe, reconsidera e redefine as classificações musicais entre o passado e o presente, o clássico e o folclórico, o erudito e o popular, o profissional e o amador: fado, improvisação livre, jazz, tango.
Ver maisNa era dos e-mails e das mensagens instantâneas, os cartões postais impressos restam, sobretudo, como uma nostalgia do passado ou um objeto de colecionismo. São poucos os postais que escrevemos, enviamos e recebemos. Esta oficina propõe reanimar a escrita de postais, como meio de relembrar momentos vividos ou, simplesmente, criar novas narrativas. Ao mesmo tempo, em cada sessão, será desvendada e explorada a vida e história das ruas, casas, lojas, jardins e outros lugares do Porto, bem como de outras terras e gentes representadas nestes cartões-postais.
Ver maisGuiados pela pintora Paula Soares, vamos conhecer a coleção da Casa Marta Ortigão Sampaio com um olhar mais atento ao aspeto físico e táctil das diversas superfícies das pinturas, esculturas, joias, porcelanas, molduras, peças de mobiliário e outras peças expostas na Casa, na biblioteca e até no jardim, por entre plantas e pedras para trilhar… Depois, vamos concentrar-nos na perceção e na identificação da natureza das linhas que desenham todo este deslumbrante ambiente para as interpretar com as nossas próprias linhas e, assim, criar uma composição montada através de recorte, pintura e colagem, usando o método surrealista do frottage. Um desafio que parte da recolha por fricção de texturas e relevos de superfícies selecionadas, conduzindo à construção plástica de paisagens imaginárias de rostos, de seres, de metáforas, de sensações… de histórias com arte.
Ver maisDeambulações pelas ruas da Sé, tendo como ponto de partida a antiga Casa da Câmara, reerguida simbolicamente pela mão do Arqº Fernando Távora sobre as ruínas do Paço da Relação.
Ver maisIniciativa de promoção da leitura dirigida ao público adulto que visa divulgar contos de grandes autores. Mediante inscrição prévia, os textos são enviados aos interessados que, posteriormente, se encontram na biblioteca para partilhar opiniões e pontos de vista.
Ver maisGuiados pela pintora Paula Soares, vamos conhecer a coleção da Casa Marta Ortigão Sampaio com um olhar mais atento ao aspeto físico e táctil das diversas superfícies das pinturas, esculturas, joias, porcelanas, molduras, peças de mobiliário e outras peças expostas na Casa, na biblioteca e até no jardim, por entre plantas e pedras para trilhar… Depois, vamos concentrar-nos na perceção e na identificação da natureza das linhas que desenham todo este deslumbrante ambiente para as interpretar com as nossas próprias linhas e, assim, criar uma composição montada através de recorte, pintura e colagem, usando o método surrealista do frottage. Um desafio que parte da recolha por fricção de texturas e relevos de superfícies selecionadas, conduzindo à construção plástica de paisagens imaginárias de rostos, de seres, de metáforas, de sensações… de histórias com arte.
Ver maisAcompanhados pela família, os pequenos leitores exploram uma nova forma de ouvir histórias, com elementos cénicos que tornam a experiência mais envolvente e mágica!
Ver maisA paisagem envolvente do Museu Romântico preserva uma sugestiva narrativa de traçados, significados e memórias. Convidamos as crianças e famílias a participarem nesta oficina que contará com uma visita orientada aos olhares dos «detetives do território» para a descoberta destes vestígios e significados. Após a visita, propomos a criação coletiva de um mapa de perceção dos caminhos percorridos e dos elementos distintivos desta paisagem histórica urbana. O que vamos descobrir desta vez?
Ver maisFomos recebidos na velha Torre da Câmara do Porto, resolvemos os assuntos que tínhamos de tratar na sala da Audiência e mostraram-nos o teto dourado da sala do Senado, despedimo-nos com a tranquilidade da tarefa concluída. Descemos pela rua da Penaventosa até chegarmos à Porta de Santana no Muro Velho da Cidade, continuamos pela Bainharia e Mercadores até à Porta da Ribeira, onde no cais estava o barco no Douro, que nos levaria rio acima até ao nosso destino.
Ver maisAcompanhados pela família, os pequenos leitores exploram uma nova forma de ouvir histórias, com elementos cénicos que tornam a experiência mais envolvente e mágica!
