Programas Operativos

Programas que se propõem orquestrar o Museu da Cidade, compondo as articulações desenhadas entre as suas 17 Estações e 5 Eixos.

Oficina

Periodicidade variável. Programa de oficinas em torno das exposições e coleções numa lógica de ativação do fazer saber e saber fazer.

MAR

OFICINA para os mais novos — Trocado por miúdos #2

11

O valor de uma moeda vai muito além daquilo que com ela podemos comprar. As moedas contam-nos estórias e ensinam-nos sobre História. Falam-nos de pessoas, lugares e acontecimentos inesquecíveis. Partindo de uma viagem pelo mundo das moedas do passado, nesta oficina vamos, em família, contar segredos e sonhos, desenhar pessoas e lugares, criar uma coleção única, irrepetível e de valor incalculável!

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MAR

OFICINA para os mais novos — Que cheirinho anda no ar?

04

Quem não gosta de sentir no ar o cheirinho a lavado? Pois há muito, muito tempo eram os próprios médicos que aconselhavam a que não se tomassem muitos banhos, acreditam? E se as pessoas não tinham água dentro de casa, como tomavam banho? A partir de um conjunto de objetos da coleção do Museu Guerra Junqueiro, ligados à higiene do corpo, vamos descobrir que andar asseado e perfumado nem sempre fez parte dos hábitos das famílias!

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MAR

OFICINA para os mais novos — Encontra-me!

18

Guerra Junqueiro foi um génio filosófico, um poeta e um grande colecionador. Gostas de sujar as mãos e és curioso? Esta oficina é a ideal para ti!

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FEV

OFICINA para os mais novos — Cápsula do Tempo #2

25

Uma garrafa vinda de outra época, um mapa encriptado, pedaços de um passado perdido e segredos invisíveis a olho nu. Uma verdadeira coleção de enigmas da arqueologia para desvendar em família no Reservatório.

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FEV

OFICINA para os mais novos — Expedição ao Planeta Imaginação #2

18

Preparados para a explorar o Planeta Imaginação? Que paisagens e seres o habitarão? No nosso diário de bordo vamos desenhar e mapear esta aventura em família. 3, 2, 1, partida!

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FEV

OFICINA para os mais novos — Piratas à Vista!

11

Durante os Descobrimentos houve piratas que quiseram enriquecer atacando barcos e roubando cargas. Vamos conhecer as suas histórias e construir chapéus como os seus.

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FEV

OFICINA para os mais novos — Trocado por miúdos #1

04

© Sérgio Rolando

O valor de uma moeda vai muito além daquilo que com ela podemos comprar. As moedas contam-nos estórias e ensinam-nos sobre História. Falam-nos de pessoas, lugares e acontecimentos inesquecíveis. Partindo de uma viagem pelo mundo das moedas do passado, nesta oficina vamos em família contar segredos e sonhos, desenhar pessoas e lugares, criar uma coleção única, irrepetível e de valor incalculável!

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FEV

Oficina do Cuidar — Cuidar do Papel

04

Como limpar documentos antigos? Podemos usar borracha? Como evitar que as letras e os números vão desaparecendo? Devemos guardá-los abertos ou dobrados? Numa oficina em que começamos por conhecer alguns dos mais interessantes documentos do Arquivo Histórico, vamos aprender a cuidar dos documentos que guardamos em casa, dos nossos pais, avós e, até, bisavós. Cada participante poderá trazer para a sessão um documento antigo para aprender e experimentar algumas dicas muito úteis!

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JAN

OFICINA para os mais novos — Paisagens Pendentes #1

28

Quando fores grande, o que queres ser? Sabias que há trabalhos únicos e muito característicos da região do Douro? Vamos então explorar a riqueza do mundo das profissões, conhecer os seus elementos, personagens e lugares. Uma cor aqui, um recorte acolá… E cenários portáteis vamos criar!

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JAN

OFICINA para os mais novos — Cápsula do Tempo #1

21

Uma garrafa vinda de outra época, um mapa encriptado, pedaços de um passado perdido e segredos invisíveis a olho nu. Uma verdadeira coleção de enigmas da arqueologia para desvendar em família no Reservatório.

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JAN

OFICINA para os mais novos — Descida do Rio

14

Um rio que tropeça em si mesmo, tantos são os obstáculos e perigos da descida. Mas é grande também a adrenalina e deslumbrante a paisagem que acompanha todo o caminho. Após a visita à Extensão do Douro, criam-se equipas para a Descida do Rio, um jogo que envolverá todos nos desafios que acompanhavam os marinheiros do Douro.

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JAN

Cuidar da Prata

15

© António Alves

Numa oficina em que começamos por conhecer algumas das mais interessantes peças de prata da coleção do Guerra Junqueiro, vamos aprender como cuidar dos objetos de prata e metal que temos em casa.

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JAN

OFICINA para os mais novos — Expedição ao Planeta Imaginação #1

07

Preparados para explorar o Planeta Imaginação? Que paisagens e seres o habitarão? No nosso diário de bordo vamos desenhar e mapear esta aventura em família. 3, 2, 1, partida!

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DEZ

OFICINA para os mais novos — Quem voa mais alto? #3

17

Quem voa mais alto, na Extensão do Romantismo? Os pássaros, as borboletas, os poetas ou… os leques? O que nos faz sonhar e voar? Depois de uma visita à atual montagem da Extensão do Romantismo, Metamorfoses, vamos construir um objeto que voa alto para se deixar balouçar, ao sabor do vento.

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DEZ

Oficina Cosmogonia Literária

10

Esta oficina pretende replicar a lógica organizativa da exposição Manuel Gusmão: Escrevo para um amigo que virá através da criação de pequenos cosmos literários e de alfabetos de referências. Os participantes serão convidados a escolher a partir de um conjunto de diagramas, ou a criar um de raiz, que articule uma seleção de palavras-chave ancoradas em 5 letras do alfabeto que aludam às suas preferências bibliográficas ou às presentes na exposição. Quem desejar trabalhar a partir da sua bibliografia deverá trazer exemplares dos livros.

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DEZ

OFICINA para os mais novos — Poster Junqueiro! #4

10

Extra! Extra! Oficina de posters em ação! Aqui, a Casa e a poesia visual atuam em simbiose: vamos explorar cantos e recantos, formas e feitios, letras e padrões. Poemas desenhados serão declamados numa homenagem contemporânea à figura incontornável de Guerra Junqueiro.

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NOV

OFICINA para os mais novos — Padrão Saltitão #3

26

Uma imagem aos quadradinhos para baralhar, que outras imagens vai dar? Será que conseguimos descobrir nela um módulo para repetir num padrão? As peças da exposição também vão ser inspiração, para em família criarmos um padrão saltitão.

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DEZ

OFICINA para os mais novos — Marcas com Personalidade #3

03

Desde os tempos mais antigos que o Homem deixou gravados ou pintados na pedra, argila ou cerâmica, traços, pontos, por vezes pequenos desenhos. Serão simplesmente riscos, marcas, ou até assinaturas. Depois de descobrir algumas dessas marcas nos objetos do Reservatório, cada participante irá criar uma marca para si e fazer diferentes registos, recorrendo a várias técnicas.

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NOV

OFICINA para os mais novos — Brasões, escudos e emblemas #2

19

Durante a visita são explorados os símbolos heráldicos presentes na Casa do Infante e/ou exterior. As crianças são depois convidadas a construir o seu próprio brasão.

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NOV

OFICINA para os mais novos — Poster Junqueiro! #3

12

Extra! Extra! Oficina de posters em ação! Aqui, a Casa e a poesia visual atuam em simbiose: vamos explorar cantos e recantos, formas e feitios, letras e padrões. Poemas desenhados serão declamados numa homenagem contemporânea à figura incontornável de Guerra Junqueiro.

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NOV

OFICINA para os mais novos — Histórias de um rio #3

05

Sempre a correr, sem descanso, o Rio Douro percorre o mesmo caminho dia após dia, mês após mês, ano após ano. Mas são sempre diferentes, os lugares que observa, as pessoas que encontra, as embarcações que o atravessam, até mesmo os obstáculos com que se depara, nesta travessia.
Nesta oficina Catarina Costa dará a conhecer as histórias que este rio conta, para depois criarmos histórias visuais num caminho longo, como o deste rio…

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NOV

Oficina do Cuidar — Cuidar dos Livros

05

Como manusear os livros? Como identificar pestes e tratar dos livros? Numa oficina em que começamos por conhecer alguns dos livros da Biblioteca, vamos aprender a identificar os diferentes materiais, como é constituído o livro, como manusear, desinfestar, higienizar e acondicionar os nossos livros. Cada participante poderá trazer para a sessão um livro para aprender e experimentar algumas dicas muito úteis!

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OUT

OFICINA para os mais novos — Padrão saltitão #2

29

Uma imagem aos quadradinhos para baralhar, que outras imagens vai dar? Será que nela conseguimos descobrir um módulo para repetir num padrão? As peças da exposição também vão ser inspiração, para em família criarmos um padrão saltitão.

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OUT

OFICINA para os mais novos — Histórias de um rio #2

22

Sempre a correr, sem descanso, o Rio Douro percorre o mesmo caminho dia após dia, mês após mês, ano após ano. Mas são sempre diferentes os lugares que observa, as pessoas que encontra, as embarcações que o atravessam, até mesmo os obstáculos com que se depara, nesta travessia.
Nesta oficina iremos conhecer as histórias que este rio conta, para depois criarmos histórias visuais num caminho longo, como o deste rio…

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OUT

Oficina para os mais novos — Os arquitetos somos nós

15

Depois da visita e exploração da maqueta interativa do Porto Medieval, as crianças podem usar a sua imaginação e vários materiais para desenhar diferentes edifícios da sua cidade. No final, cada criança leva um pedaço dessa cidade.

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OUT

OFICINA para os mais novos — Zoomania #2

08

Animais do céu e da terra habitam tapetes, objetos de cerâmica e móveis da Casa Guerra Junqueiro. Convidam a um olhar atento, desafiam a “entrar” num mundo escondido por detrás de cada objeto. E se pudéssemos um dia partilhar uma refeição com todos estes animais?

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OUT

OFICINA para os mais novos — Cápsula do Amanhã #4

01

E se a arqueologia puder acontecer ao contrário?
Todos sabemos que os arqueólogos encontram vestígios de outros tempos e a partir deles dão-nos a conhecer as vivências das pessoas dessas épocas distantes. Estes objetos contam uma história que realmente aconteceu. Mas e se deixarmos aos arqueólogos do futuro vestígios de sonhos e projetos impossíveis do presente? Como será encontrar estas ideias daqui a muitos anos? Já serão uma realidade? Já serão possíveis de concretizar? Ou serão apenas um vestígio de um sonho que aconteceu mesmo?

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OUT

Oficina do Cuidar — Cuidar da Fotografia

01

Como manusear fotografias? Como as guardar e acondicionar? Como as identificar e descrever? Numa oficina em que começamos por conhecer alguns das mais interessantes espólios de fotografia do Arquivo histórico, vamos aprender a cuidar, organizar, acomodar e tratar das fotografias de família que temos em casa. Cada participante poderá trazer para a sessão uma ou outra fotografia para aprender e experimentar algumas dicas muito úteis!

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SET

OFICINA para os mais novos—Padrão saltitão #1

24

Uma imagem aos quadradinhos para baralhar, que outras imagens vai dar? Será que conseguimos descobrir nela um módulo para repetir num padrão? As peças da exposição também vão ser inspiração, para em família criarmos um padrão saltitão.

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SET

OFICINA para os mais novos—Quem Voa Mais Alto? #2

17

Quem voa mais alto, na Extensão do Romantismo? Os pássaros, as borboletas, os poetas ou… os leques? O que nos faz sonhar e voar? Depois de uma visita à nova montagem da Extensão do Romantismo – Metamorfoses – vamos contruir um objeto que voa alto para se deixar balouçar, ao sabor do vento.

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SET

OFICINA para os mais novos—Entre o Visível e o Invisível

10

Maria Capelo, S/ título, 2021. Tinta-da-china s/ papel © António Alves

Percorrendo aquilo que os trabalhos de Maria Capelo revelam e escondem, vamos usar diversos materiais e experimentar diferentes maneiras de o traço revelar e esconder formas, energias, sentimentos, visíveis e invisíveis. O traço veste-se de preto, nesta oficina!

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AGO

OFICINA para os mais novos—À Demarcada! #3

20

Pranchetas na mão? Canetas em riste? Então todos a bordo! Através do desenho e colagem, navegamos pela exposição “Douro: terra e atmosfera” e descobriremos a riqueza que o Douro-rio-região demarcada têm para nos trazer: os seus elementos, paisagens e lugares distintos, seres e comunidades servirão como inspiração e ponto de partida para a criação artística e novos imaginários! No final, um mapa coletivo surgirá diante de nós com muitas novas estórias para contar.

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AGO

OFICINA para os mais novos—Poster Junqueiro! #2

06

© Coletivo ARISCA

Extra! Extra! Oficina de posters em ação! Aqui, a Casa e a poesia visual atuam em simbiose: vamos explorar cantos e recantos, formas e feitios, letras e padrões. Poemas desenhados serão declamados numa homenagem contemporânea à figura incontornável de Guerra Junqueiro.

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JUL

Um Guia Imaginário para Nenhures: Ilustração de transparências e impressão em cianotipia

30

Partindo do imaginário de colagens de gravuras do Guide de la France Mystérieuse e sob o efeito alquímico dos ambientes sonoros da Rádio Sonoplasmática, surge o convite para desenhar/compor um guia imaginado para nenhures, onde tudo se perde e tudo se encontra, que será impresso em cianotipia.

 

 

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JUL

OFICINA para os mais novos—À Demarcada! #2

30

Pranchetas na mão? Canetas em riste? Então todos a bordo! Através do desenho e colagem, navegamos pela exposição “Douro: terra e atmosfera” e descobriremos a riqueza que o Douro-rio-região demarcada têm para nos trazer: os seus elementos, paisagens e lugares distintos, seres e comunidades servirão como inspiração e ponto de partida para a criação artística e novos imaginários! No final, um mapa coletivo surgirá diante de nós com muitas novas estórias para contar.

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JUL

OFICINA para os mais novos—Poster Junqueiro!

23

Extra! Extra! Oficina de posters em ação! Aqui, a Casa e a poesia visual atuam em simbiose: vamos explorar cantos e recantos, formas e feitios, letras e padrões. Poemas desenhados serão declamados numa homenagem contemporânea à figura incontornável de Guerra Junqueiro.

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JUL

OFICINA para os mais novos—Brasões, escudos e emblemas

16

Durante a visita são explorados os símbolos heráldicos presentes na Casa do Infante e/ou exterior. As crianças são depois convidadas a construir o seu próprio brasão.

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JUL

OFICINA para os mais novos—Coleção de cócegas no coração

09

© Antonio Alves

Vamos descobrir sítios mágicos que guardam coleções. Será que o gabinete de curiosidades faz muitas perguntas? E a sala de maravilhas, espanta-se com tudo? Como podemos guardar a natureza e a arte? Penduradas nas paredes? Arrumadinhas nas prateleiras? Ou deixámo-las à solta a fazer-nos cócegas no coração? Depois de visitar a exposição, cada família vai fazer a sua coleção de seres curiosos.

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JUL

Um Dia e um Guia: Um percurso desenhado pelos caminhos do romântico

02

A oficina contempla dois momentos: um passeio matinal de desenho pelos caminhos do romântico com paragem para piquenique para almoço, e, de seguida, uma remontagem da recolha gráfica através de uma mesa de luz num leporello.

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JUL

OFICINA para os mais novos—Cápsula do Amanhã #2

02

Capsula do Amanhã

E se a arqueologia puder acontecer ao contrário?
Todos sabemos que os arqueólogos encontram vestígios de outros tempos e a partir deles dão-nos a conhecer as vivências das pessoas dessas épocas distantes. Estes objetos contam uma história que realmente aconteceu. Mas e se deixarmos aos arqueólogos do futuro vestígios de sonhos e projetos impossíveis do presente? Como será encontrar estas ideias daqui a muitos anos? Já serão uma realidade? Já serão possíveis de concretizar? Ou serão apenas um vestígio de um sonho que aconteceu mesmo?

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JUN

Se essa rua fosse minha #3

25

© Álvaro Domingues. Foto de fundo: Porto: Aspecto da Rua Mouzinho da Silveira s/d Negativo estereoscópico, vidro, p/b, 18x8cm, gelatina e sal de prata Aurélio da Paz dos Reis / Centro Português de Fotografia

Depois da visita à exposição Mouzinho – da Ribeira ao Aeroporto, os participantes são convidados a recriar uma rua à sua maneira. As crianças podem usar a sua imaginação e vários materiais para desenhar os diferentes edifícios que compõem esta artéria. No final, cada criança leva um pedaço dessa rua.

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JUN

OFICINA — Mãos no Barro

18

Nesta oficina, vamos “pôr as mãos” no barro para fazer pequenos vasos. Vamos também “pôr os olhos” nas antigas cerâmicas em exposição no Reservatório para nos inspirarmos a criar a sua forma e decoração. O Reservatório é a primeira estação do Museu da Cidade. Reúne artefactos, vestígios e fragmentos encontrados em escavações ou recolhidos de edifícios e monumentos da cidade do Porto, e que integram as coleções municipais. O espectro temporal abrangido por este conjunto de objetos vai da Época Contemporânea até ao Paleolítico, estendendo-se, assim, da História à Pré-história.

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JUN

Arqueólogo Por Um Dia

18

Nesta oficina de Arqueologia desafiamos os participantes a experienciar, de uma forma lúdico-didática, o trabalho dos arqueólogos, através da simulação de uma escavação, limpeza e colagem de fragmentos cerâmicos. O Reservatório é a primeira estação do Museu da Cidade. Reúne artefactos, vestígios e fragmentos encontrados em escavações ou recolhidos de edifícios e monumentos da cidade do Porto, e que integram as coleções municipais. O espectro temporal abrangido por este conjunto de objetos vai da Época Contemporânea até ao Paleolítico, estendendo-se, assim, da História à Pré-história.

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JUN

OFICINA — Mãos no Barro

17

Nesta oficina, vamos “pôr as mãos” no barro para fazer pequenos vasos. Vamos também “pôr os olhos” nas antigas cerâmicas em exposição no Reservatório para nos inspirarmos a criar a sua forma e decoração. O Reservatório é a primeira estação do Museu da Cidade. Reúne artefactos, vestígios e fragmentos encontrados em escavações ou recolhidos de edifícios e monumentos da cidade do Porto, e que integram as coleções municipais. O espectro temporal abrangido por este conjunto de objetos vai da Época Contemporânea até ao Paleolítico, estendendo-se, assim, da História à Pré-história.

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JUN

Quando o Porto era um castro

17

Através de uma BD, vamos explorar a Cultura Castreja do Noroeste Peninsular, em particular no Arqueossítio da R. D. Hugo, finalizando com atividades lúdicas.
O Reservatório é a primeira estação do Museu da Cidade. Esta montagem de artefactos, vestígios e fragmentos encontrados em escavações ou recolhidos de edifícios e monumentos da Cidade, e que integram as coleções municipais. O espectro temporal abrangido por este conjunto de objetos vai da Época Contemporânea até ao Paleolítico, estendendo-se, assim, da História à Pré-história.

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JUN

Quem Voa Mais Alto?