Ver maisCom ponto de encontro na Praça dos Poveiros onde, na antiga Rua de Santo André, viveu a família Costa Lobo, a visita seguirá para o Jardim Marques de Oliveira onde, se contará como terá ocorrido o encontro epistolar entre Gertrudes e Camilo. Seguir-se-ão as leituras de algumas das cartas e das páginas do diário de Gertrudes para Camilo. Por fim, a visita prosseguirá até o Cemitério do Prado do Repouso, onde se deu o encontro em pessoa, e onde, ainda hoje, jaz Gertrudes Costa Lobo ou, como quis Camilo eternizá-la: a Virgínia de «Memórias de Guilherme Amaral».
Ver maisO centenário do nascimento do singular e incomparável artista da guitarra portuguesa Carlos Paredes serve de ponto de partida para um ciclo dedicado à música portuguesa, nas suas diversas roupagens, heranças e influências. O ciclo arranca com a palestra ilustrada «Carlos Paredes: O mundo numa guitarra», numa evocação à arte do compositor e guitarrista português, conduzida pelo musicólogo Rui Vieira Nery. Ainda na senda do legado de Carlos Paredes, o projeto «Clarinete em fado – e outras músicas» proporciona, na segunda sessão, uma oportunidade de se vivenciar a sonoridade tão característica da guitarra portuguesa. O ciclo prossegue com uma matinée de ópera romântica , numa evocação a Camilo Castelo Branco. Segue-se um recital de piano, viola d’arco e violino, com obras do compositor Luiz Costa, adotado músico do Porto, no qual serão interpretadas obras significativas da sua produção, nomeadamente a inspiradora e melodiosa «Sonatina para viola d’arco e piano». O ciclo encerra com a atuação de «Restolho», duo de canto e piano que procura a inevitável convergência linguística de Portugal com a Galiza, e toda a música que surge dessa união, e acodem ao valor das obras dos poetas de cá e lá.
Ver maisApós duas edições de Jazz no Reservatório, por onde passaram nomes como Maria João, TGB, Mané Fernandes, SUL, Carlos Bica Quarteto, ENEMY, Troll’s Toy ou João Paulo Esteves da Silva Trio, a cobertura do Museu da Arqueologia da cidade reabre-se às sonoridades jazzísticas, num fim de semana que promete, como sempre, muita descontração e vistas privilegiadas sobre a Foz do Douro. O projeto Liftoff nasce em 2002 na cidade de Aveiro, tendo como líderes o pianista Óscar Marcelino da Graça e o vibrafonista Jeffery Davis, acompanhados pela precisão rítmica do contrabaixista Nelson Cascais e do baterista Alexandre Frazão. O grupo assume uma vontade de marcar a diferença, desde logo pela originalidade das composições e pela relação instrumental de piano e vibrafone que, não sendo inédita, é pouco usual. Em 2018 editaram «Train of Thought», agora propõem-se apresentar e lançar o seu 2.º registo discográfico especialmente nesta 3.ª edição do Jazz no Reservatório. Em palco, irão ter como convidado e apresentar-se, a espaços, com o jovem e virtuoso saxofonista Tomás Marques.
Ver maisO pianista e compositor de jazz dinamarquês, Carsten Dahl, é conhecido pelo seu extraordinário virtuosismo, criatividade e capacidade de improvisação. Desenvolveu um estilo único que é influenciado tanto pela música clássica como pelo jazz moderno. Carsten Dahl é reconhecido como um dos mais importantes pianistas de jazz da Escandinávia, distinguindo-se quer pelas suas interpretações de grande profundidade poética e emocional assim como pela procura incansável de novos territórios artísticos. Neste concerto, pela primeira vez em Portugal, apresenta-se com o contrabaixista sueco Daniel Franck e o poderoso e expressivo baterista dinamarquês Martin Andersen.
Ver maisO segundo dia desta edição do Jazz no Reservatório arranca com «Vereda». Ao leme de um inusitado quarteto, com Francisco Andrade, José Soares («Músico do Ano», nos Prémios RTP / Festa do Jazz) e Diogo Alexandre, o guitarrista André Santos apresenta uma música aberta e evolutiva. Neste quarteto, a música começa com os pés bem assentes na terra e, tranquilamente, vai-se elevando fazendo levitar com ela quem a escuta. Se a guitarra conduz, a dupla de saxofones acrescenta ideias, energia e fulgor ao imaginativo motor rítmico representado pela bateria.