11

Mesa Borboleta (pormenor) Séc. XIX. Acervo Museu da Cidade | Extensão do Romantidsmo

Quem voa mais alto, na Extensão do Romantismo? Os pássaros, as borboletas, os poetas ou… os leques? O que nos faz sonhar e voar? Depois de uma visita à nova montagem da Extensão do Romantismo – Metamorfoses – vamos contruir um objeto que voa alto para se deixar balouçar, ao sabor do vento.

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JUN

Mini-cartografias Exquis

04

Com base nos mapas ilustrados ROTEP (Roteiro Turístico e Económico de Portugal) presentes na exposição Pitorescos e Naifs: do guia turístico ao view-master os mini-cartógrafos serão convidados a desenhar em parcelas A3 que quando unidas irão compor um novo mapa 10 vezes maior!

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JUN

Arqueólogo Por Um Dia

18

Nesta oficina de Arqueologia desafiamos os participantes a experienciar, de uma forma lúdico-didática, o trabalho dos arqueólogos, através da simulação de uma escavação, limpeza e colagem de fragmentos cerâmicos. O Reservatório é a primeira estação do Museu da Cidade. Reúne artefactos, vestígios e fragmentos encontrados em escavações ou recolhidos de edifícios e monumentos da cidade do Porto, e que integram as coleções municipais. O espectro temporal abrangido por este conjunto de objetos vai da Época Contemporânea até ao Paleolítico, estendendo-se, assim, da História à Pré-história.

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JUN

À Demarcada! #1

04

À Demarcada!

Pranchetas na mão? Canetas em riste? Então todos a bordo! Através do desenho e colagem, navegamos pela exposição “Douro: terra e atmosfera” e descobriremos a riqueza que o Douro-rio-região demarcada têm para nos trazer: os seus elementos, paisagens e lugares distintos, seres e comunidades servirão como inspiração e ponto de partida para a criação artística e novos imaginários! No final, um mapa coletivo surgirá diante de nós com muitas novas estórias para contar.

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JUN

Oficina do Cuidar — Cuidar dos Têxteis

04

Cuidar dos Têxteis

Como limpar  têxteis? Podemos aspirar? Como os proteger da traça? Como os acondicionar, em cruzetas ou em gavetas? Numa oficina em que começamos por conhecer algumas das mais interessantes peças da coleção de têxteis do Museu da Cidade, vamos aprender a cuidar das peças de têxteis que guardamos em casa, do tempo dos nossos avós e bisavós. Cada participante poderá trazer para a sessão uma pequena peça para aprender e experimentar algumas dicas muito úteis!

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MAI

OFICINA para os mais novos—Coleção de cócegas no coração

21

© Antonio Alves

Vamos descobrir sítios mágicos que guardam coleções. Será que o gabinete de curiosidades faz muitas perguntas? E a sala de maravilhas, espanta-se com tudo? Como podemos guardar a natureza e a arte? Penduradas nas paredes? Arrumadinhas nas prateleiras? Ou deixámo-las à solta a fazer-nos cócegas no coração? Depois de visitar a exposição, cada família vai fazer a sua coleção de seres curiosos.

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MAI

Oficina para os mais novos—Zoomania

14

Zoomania

Animais do céu e da terra habitam tapetes, objetos de cerâmica e móveis da Casa Guerra Junqueiro. Convidam a um olhar atento, desafiam a “entrar” num mundo escondido por detrás de cada objeto. E se pudéssemos um dia partilhar uma refeição com todos estes animais?

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MAI

OFICINA para os mais novos—Cápsula do Amanhã #1

07

Capsula do Amanhã

E se a arqueologia puder acontecer ao contrário?
Todos sabemos que os arqueólogos encontram vestígios de outros tempos e a partir deles dão-nos a conhecer as vivências das pessoas dessas épocas distantes. Estes objetos contam uma história que realmente aconteceu. Mas e se deixarmos aos arqueólogos do futuro vestígios de sonhos e projetos impossíveis do presente? Como será encontrar estas ideias daqui a muitos anos? Já serão uma realidade? Já serão possíveis de concretizar? Ou serão apenas um vestígio de um sonho que aconteceu mesmo?

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MAI

OFICINA do Cuidar — Cuidar dos Azulejos

07

Cuidar do Azulejo

Como limpar azulejos e peças de cerâmica? Que instrumentos e produtos podemos usar? Podemos usar água? E esfregões? Numa oficina em que começamos por conhecer algumas das mais interessantes peças de cerâmica e azulejo tradicional que estão no Banco de Materiais e outrora estiveram nos edifícios da cidade, vamos aprender a cuidar dos objetos cerâmicos que temos em casa. Cada participante poderá trazer para a sessão uma pequena peça para aprender e experimentar algumas dicas muito úteis!

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Deriva

Caminhadas pela cidade, onde ativamos os cinco eixos que estruturam a programação do Museu: Eixo Sonoro, Eixo Natureza, Eixo Material, Eixo Líquido e Eixo Romantismo. Acontece mensalmente, na primeira terça-feira do mês, repetindo no sábado imediatamente a seguir, sempre às 15H. Requer inscrição prévia.

FEV

DERIVA #15 — MARCAS DE D. PEDRO IV DE PORTUGAL E I DO BRASIL NAS RUAS DO PORTO

11

Praça D. Pedro IV com monumento e Paços do Concelho; Foto Guedes, Arquivo Histórico Municipal do Porto (AHMP)

Nesta DERIVA vamos procurar traços da presença de D. Pedro pelas ruas do Porto. As marcas que encontramos serão materiais ou imateriais, existentes ou demolidas, pensadas ou inacabadas? O ponto de partida é a exposição patente nos Paços do Concelho. Passaremos pela praça que teve o nome de D. Pedro e que entretanto foi demolida; visualizaremos as plantas da avenida D. Pedro IV em projeto; destacaremos a iniciativa da construção do Jardim de S. Lázaro como homenagem às mulheres do Porto e imaginaremos representações através de fotografias que nos poderão conduzir ao poderoso legado de D. Pedro IV, o Libertador.

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FEV

Deriva #15 — Marcas de D. Pedro IV de Portugal e I do Brasil nas ruas do Porto

07

Praça D. Pedro IV com monumento e Paços do Concelho; Foto Guedes, Arquivo Histórico Municipal do Porto (AHMP)

Nesta DERIVA vamos procurar traços da presença de D. Pedro pelas ruas do Porto. As marcas que encontramos serão materiais ou imateriais, existentes ou demolidas, pensadas ou inacabadas? O ponto de partida é a exposição patente nos Paços do Concelho. Passaremos pela praça que teve o nome de D. Pedro e que entretanto foi demolida; visualizaremos as plantas da avenida D. Pedro IV em projeto; destacaremos a iniciativa da construção do Jardim de S. Lázaro como homenagem às mulheres do Porto e imaginaremos representações através de fotografias que nos poderão conduzir ao poderoso legado de D. Pedro IV, o Libertador.

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JAN

Deriva #14 — A zona da Avenida dos Combatentes: expressões da estética arquitetónica ao longo do século XX

14

Ⓒ Luís Aguiar Branco

A décima quarta DERIVA propõe a descoberta do planalto das Antas. Entre a rua de Costa Cabral e a avenida Fernão de Magalhães, este planalto assistiu no segundo quartel do século XX à concretização de um plano urbano definido por uma larga avenida e um conjunto de ruas paralelas e transversais. Rapidamente se foi urbanizando o local, sendo edificadas moradias burguesas em parcelas generosas, isoladas ou geminadas, que são reveladoras das mudanças que ocorreram na estética arquitetónica ao longo do tempo, salientando-se o último sopro tardio da arte-nova, a novidade da arte-déco e uma primeira geração de arquitetos modernos, o retrocesso histórico em revivalismos do chamado “estilo português”, e o anúncio de um segundo momento moderno a partir dos anos 50.

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JAN

Deriva #14 — A zona da Avenida dos Combatentes: expressões da estética arquitetónica ao longo do século XX

03

Ⓒ Luís Aguiar Branco

A décima quarta DERIVA propõe a descoberta do planalto das Antas. Entre a rua de Costa Cabral e a avenida Fernão de Magalhães, este planalto assistiu no segundo quartel do século XX à concretização de um plano urbano definido por uma larga avenida e um conjunto de ruas paralelas e transversais. Rapidamente se foi urbanizando o local, sendo edificadas moradias burguesas em parcelas generosas, isoladas ou geminadas, que são reveladoras das mudanças que ocorreram na estética arquitetónica ao longo do tempo, salientando-se o último sopro tardio da arte-nova, a novidade da arte-déco e uma primeira geração de arquitetos modernos, o retrocesso histórico em revivalismos do chamado “estilo português”, e o anúncio de um segundo momento moderno a partir dos anos 50.

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DEZ

Deriva #13 Porto: A Cidade das Águas — entre a Quinta de Vilar das Oliveiras e a Quinta de Bonjóia

10

O Porto é a “cidade das águas”. No Romantismo, estes percursos entre a cidade e o campo eram feitos nas margens de pequenos rios e ribeiras que caracterizavam a paisagem portuense em terrenos que, com a anterior expansão da cidade para poente (1836) e o traçado da Circunvalação (1899), ficariam englobados no que hoje chamamos de Porto. Estes caminhos bucólicos eram percorridos, para além daqueles que vinham de fora para trabalhar, pelas famílias burguesas de então, como nos narra o nosso expoente do Romantismo, Camilo Castelo Branco na sua extensa obra, claramente entre a literatura e a sociologia. À semana, para trabalhar e ao fim de semana para o ócio, sempre acompanhados pelas águas e pelos vários equipamentos que foram sendo construídos, como fontes, fontanários, bicas, mananciais, lavadouros e bebedouros, eram a imagem de uma paisagem muito peculiar.

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DEZ

Deriva #12 A Via Veteris — do Palácio à Ramada Alta

06

Pormenor de escultura de madeira policromada do século XVIII, Acervo Museu da Cidade | Casa Marta Ortigão Sampaio

Seguindo uma antiga via romana, utilizada pelos peregrinos de Santiago, ligamos o Palácio de Cristal à Casa Marta Ortigão Sampaio. Pelo caminho vamos à descoberta de alguns pormenores sobre este caminho e, no final, espera-nos uma surpresa!

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NOV

Deriva #11 A Muralha Fernandina ao longo da Ribeira

05

Deambulação ao longo da margem do rio Douro, reconhecendo o território onde foi construída a muralha gótica “Fernandina” em meados do século XIV. Durante o percurso serão apresentadas as características construtivas da muralha e os locais onde se encontravam os postigos e as portas, desde o postigo da Areia na Lada, até ao postigo da Praia, depois transformado em porta Nobre, em Miragaia.

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OUT

Entre Liras e Bigornas

08

Gravura atribuida a Albrecht Dürer, in Hieroglyph, Emblem, and Renaissance Pictography, Ludwig Volkmann, Berlin 1969

Pequeno trajeto desde as fronteiras entre Bonfim e Campanhã, até ao Jardim de São Lázaro onde se encontra a Biblioteca Pública Municipal do Porto. Durante o percurso olhamos aos símbolos mudos que constituíram as forças ruidosas do séc. XIX e XX, na cidade.

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SET

Entre Liras e Bigornas

06

Astragildo Gonçalves, Sino das Oficinas Gerais da CMP : Carvalhido Arquivo Histórico Casa do Infante

Pequeno trajeto desde as fronteiras entre Bonfim e Campanhã, até ao Jardim de São Lázaro onde se encontra a Biblioteca Pública Municipal do Porto. Durante o percurso olhamos aos símbolos mudos que constituíram as forças ruidosas do séc. XIX e XX, na cidade.

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OUT

De Azulejo em Azulejo… onde o Porto se renova

04

A azulejaria tradicional de fachada dos séculos XIX/XX servirá de tema à Deriva pela Cidade. As obras de reabilitação de edifícios revestidos a azulejo multiplicam-se, desafiam o tempo, tentam manter a génese duma imagem forte que tanto carateriza a Arquitetura Portuense. Por entre ruas sinuosas observam-se fachadas desiguais ou sobriamente repetidas com aquele azulejo original, replicado ou reinventado na sua forma, cor e matéria… é aqui onde o Porto se renova!

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JUL

De Azulejo em Azulejo… onde o Porto se renova

09

A azulejaria tradicional de fachada dos séculos XIX/XX servirá de tema à Deriva pela Cidade. As obras de reabilitação de edifícios revestidos a azulejo multiplicam-se, desafiam o tempo, tentam manter a génese duma imagem forte que tanto carateriza a Arquitetura Portuense. Por entre ruas sinuosas observam-se fachadas desiguais ou sobriamente repetidas com aquele azulejo original, replicado ou reinventado na sua forma, cor e matéria… é aqui onde o Porto se renova!

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JUL

Do Romantismo ao Roseiral

05

De frente para o Palácio de Cristal, mas ainda tendo ao fundo o Palácio dos Carrancas, aliás, o Paço Real, evocar-se-ão as visitas régias do último quartel do século XIX. Percorrer-se-ão os jardins, com a Capela de São Carlos Borromeu, os vestígios musealizados dos antigos Paços do Concelho, chegando-se à Casa do Roseiral. Aqui, visita-se a Casa do Roseiral, construída para moradia do diretor do Palácio de Cristal e entretanto transformada em residência oficial do Presidente da Câmara Municipal do Porto. Tem uma vista privilegiada sobre o rio e sobre a cidade. Deve o seu nome às roseiras que a circundam e é o lugar onde se realizam no Município do Porto muitas das cerimónias protocolares e visitas oficiais.

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JUN

DO CORAÇÃO DA CIDADE À ZONA RIBEIRINHA

11

Extensão Douro © Nuno Pinto

É habitual dizer-se que uma cidade é um organismo vivo. Se é tal, encontremo-nos então num dos pontos mais importantes, o coração desta cidade do Porto – o seu Centro Histórico. Daqui, percorrendo velhas artérias, iremos desembocar na Ribeira, outro dos pontos importantes da cidade que durante séculos compassou o fluxo de pessoas e mercadorias para dentro e para fora do burgo, derivando da sua maior artéria – o Douro.

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JUN

DO CORAÇÃO DA CIDADE À ZONA RIBEIRINHA

07

Extensão Douro © Nuno Pinto

É habitual dizer-se que uma cidade é um organismo vivo. Se é tal, encontremo-nos então num dos pontos mais importantes, o coração desta cidade do Porto – o seu Centro Histórico. Daqui, percorrendo velhas artérias, iremos desembocar na Ribeira, outro dos pontos importantes da cidade que durante séculos compassou o fluxo de pessoas e mercadorias para dentro e para fora do burgo, derivando da sua maior artéria – o Douro.

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MAI

O Azulejo na Arquitetura Portuense

07

© Fernando Noronha

A sessão tem como ponto de partida a Estação 6 do MdC, o Banco de Materiais. Em plena exposição visualizam-se exemplares da azulejaria de fachada do séc. XIX/ XX que servirão de tema para a deriva pela Cidade.

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MAI

O Azulejo na Arquitetura Portuense

03

© Fernando Noronha

A sessão tem como ponto de partida a Estação 6 do MdC, o Banco de Materiais. Em plena exposição visualizam-se exemplares da azulejaria de fachada do séc. XIX/ XX que servirão de tema para a deriva pela Cidade.

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ABR

Da Ribeira a São Bento

09

Rua Mouzinho da Silveira, Positivo, papel, p/b, fototipia, Centro Português de Fotografia | Coleção de Bilhetes-Postais)

Em 1872 surge o projeto para um novo eixo que uniria o porto ribeirinho à Praça D. Pedro IV, terminando onde viria a ser a Estação de São Bento. Grandes obras e inovações, como o caminho de ferro e a eletricidade, acompanham o surgimento deste eixo. Da Ribeira a São Bento, a Mouzinho produz uma espacialidade urbana que fixa um centro entretanto deslocado da Ribeira para a baixa do Porto.

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Caminhos

Caminhar também é conhecer. O Museu do Porto propõe os seguintes Caminhos: as Derivas são caminhadas pela cidade, onde ativamos os territórios onde o Museu do Porto opera. Acontece mensalmente, na primeira terça-feira do mês, repetindo no sábado imediatamente a seguir, sempre às 15H. Requer inscrição prévia. Os Caminhos do Romântico convidam a descobrir o Vale de Massarelos, através de quatro percursos pedonais de oferta permanente a grupos, mediante inscrição prévia: Indústria, Natureza, Água e Personalidade Carlos Alberto. Mensalmente realiza-se um “Percurso Especial”, orientado por um convidado, e no qual se procura promover diferentes modos de olhar e de pensar este território na contemporaneidade. Acontecem todos os penúltimos sábados de cada mês.

JAN

CAMINHOS DO ROMÂNTICO — MASSARELOS — GENTES, LUGARES E A VIA VETERA DOS ROMANOS

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Percurso Especial dos Caminhos do Romântico “Entre as pedras despontam plantas”. Fotografia de Museu do Porto.

Massarelos já foi terra de muita gente e cenário de um sem fim de histórias.

Junto ao Palácio de Cristal encontramos a Torre de Pedro Sem, que carrega a essência da época em que foi erguida, e onde falaremos dos Terenas, Monfalins e Brandões. Mesmo ao lado descobriremos a lenda da capela do Senhor da Boa Nova que ainda preserva as tradições religiosas dos habitantes de Massarelos.

Este caminho leva-nos às Quintas que abrigaram lavradores e nobres na Rua de Entre-Quintas, onde ainda hoje a vida rural se entrelaça com a urbana. Recuando dois mil anos lembramos como este itinerário corresponde à antiga estrada – Via Vetera – testemunho da ocupação romana, que ligava comunidades e facilitava o comércio. Por ela passaram não apenas produtos, mas também ideias e culturas que moldaram a identidade da região.

Do Campo do Rou, no coração da Massarelos marinheira onde perduram as tradições e a vida comunitária, descemos para a Alameda de Massarelos, ponto de chegada deste Percurso e de partida para novas histórias.

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JAN

DERIVA #44 — AVENIDA CAMILO

07

No território deste local passava a norte a estrada velha do Pão ou da Prata (atual rua do Bonfim), enquadrada pelos montes do Fôjo e da Forca onde irá ser construída a igreja do Bonfim, e a sul passava a estrada velha de Campanhã.

Na planície fértil havia campos e quintas que vão sendo rapidamente urbanizados ao longo do século XIX. A avenida Camilo vai ser rasgada a partir de 1915 nos terrenos da quinta de Sacais, sendo logo construído o liceu oriental Alexandre Herculano e um conjunto de edifícios que dignificaram o meio urbano com a sua estética arquitetónica.

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DEZ

DERIVA #43 — O PORTO DOS CAFÉS #2

14

Café Guarany (1970). AHMP.

Os cafés como espaço público sempre foram local de encontro de livres pensamentos e desempenharam um papel primordial na identidade revolucionária da cidade do Porto.

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DEZ

DERIVA #43 — O PORTO DOS CAFÉS #1

10

Café Guarany (1970). AHMP.

Os cafés como espaço público sempre foram local de encontro de livres pensamentos e desempenharam um papel primordial na identidade revolucionária da cidade do Porto.

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NOV

CAMINHOS DO ROMÂNTICO — O PORTO DE ENTRE QUINTAS — O ROMANTISMO DA “CIDADE DAS ÁGUAS”

23

Fonte do Caco, 2022. Fotografia de Mário Mesquita.