Ver maisA encerrar o 3.º Jazz no Reservatório, acolhemos um nome incontornável do jazz português. Os Lokomotiv têm-se destacado na história da música portuguesa pela enorme flexibilidade estética e pelo interesse em praticar um jazz totalmente ligado à sua contemporaneidade. Há muito que Carlos Barretto, Mário Delgado e José Salgueiro vêm revelando um vasto leque de interesses musicais, que cobrem o rock, o jazz, as músicas do mundo e a clássica, situando-os entre as maiores referências portuguesas de um ecletismo que marca este início de século.
À paleta de cores original adicionaram recentemente o saxofone de Ricardo Toscano, enriquecendo-a. A verdade é que a música do agora quarteto, sempre nos foi apresentada como uma construção permanente em que o importante é a evolução, o desenvolvimento das ideias e a forma como estas vão sendo construídas e explanadas. Mais jazz, mais rock, mais avant-garde, se observarmos minuciosamente, percebemos de que tais mutações são apenas superficiais, uma vez que o grande fluxo interno é o equilíbrio entre arquitetura e a livre inventividade incessante, essa sim a verdadeira marca de água dos Lokomotiv.
Ver maisIniciativa de promoção da leitura, que visa estimular o gosto pela partilha de livros e a interação social, contribuindo para o envelhecimento ativo da comunidade. Os textos são enviados aos interessados que, posteriormente, se encontram para discutir opiniões e pontos de vista.
Ver maisTendo como ponto de encontro a estátua O Porto, convidamos os participantes a uma viagem através de uma apresentação multimédia que nos conduzirá pela arte no espaço público da Cidade.
Ver maisIniciativa de promoção da leitura de autores portuenses ou relacionados com o Porto que, através de uma conversa, procura dar a conhecer a sua vida e obra literária.
Ver maisA Biblioteca Municipal Almeida Garrett disponibiliza uma seleção de jogos para todas as idades. Desde micados e jogos de memória a desafios lógicos, as opções são diversas. A entrada é livre!
Ver maisDizem que os animais são os melhores amigos dos humanos e os felinos mais sedutores do Palácio estão preparados para cativar os mais pequenos. Os gatos também vão à Festa da Criança e evadem-se das salas de leitura e com movimentos ágeis vagueiam pela Avenida das Tílias a ronronar, com subtileza, a todos que nos visitam.
Ver maisDe 30 de maio a 1 de junho, as Bibliotecas Municipais do Porto assinalam o Dia da Criança com uma programação especial que convida os mais novos e as suas famílias a celebrar com arte, leitura e imaginação. Teatro, oficinas, jogos, performances e espetáculos para bebés compõem três dias de propostas gratuitas, entre a Biblioteca Municipal Almeida Garrett e os Jardins do Palácio de Cristal. Entre histórias contadas em palco, experiências criativas, leituras sensoriais e encontros inesperados com gatos performers, a Festa da Criança pretende abrir espaço ao brincar, à descoberta e ao prazer de ler, promovendo o acesso à cultura desde os primeiros anos de vida. Todas as atividades são de entrada livre, algumas mediante inscrição prévia.
Ver maisDois homens discutem num país distante e frio. Discutem há tanto tempo que já não se lembram por que razão começaram a discutir. Para resolverem de vez o problema, e porque desistiram de encontrar uma verdadeira solução, decidem travar um duelo. Como em todos os duelos, costas com costas, cada um começa por contar cem passos antes de se virar para disparar. 1, 2, 3, 4… Lá vão eles, afastando-se. Seguimos um deles, mas a dada altura perguntamo-nos: onde irá? Este será um espetáculo sobre zangas, conflitos, guerras, mas sobretudo sobre a paz. A partir dos livros «O Duelo», de Inês Viegas Oliveira, «A Manta», de Isabel Minhós Martins e «Daqui Ninguém Passa», de Isabel Minhós Martins com ilustrações de Bernardo P. Carvalho.
Ver maisO Gaspar, filho do moleiro, tem por sina ir ao Baile de Debutante que se dá no Palácio dos Biscainhos e por dote um gato ladino. O Gaspar só lhe pede o caminho mais curto, mas o Gato tem por jeito encontrar o mais longo. A partir da técnica de Teatro de Papel mergulhamos no universo do conto de fadas barroco. Uma rapsódia que parece não deixar nenhum personagem encantado de fora. O Teatro de Papel é uma técnica de marionetas que surge em meados do séc. XVIII. Um fenómeno genuinamente europeu que se tornou muito popular no seio familiar do século XIX. São pequenos espaços cénicos onde o palco, a cenografia, os atores e todos os demais elementos em cena são representados através de figuras/desenhos de papel.
Ver maisA Biblioteca Municipal Almeida Garrett disponibiliza uma seleção de jogos para todas as idades. Desde micados e jogos de memória a desafios lógicos, as opções são diversas. A entrada é livre!
Ver maisDizem que os animais são os melhores amigos dos humanos e os felinos mais sedutores do Palácio estão preparados para cativar os mais pequenos. Os gatos também vão à Festa da Criança e evadem-se das salas de leitura e com movimentos ágeis vagueiam pela Avenida das Tílias a ronronar, com subtileza, a todos que nos visitam.
Ver maisDois homens discutem num país distante e frio. Discutem há tanto tempo que já não se lembram por que razão começaram a discutir. Para resolverem de vez o problema, e porque desistiram de encontrar uma verdadeira solução, decidem travar um duelo. Como em todos os duelos, costas com costas, cada um começa por contar cem passos antes de se virar para disparar. 1, 2, 3, 4… Lá vão eles, afastando-se. Seguimos um deles, mas a dada altura perguntamo-nos: onde irá? Este será um espetáculo sobre zangas, conflitos, guerras, mas sobretudo sobre a paz. A partir dos livros «O Duelo», de Inês Viegas Oliveira, «A Manta», de Isabel Minhós Martins e «Daqui Ninguém Passa», de Isabel Minhós Martins com ilustrações de Bernardo P. Carvalho.
Ver mais«VAMOS PLANTAR UM GIRASSOL», DE KATE PETTY Esta história narra como o Gaspar, a Minhoca e a Joaninha se dedicam ao cultivo de girassóis gigantes. Querem saber como?
Ver maisUm espetáculo direcionado aos bebés e suas famílias, numa combinação única de percussão, movimento e comédia visual, em que tudo é pretexto para produzir som, com uma energia contagiante. Com diferentes sonoridades, provenientes de objetos do quotidiano, tudo serve para estimular os sentidos dos mais pequenos e proporcionar momentos únicos.
Ver maisNesta oficina, os participantes serão convidados a uma viagem pelo mundo dos papéis recortados da Coleção Vitorino Ribeiro, patentes no Museu Romântico. Depois, munidos de papel e tesoura, irão explorar essa fascinante arte secular do recorte e, ainda, descobrir a magia cromática da impressão com gelatina.
Ver maisO Gaspar, filho do moleiro, tem por sina ir ao Baile de Debutante que se dá no Palácio dos Biscainhos e por dote um gato ladino. O Gaspar só lhe pede o caminho mais curto, mas o Gato tem por jeito encontrar o mais longo. A partir da técnica de Teatro de Papel mergulhamos no universo do conto de fadas barroco. Uma rapsódia que parece não deixar nenhum personagem encantado de fora. O Teatro de Papel é uma técnica de marionetas que surge em meados do séc. XVIII. Um fenómeno genuinamente europeu que se tornou muito popular no seio familiar do século XIX. São pequenos espaços cénicos onde o palco, a cenografia, os atores e todos os demais elementos em cena são representados através de figuras/desenhos de papel.
Ver maisTratados os assuntos que careciam de resolução na Torre da Câmara do Porto na sala da Audiência, percorremos com o olhar o teto dourado da Sala do Senado e saímos pela rua de S. Sebastião. Continuamos pelas ruas Escura, Bainharia, Mercadores e viramos na grande Rua Formosa (atual Infante D. Henrique), na zona dos Banhos e Ourivesaria vimos o majestoso mosteiro de São Francisco até sairmos pela Porta Nobre, onde nos esperava o barco, frente à praia de Miragaia, para nos levar pelo largo oceano até ao nosso destino.