O Porto é a «cidade das águas». No Romantismo, os percursos cidade-campo calcorreavam as doces margens de pequenos rios e ribeiras que, impressivamente, «pincelavam a aguarela» a paisagem portuense. Estes caminhos bucólicos eram percorridos pelas famílias burguesas, mas também pelo «povo», como nos narra o expoente do Romantismo, Camilo Castelo Branco. Da periferia para o coração dinâmico da urbe romântica, as gentes da cidade e dos arrabaldes faziam seus todos estes caminhos que se conservam e que permitem salvaguardar a memória portuense. À semana para trabalhar, e ao fim de semana para o ócio, sempre acompanhados pelas águas e pelos vários equipamentos que foram sendo construídos – fontes, fontanários, bicas, mananciais, lavadouros e bebedouros. Foi, sem dúvida, criado um território único, uma paisagem que, pelo que lemos na toponímia atual, seguramente deveria ser especial. Neste percurso pelos lugares da água, caminhamos por espaços únicos, proporcionando uma visita ao que subsiste da realidade de então e que, intemporalmente, nos leva a uma imersão romântica entre quintas.

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NOV

DERIVA #42 — O CAMINHO DAS ÁRVORES ESCONDIDAS II

09

Teixos, sobreiros, tulipeiros, araucárias, cedros, eucaliptos, faias e sequoias serão alguns dos protagonistas deste tour verde, com arranque no cemitério do Prado do Repouso, passagem pelo Parque das Águas e término no jardim do Ateliê António Carneiro.
Ficaremos a conhecer de forma mais íntima estes magníficos seres vivos, guiados por quem os conhece bem e os visita com frequência.

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NOV

DERIVA #42 — O CAMINHO DAS ÁRVORES ESCONDIDAS II

05

Teixos, sobreiros, tulipeiros, araucárias, cedros, eucaliptos, faias e sequoias serão alguns dos protagonistas deste tour verde, com arranque no cemitério do Prado do Repouso, passagem pelo Parque das Águas e término no jardim do Ateliê António Carneiro.
Ficaremos a conhecer de forma mais íntima estes magníficos seres vivos, guiados por quem os conhece bem e os visita com frequência.

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OUT

CAMINHOS DO ROMÂNTICO — UM CERTO PORTO BRITÂNICO — ARTE E URBANISMO DO PORTO ROMÂNTICO

19

Desde a Baixa Idade Média, as intensas relações comerciais entre Portugal e Inglaterra permitiram uma importante troca de bens, mercadorias e ideias. O Porto, cidade filha do comércio, ponto de passagem do fluxo de mercadorias entre o Mediterrâneo e o Norte da Europa, transformou-se, pelo menos, desde o século XIII, em ponto de fixação de mercadores ingleses, eixo fundamental da circulação internacional de produtos e matérias-primas. A partir do século XVIII, a comunidade britânica prospera, multiplica-se e alarga a sua influência social e política, ocupando dominantemente a parte ocidental da cidade. É o tal «bairro ocidental inglês», a que alude Júlio Dinis em «Uma Família Inglesa» (1867). Um pedaço de Porto que se organiza em torno do cemitério e da capela de Saint James, e que se estende no «caminho velho» para a Foz, pela Rua de Vilar, de Entre Quintas e pelo Passeio Alegre. Este percurso tratará de analisar a forma como a cidade cresceu, a partir de então para ocidente, entre a cidade consolidada e o Vale de Massarelos, cruzando as influências destas comunidades estrangeiras com a burguesia do Porto, na arte, no urbanismo e na sociedade.

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OUT

DERIVA #41 — FIO DE SOM #2

05

Seguimos um fio de som para descobrir o território. Este é um concerto em movimento, onde a música informa e desdobra o significado do que vemos. Em grupo, buscamos ecos, reflexos, artefactos submersos e ideias que planam à superfície, desbravamos caminho com a voz, a eletrónica, recolhas sonoras, poesias antigas e outras acabadas de inventar.

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OUT

DERIVA #41 — FIO DE SOM #1

01

Seguimos um fio de som para descobrir o território. Este é um concerto em movimento, onde a música informa e desdobra o significado do que vemos. Em grupo, buscamos ecos, reflexos, artefactos submersos e ideias que planam à superfície, desbravamos caminho com a voz, a eletrónica, recolhas sonoras, poesias antigas e outras acabadas de inventar.

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SET

DERIVA #40 — CAMINHOS MEDIEVAIS PARA SANTIAGO NO PORTO

22

Os participantes são desafiados a imaginarem a cidade sem ruas largas e a circularem pelas estreitas e escuras calçadas que levavam os peregrinos da Ribeira até à Sé e, dali, até ao outro lado do velho burgo, o Campo do Olival, de onde seguiam para Santiago.

 

Atividade integrada no programa das Jornadas Europeias do Património 2024.

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SET

DERIVA #39 — PERCURSO NOTURNO NO CENTRO HISTÓRICO DO PORTO

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Arqueossítio. Fotografia de Rui Oliveira

A partir do local onde diferentes camadas com mais de 2500 anos contam a história da cidade, percorremos ruas, ouvimos curiosidades, fazemos uma viagem no tempo e no espaço numa luz oculta com segredos a descobrir.

 

Atividade integrada no programa das Jornadas Europeias do Património 2024.

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SET

CAMINHOS DO ROMÂNTICO — O «GEOCACHING» NOS CAMINHOS DO ROMÂNTICO COMO REVELAÇÃO DO TERRITÓRIO

21

Cais das Pedras, 1910 Arquivo Histórico Municipal do Porto

O Vale de Massarelos, onde se esculpem os Caminhos do Romântico, forma como que um palimpsesto de realidades — tangíveis e intangíveis, passadas e presentes, visíveis ou ocultas — que merecem ser reveladas e interpretadas. Desde a grande paisagem de terra, céu, rio e mar aos pequenos objetos ou elementos, naturais e culturais, que narram a história da ocupação do lugar e lhe conferem caráter, várias são as possibilidades de desvendamento facilitado por um passeio pelas suas velhas ruelas, quintas, jardins e miradouros.

 

A proposta deste percurso é desvelar, através do Geocaching, outras camadas comunicantes da paisagem e dos seres que nela passam.

 

Surgido há 24 anos, o Geocaching assume-se como uma modalidade de descoberta de caches escondidas nos mais variados locais com recurso à georreferenciação GPS e às pistas deixadas pelo detentor da cache. São milhões as caches espalhadas pelo mundo e cada uma cumpre a missão de conectar o participante com uma paisagem, um monumento, uma história.

 

Ocultas ao nosso olhar, as caches há muito fazem parte dos nossos caminhos e os «Caminhos do Romântico» não são exceção.

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SET

DERIVA #38 — DO PAÇO DA ROLAÇÃO AO PROJETO DO ARQUITETO FERNANDO TÁVORA

20

Antiga Casa da Câmara, 2021. Fotografia de António Alves

Em meados de 1350, a organização municipal mandou construir um paço em pedra, assente na primitiva muralha da cidade. Esta prestigiante torre ameada é hoje uma recriação contemporânea do arquiteto Fernando Távora (1996-2002), que envolveu parte das ruínas medievais e fez nascer um amplo lado em vidro, uma interface para a cidade.

 

Atividade integrada no programa das Jornadas Europeias do Património 2024.

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SET

DERIVA #37 — O CAMINHO DAS ÁRVORES ESCONDIDAS

07

Jardim da Casa Marta Ortigão / Fotografia de António Alves

Dezenas de árvores notáveis vivem escondidas dos nossos olhares, em parques e jardins mesmo ao lado de sítios por onde passamos com frequência mas que nunca ousamos percorrer. Engrossaram os seus troncos em lugares onde se fizeram anciãs, assistiram serenamente à transformação de baldios em casas habitadas por gerações de famílias, foram sombra fresca de petizes, inspiração de cientistas e poetas, são testemunhas de vida e de morte.

 

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SET

DERIVA #37 — O CAMINHO DAS ÁRVORES ESCONDIDAS

03

Jardim da Casa Marta Ortigão / Fotografia de António Alves

Dezenas de árvores notáveis vivem escondidas dos nossos olhares, em parques e jardins mesmo ao lado de sítios por onde passamos com frequência mas que nunca ousamos percorrer. Engrossaram os seus troncos em lugares onde se fizeram anciãs, assistiram serenamente à transformação de baldios em casas habitadas por gerações de famílias, foram sombra fresca de petizes, inspiração de cientistas e poetas, são testemunhas de vida e de morte.

 

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JUL

CAMINHOS DO ROMÂNTICO — AS VOZES QUE OS CAMINHOS NOS SUSSURRAM, POR ENTRE PEDRAS — SEMIÓTICA URBANA

27

Fotografia de Rui Oliveira

Os Caminhos do Romântico do século XXI guardam sussurros não menos românticos, não menos pungentes, não menos bucólicos, nem menos extremados do que os que se adivinham ter sido perpetrados em pleno Romantismo. Este percurso trará foco às vozes anónimas, fugazmente escritas e desenhadas nas paredes, nos caminhos, ou nos mais diversos elementos, através da análise da semiótica urbana. Parar para auscultar uma multiplicidade de signos em caminhos que tantas vezes nos fazem companhia em viagens, mas que velozmente percorremos sem neles reparar, e deixar, por fim, que despertem em nós a capacidade de olharmos para dentro daquilo que vemos, será o mote deste convite. Sem preconceitos, pretende-se alargar o horizonte à diversidade cultural de uma pluralidade de vontades sociais que se plasmam numa arte pública democrática. Desde a Rua de D. Pedro V à Calçada da Boa Viagem, onde recentemente os moradores pintaram um mural com evocações das suas memórias mais presentes, a proposta deste percurso é deixarmo-nos perder
nos meandros dessas vozes que fazem do espaço urbano um permanente fervilhar de sentidos.