Ver mais«VAMOS PLANTAR UM GIRASSOL», DE KATE PETTY Esta história narra como o Gaspar, a Minhoca e a Joaninha se dedicam ao cultivo de girassóis gigantes. Querem saber como?
Ver maisNesta oficina, partiremos do projeto site-specific art da ilustradora Mariana Rio, para podermos reabitar o espaço da leitura para a infância. Através da oficina iremos abordar algumas técnicas e experimentar a relação entre a palavra, a imagem e o espaço, numa sucessão de exercícios colaborativos. Os resultados serão imprevisíveis e usufruir da viagem será o mais importante.
Ver maisA Biblioteca Municipal Almeida Garrett disponibiliza uma seleção de jogos para todas as idades. Desde micados e jogos de memória a desafios lógicos, as opções são diversas. A entrada é livre!
Ver maisObservar, investigar, respeitar e preservar a diversidade do património natural pelo desenho, como forma de registo das espécies e ecossistemas, é o objetivo deste ciclo de oficinas de ilustração científica. Partindo do desenho de campo, da fotografia de natureza e da paisagem envolvente do Parque da Pasteleira, mas também da coleção de arqueologia do museu e da biblioteca deste espaço, a ilustradora científica Luísa Jorge vai «A(R)RISCAR», estimulando os participantes à pesquisa nesta área literária e à construção dos seus próprios cadernos de campo.
Ver maisNora, uma menina curiosa, vê-se subitamente dentro de uma fotografia, enquanto observa atentamente as imagens expostas no museu. Sem saber como, viajou no tempo. No seu percurso, encontra três mulheres fotógrafas do final do século XIX e início do século XX. Através da lente da história, testemunha o mundo delas e as imagens que capturaram. Nesta experiência prática, os participantes embarcarão numa viagem mágica ao passado através da animação stop-motion! Nota: Cada participante deve trazer um telemóvel ou tablet, com a aplicação gratuita «Stop Motion Studio» instalada.
Ver maisDois homens discutem num país distante e frio. Discutem há tanto tempo que já não se lembram por que razão começaram a discutir. Para resolverem de vez o problema, e porque desistiram de encontrar uma verdadeira solução, decidem travar um duelo. Como em todos os duelos, costas com costas, cada um começa por contar cem passos antes de se virar para disparar. 1, 2, 3, 4… Lá vão eles, afastando-se. Seguimos um deles, mas a dada altura perguntamo-nos: onde irá? Este será um espetáculo sobre zangas, conflitos, guerras, mas sobretudo sobre a paz. A partir dos livros «O Duelo», de Inês Viegas Oliveira, «A Manta», de Isabel Minhós Martins e «Daqui Ninguém Passa», de Isabel Minhós Martins com ilustrações de Bernardo P. Carvalho.
Ver maisO centenário do nascimento do singular e incomparável artista da guitarra portuguesa Carlos Paredes serve de ponto de partida para um ciclo dedicado à música portuguesa, nas suas diversas roupagens, heranças e influências. O ciclo arranca com a palestra ilustrada «Carlos Paredes: O mundo numa guitarra», numa evocação à arte do compositor e guitarrista português, conduzida pelo musicólogo Rui Vieira Nery. Ainda na senda do legado de Carlos Paredes, o projeto «Clarinete em fado – e outras músicas» proporciona, na segunda sessão, uma oportunidade de se vivenciar a sonoridade tão característica da guitarra portuguesa. O ciclo prossegue com uma matinée de ópera romântica , numa evocação a Camilo Castelo Branco. Segue-se um recital de piano, viola d’arco e violino, com obras do compositor Luiz Costa, adotado músico do Porto, no qual serão interpretadas obras significativas da sua produção, nomeadamente a inspiradora e melodiosa «Sonatina para viola d’arco e piano». O ciclo encerra com a atuação de «Restolho», duo de canto e piano que procura a inevitável convergência linguística de Portugal com a Galiza, e toda a música que surge dessa união, e acodem ao valor das obras dos poetas de cá e lá.
Ver maisO Gaspar, filho do moleiro, tem por sina ir ao Baile de Debutante que se dá no Palácio dos Biscainhos e por dote um gato ladino. O Gaspar só lhe pede o caminho mais curto, mas o Gato tem por jeito encontrar o mais longo. A partir da técnica de Teatro de Papel mergulhamos no universo do conto de fadas barroco. Uma rapsódia que parece não deixar nenhum personagem encantado de fora. O Teatro de Papel é uma técnica de marionetas que surge em meados do séc. XVIII. Um fenómeno genuinamente europeu que se tornou muito popular no seio familiar do século XIX. São pequenos espaços cénicos onde o palco, a cenografia, os atores e todos os demais elementos em cena são representados através de figuras/desenhos de papel.
Ver maisDizem que os animais são os melhores amigos dos humanos e os felinos mais sedutores do Palácio estão preparados para cativar os mais pequenos. Os gatos também vão à Festa da Criança e evadem-se das salas de leitura e com movimentos ágeis vagueiam pela Avenida das Tílias a ronronar, com subtileza, a todos que nos visitam.
Ver maisNeste ano em que se multiplicam as homenagens a Camilo Castelo Branco, no bicentenário do seu nascimento, mergulhamos na dimensão humorística da sua obra. A originalidade com que o primeiro autor português a conseguir viver apenas da escrita tratou os temas das suas obras confere-lhe a intemporalidade dos clássicos. Mas também intemporal é o tom satírico com que constrói personagens e episódios do quotidiano, aparentemente inofensivos, para denunciar, através do riso, os vícios sociais da época.
Ver maisA Biblioteca Municipal Almeida Garrett disponibiliza uma seleção de jogos para todas as idades. Desde micados e jogos de memória a desafios lógicos, as opções são diversas. A entrada é livre!
Ver maisDizem que os animais são os melhores amigos dos humanos e os felinos mais sedutores do Palácio estão preparados para cativar os mais pequenos. Os gatos também vão à Festa da Criança e evadem-se das salas de leitura e com movimentos ágeis vagueiam pela Avenida das Tílias a ronronar, com subtileza, a todos que nos visitam.
Ver maisO Gaspar, filho do moleiro, tem por sina ir ao Baile de Debutante que se dá no Palácio dos Biscainhos e por dote um gato ladino. O Gaspar só lhe pede o caminho mais curto, mas o Gato tem por jeito encontrar o mais longo. A partir da técnica de Teatro de Papel mergulhamos no universo do conto de fadas barroco. Uma rapsódia que parece não deixar nenhum personagem encantado de fora. O Teatro de Papel é uma técnica de marionetas que surge em meados do séc. XVIII. Um fenómeno genuinamente europeu que se tornou muito popular no seio familiar do século XIX. São pequenos espaços cénicos onde o palco, a cenografia, os atores e todos os demais elementos em cena são representados através de figuras/desenhos de papel.
Ver maisUm espetáculo direcionado aos bebés e suas famílias, numa combinação única de percussão, movimento e comédia visual, em que tudo é pretexto para produzir som, com uma energia contagiante. Com diferentes sonoridades, provenientes de objetos do quotidiano, tudo serve para estimular os sentidos dos mais pequenos e proporcionar momentos únicos.
Ver maisA Biblioteca Municipal Almeida Garrett disponibiliza uma seleção de jogos para todas as idades. Desde micados e jogos de memória a desafios lógicos, as opções são diversas. A entrada é livre!
Ver maisDizem que os animais são os melhores amigos dos humanos e os felinos mais sedutores do Palácio estão preparados para cativar os mais pequenos. Os gatos também vão à Festa da Criança e evadem-se das salas de leitura e com movimentos ágeis vagueiam pela Avenida das Tílias a ronronar, com subtileza, a todos que nos visitam.
Ver maisO Reservatório da Pasteleira foi construído em 1886. Situado na zona ocidental do Porto, integrava o plano de instalações projetado pela Compagnie Generale des Eaux para criar o abastecimento de água à cidade. Era o ponto mais extremo dessa rede e possibilitou a distribuição de água à Foz e, posteriormente, a ligação a Matosinhos. Esta viagem no tempo e no espaço, tendo como tema a água, para além de falar do edifício, pretende abordar os movimentos pendulares que se desenrolavam à época entre o centro urbano e o mar e que passavam na envolvente do Reservatório.