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AGO

CAMINHOS DO ROMÂNTICO — O VALE DE MASSARELOS A FERRO E FOGO — O CERCO DO PORTO 1832—1833

24

Carta topographica das Linhas do Porto / levantada pelo coronel Moreira; novamente lythographada e augmentada por A. C. Lemos. António Carvalho de Lemos. Lisboa, 1835 Biblioteca Nacional Digital

O extenso Vale de Massarelos é muito rico em espaços de memória do Cerco, tanto em locais de posições de artilharia e combates, como nas residências das famílias inglesas, proprietárias das caves – à época ocupadas pelas tropas Miguelistas, mas residentes na margem Norte do Douro. Destacam-se ainda ruas configuradas com o desenho urbano da época, como a Rua da Macieirinha ou a das Virtudes.

O percurso a que nos propomos tem o seu o início no Jardim e Quinta das Virtudes, e segue pela Rua da Bandeirinha até à Rua de Sobre o Douro, subindo ao Palácio de Cristal. Segue depois pelo Museu Romântico, toma a Rua e Escadas de Entre Quintas até à Escadaria das Macieirinhas, continua a descer até à Rua e Travessa do Campo do Rou, passa pela Rua da Flora e Rua do Outeiro até chegar à Irmandade de Massarelos.

A razão de sermos a Cidade Invicta, «Mui Nobre, Sempre Leal» não se pode dissociar do Cerco do Porto, e Massarelos guarda muitas histórias dessa História.

 

 

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AGO

DERIVA #36 — A CALÇADA PORTUGUESA

06

A calçada portuguesa faz parte do quotidiano e da memória de todos os que deambulam diariamente pelas ruas da cidade. As origens, a história e os pavimentos onde existiu e ainda existe este tipo de mosaico é o que propomos conhecer neste percurso.

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JUL

DIA INTERNACIONAL DA ARQUEOLOGIA 2024

24

Cossoiro em cerâmica. Época romana. Calçada do Ouro, 2001. Fotografia de Fernando Noronha

O Museu do Porto celebra o Dia Internacional da Arqueologia no Arqueossítio e no Reservatório, com um programa de atividades em que se incluem percursos, oficinas e pedipaper.

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JUL

DERIVA #33 — DO LARGO DE S. PEDRO ATÉ À PONTE DO GATO

06

«Largo de S. Pedro», interpretação gráfica de Luís Aguiar Branco a partir da planta de Telles Ferreira (1892)

O território de Campanhã está moldado pelos ondulantes vales dos rios Tinto e Torto, a verdejante paisagem evidencia a fertilidade, os moinhos de água transformam os cereais em alimento, e as pontes servem o caminho dos homens em pequenas quintas ou aldeias. Sobem as encostas em bosques até ao planalto povoado, onde os lugares se entrecruzam em becos, vielas, travessas e ruas que aceitam a condição natural da linha curva. No sábado junta-se ao elemento terra a sinergia do Yoga e a fluidez de movimentos corporais, em momentos de exercício coletivo.

 

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JUL

DERIVA #33 — DO LARGO DE S. PEDRO ATÉ À PONTE DO GATO

02

«Largo de S. Pedro», interpretação gráfica de Luís Aguiar Branco a partir da planta de Telles Ferreira (1892)

O território de Campanhã está moldado pelos ondulantes vales dos rios Tinto e Torto, a verdejante paisagem evidencia a fertilidade, os moinhos de água transformam os cereais em alimento, e as pontes servem o caminho dos homens em pequenas quintas ou aldeias. Sobem as encostas em bosques até ao planalto povoado, onde os lugares se entrecruzam em becos, vielas, travessas e ruas que aceitam a condição natural da linha curva. No sábado junta-se ao elemento terra a sinergia do Yoga e a fluidez de movimentos corporais, em momentos de exercício coletivo.

 

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JUN

CAMINHOS DO ROMÂNTICO — DONA ANTÓNIA «EM VOLTA» PELOS GRANDES SENHORES DO DOURO

22

Neste percurso, homenageamos Antónia Adelaide Ferreira, no local da cidade que detém a maior concentração por metro quadrado de evocações visuais aos grandes negociantes do Douro no século XIX: o Cemitério Britânico. São várias as inscrições sepulcrais nas quais se vislumbram apelidos que facilmente reconhecemos por coincidirem com marcas de vinho do Porto. Neste cemitério existe também uma insólita lápide que, indiretamente, assinala o dia em que Antónia Adelaide Ferreira quase perdeu a vida no seu Douro. Sendo um dos sítios mais românticos e menos conhecidos do Porto, o Cemitério Britânico é o espaço ideal para colocar a figura de «Dona Antónia» no contexto histórico dos senhores do Douro – contexto esse que não se limitava à produção de uva, ao fabrico e exportação de vinho. Várias personalidades que com ela competiram no mercado vitivinícola tinham outros investimentos, alguns dos quais inusitados sob o olhar contemporâneo. A própria «Dona Antónia», quando enviuvou do seu primeiro marido e primo, herdou uma diversificada carteira de negócios, não se limitando aos relacionados com o Porto e com o Douro.

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JUN

DERIVA #32 — EM TORNO DO ARQUEOSSÍTIO

14

Nesta visita, os vestígios arqueológicos serão as pistas de uma viagem de descoberta da história do Morro da Penaventosa. Durante a viagem serão reveladas marcas escondidas desta história, desafiando os participantes a imaginar a cidade noutros tempos.

 

Atividade inserida na programação das Jornadas Europeias da Arqueologia.

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JUN

DERIVA — DO TERREIRO DA SÉ AO PAÇO DA ROLAÇÃO

14

Venha conhecer a evolução da ‘domus municipalis’ desde a Idade Média até ao Século XXI no Morro de Penaventosa.

 

Atividade inserida na programação das Jornadas Europeias da Arqueologia.

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JUN

DERIVA #30 — Ó MEU S. JOÃO!

15

Desde a Idade Média que há referências à festa de São João, mas o dia 24 de junho ainda não era feriado. Este dia mágico atrai atualmente imensas pessoas para as ruas do Porto. A partir da tapeçaria «Festa de S. João», de Guilherme Camarinha, vamos procurar imagens de S. João Baptista em edifícios civis, igrejas e espaços públicos, observar cascatas, manjericos, balões, fogo-de-artifício e quadras. O nosso destino é a Ribeira onde até já cheira a São João!

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JUN

DERIVA #30 — Ó MEU SÃO JOÃO!

11

Desde a Idade Média que há referências à festa de São João, mas o dia 24 de junho ainda não era feriado. Este dia mágico atrai atualmente imensas pessoas para as ruas do Porto. A partir da tapeçaria «Festa de S. João», de Guilherme Camarinha, vamos procurar imagens de S. João Baptista em edifícios civis, igrejas e espaços públicos, observar cascatas, manjericos, balões, fogo-de-artifício e quadras. O nosso destino é a Ribeira onde até já cheira a São João!

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MAI

CAMINHOS DO ROMÂNTICO — MEMÓRIAS DE CARLOS ALBERTO DE SABÓIA NA CIDADE DO PORTO

18

Casa onde morou o Rei Carlos Alberto, 1849 Joaquim Cardoso V. Vilanova / Arquivo Histórico Municipal do Porto

Este percurso propõe um périplo pelos locais relacionados com a estadia de Carlos Alberto no Porto. O antigo rei da Sardenha entrou na cidade pelo Carvalhido, no dia 19 de abril de 1849, onde foi recebido pelas autoridades civis, militares, religiosas e por inúmeras individualidades da sociedade portuense. Através da Rua de Cedofeita, e sempre com uma multidão a acompanhar a sua passagem, dirigiu-se para o então Largo dos Ferradores (atual Praça de Carlos Alberto), tendo ficado alojado na Hospedaria de António Bernardo Pexe (ou Peixe), instalada no Palacete dos Viscondes de Balsemão. Será visitado um aposento do 1.º andar do Palacete, que terá sido o quarto onde o antigo monarca dormiu. De seguida serão visitados outros locais relacionados com a estadia de Carlos Alberto na cidade, entre os quais a casa da Quinta da Macieirinha, na Rua de Entre Quintas, na qual passou a viver a partir de 14 de maio, até ao seu falecimento no dia 28 de julho de 1849, e onde a visita terminará.

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MAI

DERIVA #29 — AS PRIMAVERAS DE BONJÓIA

11

Fotografia de Teófilo Rego / Arquivo Histórico Municipal do Porto

Nesta Deriva, os jardins e as cerca de 860 árvores da Quinta de Bonjóia são as protagonistas. Esta deambulação propõe um olhar atento, acompanhado de partilhas sobre as principais características de várias espécies, não esquecendo a referência aos mais antigos exemplares, à vasta comunidade de Choupos-Negros e às três dezenas de Ulmeiros.

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MAI

DERIVA #29 — AS PRIMAVERAS DE BONJÓIA

07

Fotografia de Teófilo Rego / Arquivo Histórico Municipal do Porto

Nesta Deriva, os jardins e as cerca de 860 árvores da Quinta de Bonjóia são as protagonistas. Esta deambulação propõe um olhar atento, acompanhado de partilhas sobre as principais características de várias espécies, não esquecendo a referência aos mais antigos exemplares, à vasta comunidade de Choupos-Negros e às três dezenas de Ulmeiros. Junta-se ao elemento terra a sinergia do Yoga e a fluidez de movimentos corporais, num momento final em exercício coletivo.

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ABR

PERCURSO ESPECIAL #19 — ENTRE AS PEDRAS DESPONTAM PLANTAS

20

© A Recoletora

Neste percurso de primavera, dedicado à vegetação silvestre comestível e medicinal, vamos percorrer os Caminhos do Romântico guiados pelo olhar atento da herbalista Pamela Sousa. Vamos aprender a «ver» as plantas que crescem de forma espontânea e resiliente nos muros serpenteados, nos degraus, em cima dos telhados ou por entre as pedras da calçada dos socalcos do Vale de Massarelos. Com esta aula andante pretende-se ensinar aos participantes formas de identificar estas espécies, os seus nomes científicos e populares, as famílias botânicas a que pertencem, as partes comestíveis e as receitas que as tornam saborosas, nutritivas e terapêuticas. Este será o último percurso especial, de um conjunto de três, proposto pela Recoletora para os Caminhos do Romântico do Porto. Cada percurso foi orientado por uma especialista diferente, que nos conduziu por uma mesma geografia ao longo das várias estações do ano. Quão díspares são as visões e leituras destas três especialistas? Que mutações pode a flora espontânea apresentar durante o seu ciclo? Quantas versões pode um percurso ter?