Ver maisChegamos à cidade do Porto depois de fazermos a Estrada Velha do Pão (Valongo) ou da Prata (minas de Vandoma e outras) e encontramo-nos no grande largo de Santo Ildefonso com a sua pequena igreja medieval muito antiga.
Ver maisO Reservatório da Pasteleira foi construído em 1886. Situado na zona ocidental do Porto, integrava o plano de instalações projetado pela Compagnie Generale des Eaux para criar o abastecimento de água à cidade. Era o ponto mais extremo dessa rede e possibilitou a distribuição de água à Foz e, posteriormente, a ligação a Matosinhos. Esta viagem no tempo e no espaço, tendo como tema a água, para além de falar do edifício, pretende abordar os movimentos pendulares que se desenrolavam à época entre o centro urbano e o mar e que passavam na envolvente do Reservatório. Nesta sessão, junta-se ao elemento água a sinergia do yoga e a fluidez de movimentos corporais, num momento final em exercício coletivo.
Ver maisPartindo do Museu Romântico propõe-se a visita a várias hortas no coração da cidade do Porto. Hortas perscrutadas pelo olhar de todos quantos cruzam este território, mas inacessíveis à possibilidade de as experienciar, pelos altos muros que as abrigam e mantêm como redutos de uma ancestral ligação à terra. Abrindo-se especialmente para este percurso, algumas das hortas do vale de Massarelos deixar-se-ão percorrer. Nelas será abordado o seu potencial no fornecimento de serviços gratuitos do ecossistema, fundamental para o equilíbrio do ambiente urbano e melhoria da qualidade de vida das comunidades, assim como a sua importância na economia circular de alimentos e a maior eficiência na gestão dos resíduos urbanos. Paralelamente, o seu importante papel na segurança alimentar de populações vulneráveis, funcionando ao mesmo tempo como ferramenta de saúde física e mental.
Ver maisChegamos à cidade do Porto pela estrada velha de Braga (ruas do Amial, Antero de Quental, Mártires da liberdade e Sá de Noronha) até nos encontrarmos com familiares e amigos no Campo do Olival, pois eles vêm da estrada velha de Vila do Conde – Viana (Rua de Cedofeita) e outros pela estrada velha de Bouças (Matosinhos) e da Foz do Douro.
Ver maisFomos recebidos na velha Torre da Câmara do Porto, resolvemos os assuntos que tínhamos de tratar na sala da Audiência e mostraram-nos o teto dourado da sala do Senado, despedimo-nos com a tranquilidade da tarefa concluída. Descemos pela rua da Penaventosa até chegarmos à Porta de Santana no Muro Velho da Cidade, continuamos pela Bainharia e Mercadores até à Porta da Ribeira, onde no cais estava o barco no Douro, que nos levaria rio acima até ao nosso destino.
Ver maisTratados os assuntos que careciam de resolução na Torre da Câmara do Porto na sala da Audiência, percorremos com o olhar o teto dourado da Sala do Senado e saímos pela rua de S. Sebastião. Continuamos pelas ruas Escura, Bainharia, Mercadores e viramos na grande Rua Formosa (atual Infante D. Henrique), na zona dos Banhos e Ourivesaria vimos o majestoso mosteiro de São Francisco até sairmos pela Porta Nobre, onde nos esperava o barco, frente à praia de Miragaia, para nos levar pelo largo oceano até ao nosso destino.
Ver maisSabe-se de Camilo Castelo Branco jornalista, que fez de homicidas e de doidas figuras principais em vários dos seus romances. Assim, é sem espanto que nem os seus antepassados lhe escapem à verve, como é o caso do seu tio-avô Simão Botelho, em «Amor de Perdição». A importância da genealogia percorre a sua obra, inclusivamente tendo-o levado a delinear a arquitetura de um romance, «Os Brocas», que nunca viu a luz do dia, mas que versava, exatamente, sobre a decadência moral e psíquica dos seus antepassados e descendentes. Pensam alguns, que tal interesse serviria para se justificar a si e aos seus, contudo, decidido em cavar nas suas próprias ruínas, será apenas isso que Camilo almejava?
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