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ABR

DERIVA #28 — DEAMBULANDO COM CAMILO

13

Camilo Castelo Branco / Arquivo Municipal do Porto

Camilo Castelo Branco não nasceu no Porto, mas fez-se escritor com alma portuense, cuja história se misturou com a da própria cidade. Tendo como ponto de partida desta deambulação
a Casa do Roseiral, iremos visitar locais de destaque para a vida quotidiana e boémia de Camilo, tentando compreender como a cidade foi pano de fundo para a sua criação literária – o Porto de Camilo.

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ABR

DERIVA #28 — DEAMBULANDO COM CAMILO

09

Camilo Castelo Branco / Arquivo Municipal do Porto

Camilo Castelo Branco não nasceu no Porto, mas fez-se escritor com alma portuense, cuja história se misturou com a da própria cidade. Tendo como ponto de partida desta deambulação
a Casa do Roseiral, iremos visitar locais de destaque para a vida quotidiana e boémia de Camilo, tentando compreender como a cidade foi pano de fundo para a sua criação literária – o Porto de Camilo.

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MAR

PERCURSO ESPECIAL #18 — AS AVES DO PORTO: DA HISTÓRIA NATURAL ÀS ESTÓRIAS DA NATUREZA NA CIDADE DOS TAIT

23

Pavão-real na Avenida das Tílias, Palácio de Cristal. Fotografia de Pedro Andrade

Enganem-se os que acham que o Porto é apenas uma cidade de pessoas, para pessoas, com histórias de pessoas. A nossa cidade é também um local de biodiversidade, com um infindável potencial de revelação. Como embaixadoras da biodiversidade, as aves são um excelente ponto de partida para aprendermos como a Natureza subsiste ainda nas cidades. Mais do que apenas pombos, gaivotas e pardais, os nossos jardins abrigam um grande número de espécies, como o barulhento pica-pau, o curioso pisco-de-peito-ruivo ou o destemido melro, cada um com a sua história para contar. Neste percurso, os participantes serão convidados a aprender um pouco mais sobre o mundo das aves do Porto, revelado pelas que habitam os jardins de Massarelos, e desvendar alguns dos segredos da avifauna. Quais são as primeiras aves a acordar, ainda antes do Sol romper? Porque é que os pombos e gaivotas têm tanto sucesso na nossa cidade? Qual é o segredo escondido nas penas dos pavões dos jardins do Palácio de Cristal? E qual é a ligação entre o vinho do Porto e a ciência das aves em Portugal?

 

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MAR

DERIVA #27 — O PRADO DO PRADO — FLORA CEMITERIAL

09

Serralha (Sonchus oleraceus). © A Recoletora

Desde os primeiros rituais fúnebres que o homem tenta encontrar um lugar comum entre os que partem e os que ficam. Nesta deriva, vamos deambular pelo Prado do Repouso à procura da flora que habita o cemitério, seja ela cultivada ou espontânea, de grande porte ou rasteira, viva ou inanimada, decorativa ou ritualística. Vamos aprender sobre os usos alimentares e simbólicos de plantas como o cipreste, a perpétua-das-areias ou a pervinca (a fiore di morte usada desde a época Medieval na decoração de caixões de crianças).

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MAR

DERIVA #27 — O PRADO DO PRADO — FLORA CEMITERIAL

05

Serralha (Sonchus oleraceus). © A Recoletora

Desde os primeiros rituais fúnebres que o homem tenta encontrar um lugar comum entre os que partem e os que ficam. Nesta deriva, vamos deambular pelo Prado do Repouso à procura da flora que habita o cemitério, seja ela cultivada ou espontânea, de grande porte ou rasteira, viva ou inanimada, decorativa ou ritualística. Vamos aprender sobre os usos alimentares e simbólicos de plantas como o cipreste, a perpétua-das-areias ou a pervinca (a fiore di morte usada desde a época Medieval na decoração de caixões de crianças).

 

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FEV

PERCURSO ESPECIAL #17 — AS CAMÉLIAS E OS SEUS COLECIONADORES

17

Percurso Especial #7 — Ao encontro das camélias nos Caminhos do Romântico © Sérgio Rolando

Símbolo de harmonia, amor e beleza, as flores do género Camellia são das mais amadas do reino vegetal sendo mesmo designadas como «Rainha das
flores». As várias coleções presentes nos jardins são o testemunho vivo deste encantamento e preferência. Mas a história das camélias faz-se em grande
parte pelo contributo dos seus colecionadores cujo gosto, dedicação e paixão permitiram criar este património botânico e cultural, que cruza, até hoje,
fronteiras de muitos países e continentes. Ao longo do percurso, que se fará entre a Casa Tait e os Jardins do Palácio de Cristal, apreciaremos as coleções de Camélias ficando a conhecer melhor os nomes dos seus admiradores, e as particularidades à volta deste precioso legado vegetal.

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JAN

PERCURSO ESPECIAL #16 — REVISITAR A EXPOSIÇÃO COLONIAL PORTUGUESA 90 ANOS DEPOIS

20

1.ª Exposição Colonial Portuguesa: Aldeia da Guiné, na ilha do lago dos jardins do Palácio de Cristal, 1934 Arquivo Histórico Municipal do Porto

Em 1934, o Palácio de Cristal e os seus jardins acolheram a Exposição Colonial Portuguesa, através da qual o Estado Novo realizou uma operação de propaganda sobre a sua política colonial, promovida a grande desiderato nacional. Noventa anos volvidos e meio século depois da independência das antigas colónias ultramarinas, vale a pena voltar aos mesmos locais para refletir criticamente sobre a sua romantização neste lugar e a sua memória.

No percurso pelos jardins do Palácio de Cristal, passar-se-á também em revista a história do local, abordando designadamente a construção do edifício de ferro e vidro que acolheu a «Exposição Internacional do Porto» de 1865 e, posteriormente, muitas feiras industriais e eventos sociais, políticos e culturais.

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FEV

DERIVA #26 — NA CIDADE DAS ÁGUAS — ENTRE BONFIM E CAMPANHÃ - COM IOGA

10

Percurso Especial #3 — Porto, a cidade das águas: entre a Quinta de Gólgota e Entre Quintas © Sérgio Rolando

Porto é a «cidade das águas». No Romantismo, os percursos cidade/campo eram feitos nas margens de pequenos rios e ribeiras e eram percorridos pelos «do povo» e pelas famílias burguesas. À semana, para trabalhar e ao fim de semana para o ócio, acompanhados pelas águas e pelas fontes, fontanários, bicas, mananciais, lavadouros e bebedouros. Este percurso realiza-se entre o Bonfim e Campanhã.
Na sessão de sábado, junta-se ao elemento água a sinergia do Ioga e a fluidez de movimentos corporais, num momento final da deambulação, em exercício coletivo. Seguir o caminho das nuvens e beijar a terra é também a proposta do professor Alberto Rocha.

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FEV

DERIVA #26 — NA CIDADE DAS ÁGUAS — ENTRE BONFIM E CAMPANHÃ

06

Percurso Especial #3 — Porto, a cidade das águas: entre a Quinta de Gólgota e Entre Quintas © Sérgio Rolando

Porto é a «cidade das águas». No Romantismo, os percursos cidade/campo eram feitos nas margens de pequenos rios e ribeiras e eram percorridos pelos «do povo» e pelas famílias burguesas. À semana, para trabalhar e ao fim de semana para o ócio, acompanhados pelas águas e pelas fontes, fontanários, bicas, mananciais, lavadouros e bebedouros. Este percurso realiza-se entre o Bonfim e Campanhã.
Na sessão de sábado, junta-se ao elemento água a sinergia do Ioga e a fluidez de movimentos corporais, num momento final da deambulação, em exercício coletivo. Seguir o caminho das nuvens e beijar a terra é também a proposta do professor Alberto Rocha.

 

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JAN

DERIVA #25 — CAPELAS DESAPARECIDAS DO PORTO

13

Capela de São Roque ©Arquivo Histórico Municipal do Porto

É feito um percurso pela cidade de oitocentos, período de grandes transformações políticas e urbanísticas, à procura destes locais de culto que hoje já não fazem parte da paisagem.

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JAN

DERIVA #25 — CAPELAS DESAPARECIDAS DO PORTO

09

Capela de São Roque ©Arquivo Histórico Municipal do Porto

É feito um percurso pela cidade de oitocentos, período de grandes transformações políticas e urbanísticas, à procura destes locais de culto que hoje já não fazem parte da paisagem.

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DEZ

DERIVA #24 — 800 ANOS DE PRESÉPIOS

09

Coleção Museu do Porto / Coleção Casa Vitorino Ribeiro

Em 1223, S. Francisco de Assis montou o primeiro presépio numa gruta em Itália. Montar o presépio tornou-se numa tradição de Natal. Começamos a deriva no Museu Guerra Junqueiro, perto da Sé, e vamos deambular pelo Centro Histórico a conhecer peças deste costume natalício com oito séculos: obras artísticas ou artesanais, de diferentes materiais, como madeira, argila ou papel.

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DEZ

DERIVA #24 — 800 ANOS DE PRESÉPIOS

05

Coleção Museu do Porto / Coleção Casa Vitorino Ribeiro

Em 1223, S. Francisco de Assis montou o primeiro presépio numa gruta em Itália. Montar o presépio tornou-se numa tradição de Natal. Começamos a deriva no Museu Guerra Junqueiro, perto da Sé, e vamos deambular pelo Centro Histórico a conhecer peças deste costume natalício com oito séculos: obras artísticas ou artesanais, de diferentes materiais, como madeira, argila ou papel.

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NOV

Percurso Especial #15 — Entre as pedras despontam plantas

18

Alfavaca-de-cobra (Parietaria judaica), Vale de Massarelos. Fotografia de A Recoletora

Neste percurso de outono com A Recoletora vamos calcorrear os caminhos do Vale de Massarelos guiados pela herbalista, artista e educadora Rita Roquette, à procura da vegetação espontânea, comestível e medicinal, que desponta das pedras dos muros, das fontes, dos bueiros, dos degraus e das frestas da calçada. Uma aula andante para aprender a nomear e a identificar estas espécies resilientes, conhecer os seus usos etnobotânicos e descobrir o seu folclore.

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NOV

DERIVA #23 — ZONAS HABITACIONAIS. FERNANDO TÁVORA ENTRE GERAÇÕES — II

11

© Luís Aguiar Branco

A zona habitacional entre a Avenida Marechal Gomes da Costa e o antigo caminho de Passos (atual R. de Fez) começou a ser planificada a partir de meados dos anos 40 e concretizada já nos inícios dos anos 50, do séc. XX, época em que Fernando Távora era arquiteto na Câmara Municipal do Porto apoiando os serviços de planeamento e urbanismo. Neste local evidenciam-se as diferenças de personalidade dos autores da ambicionada procura sobre os caminhos da modernidade arquitetónica.

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NOV

DERIVA #23 — ZONAS HABITACIONAIS. FERNANDO TÁVORA ENTRE GERAÇÕES — II

07

© Luís Aguiar Branco

A zona habitacional entre a Avenida Marechal Gomes da Costa e o antigo caminho de Passos (atual R. de Fez) começou a ser planificada a partir de meados dos anos 40 e concretizada já nos inícios dos anos 50, do séc. XX, época em que Fernando Távora era arquiteto na Câmara Municipal do Porto apoiando os serviços de planeamento e urbanismo. Neste local evidenciam-se as diferenças de personalidade dos autores da ambicionada procura sobre os caminhos da modernidade arquitetónica.

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OUT

Percurso Especial #14 — Arqueologia Industrial no Vale de Massarelos - A Fábrica de Cerâmica de Massarelos

21

Fotografia aérea do final da escavação nos terrenos da antiga Fábrica de Cerâmica de Massarelos (2003)

Partindo da apresentação dos principais resultados da intervenção arqueológica realizada nos terrenos da antiga Fábrica de Cerâmica de Massarelos, fundada em 1766, será evidenciado o cariz industrial deste território e a sua articulação com o Rio Douro. Este percurso pretende também destacar a importância da arqueologia industrial para o enriquecimento da história contemporânea da cidade do Porto.

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OUT

DERIVA #22 — ODE À BOLOTA E AOS CARVALHOS

07

Carvalho-alvarinho (Quercus Robur). ©A Recoletora

Enquanto deambulamos pela Quinta do Covelo, parque arborizado no Porto onde existem mais de 1000 Quercus, vamos refletir sobre os conceitos de autonomia, resiliência e regeneração, intrinsecamente relacionados com o carvalhal e a bolota, tão urgentes no tempo presente.

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OUT

DERIVA #22 — ODE À BOLOTA E AOS CARVALHOS

03

Carvalho-alvarinho (Quercus Robur). ©A Recoletora

Enquanto deambulamos pela Quinta do Covelo, parque arborizado no Porto onde existem mais de 1000 Quercus, vamos refletir sobre os conceitos de autonomia, resiliência e regeneração, intrinsecamente relacionados com o carvalhal e a bolota, tão urgentes no tempo presente.

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SET

Percurso Especial #13 — A Confraria das Almas do Corpo Santo de Massarelos numa terra de mareantes

23

Estudo para o painel de azulejos da fachada da Confraria das Almas do Corpo Santo de Massarelos – AHMP

Pretende dar-se a conhecer a história da Igreja de Massarelos e a constituição da sua Confraria. Sendo esta uma terra de mareantes, a figura de S. Pedro Gonçalves Telmo será abordada, assim como episódios de relevo e menos conhecidos sobre a Confraria, como a sua participação na Invencível Armada que opôs o Reino de Espanha a Inglaterra.

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SET

DERIVA #21 — Baldios urbanos: espaços de resistência e liberdade

09

Baldio de Justino Teixeira, Campanhã. Por A Recoletora

Tomando o conceito alargado de terreno “baldio” como ponto de partida, vamos deambular pelo Monte da Ervilha, um dos locais mais férteis em todo o concelho do Porto, à procura de plantas espontâneas comestíveis e medicinais, para comprovarmos que o baldio não está vazio nem é inculto. Muito pelo contrário. Este baldio é um espaço da diversidade selvagem, de resistência e liberdade onde se podem ensaiar outros modos de pensar e co-habitar o espaço na cidade.

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SET

DERIVA #21 — Baldios urbanos: espaços de resistência e liberdade

19

Baldio de Justino Teixeira, Campanhã. Por A Recoletora

Tomando o conceito alargado de terreno “baldio” como ponto de partida, vamos deambular pelo Monte da Ervilha, um dos locais mais férteis em todo o concelho do Porto, à procura de plantas espontâneas comestíveis e medicinais, para comprovarmos que o baldio não está vazio nem é inculto. Muito pelo contrário. Este baldio é um espaço da diversidade selvagem, de resistência e liberdade onde se podem ensaiar outros modos de pensar e co-habitar o espaço na cidade.

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AGO

Percurso Especial #12 — Entre as pedras despontam plantas (inscrições encerradas)

19

Ruínas (Cymbalaria muralis) / A Recoletora

Neste percurso especial de verão vamos deambular pelos socalcos do Vale de Massarelos e observar a resiliência das espécies vegetais bravias que crescem nos muros, paredes, lavadouros, chafarizes ou nas fissuras das pedras do caminho. Vamos contemplá-las e notar a sua natureza comestível e medicinal.

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AGO

DERIVA #20 — ZONAS HABITACIONAIS. FERNANDO TÁVORA ENTRE GERAÇÕES

05

1962. Casa Pablo Galli

A Rua de Costa Cabral corresponde ao alinhamento da medieval estrada velha para Guimarães onde, como era habitual, as famílias nobres edificavam pontualmente quintas nos arredores da cidade amuralhada. Neste local, existiu a designada Quinta do Paço com referências documentais desde meados do séc. XV, a qual sofreu obras de total transformação em 1949.

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AGO

DERIVA #20 — ZONAS HABITACIONAIS. FERNANDO TÁVORA ENTRE GERAÇÕES

01

1962. Casa Pablo Galli

A Rua de Costa Cabral corresponde ao alinhamento da medieval estrada velha para Guimarães onde, como era habitual, as famílias nobres edificavam pontualmente quintas nos arredores da cidade amuralhada. Neste local, existiu a designada Quinta do Paço com referências documentais desde meados do séc. XV, a qual sofreu obras de total transformação em 1949.

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JUL

DIA INTERNACIONAL DA ARQUEOLOGIA 2023

24

Fragmento de anforisco. Rodes Mediterrâneo Oriental, séc. IV-III a.C. Pasta de vidro sobre núcleo de argila. Rua de D. Hugo n.º 5, 1992. Fotografia de Graça Sarsfield. Coleção Museu do Porto / Arqueossítio

Programa do Museu do Porto no Dia Internacional da Arqueologia.

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JUL

Percurso Especial #11 — Locais portuenses do exílio do “herói romântico” Carlos Alberto de Saboia (inscrições encerradas)

22

“O Peregrino Real” – coleção particular

Conheceremos na cidade os espaços onde Carlos Alberto se hospedou, entre outras histórias desta personalidade tão acarinhada pelos portuenses.

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JUL

DERIVA #19 — Labirinto de sons

22

Museu do Porto / Reservatório, 2021. Fotografia de Antonio Alves

Em grupo, buscamos ecos, reflexos, artefactos submersos e ideias que planam à superfície.

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JUN

Percurso Especial #10 — A geografia social do Porto Ocidental (INSCRIÇÕES ENCERRADAS)

17

Planta baixa da Rua da Bandeirinha, c.1826 | AHMP

O Porto da segunda metade do século XIX ficou marcado por um enorme crescimento demográfico, que originou uma paisagem urbana mais complexa e diversificada. Este percurso pretende descodificar o processo de urbanização oitocentista na parte Ocidental do Porto, combinando uma análise à morfologia urbana com a geografia social.

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JUN

DERIVA #17 — FLORA INSUBMISSA DO BETÃO (inscrições esgotadas)

10

Fotografia de A Recoletora

Quanto mais urbanizados somos, mais alheados ficamos da natureza vegetal que nos rodeia. Nesta deriva, vamos deambular pela Baixa do Porto e aprender a «ver» as plantas ruderais, aquelas que crescem espontaneamente e de forma resiliente em meios fortemente perturbados pela ação humana — nas bermas das estradas, nos interstícios do betão, nas rachas do alcatrão, entaladas entre as pedras da calçada, nos telhados, nos canteiros das árvores ou nas sarjetas.

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JUN

DERIVA #18 — S. JOÃO EM FESTA NO PORTO (inscrições esgotadas)

06

Caldas, António Cruz, in: Maria Rita, semanário humorístico, 24.6.1933 - AHM

Quando é que esta festa surgiu no Porto e como se festeja? Como é que 24 de junho se tornou feriado municipal? Vamos percorrer as ruas do Porto e descobrir a imagem de S. João Baptista em edifícios civis, igrejas e espaços públicos, destacando cascatas, manjericos, bailaricos, rusgas, balões, fogo de artifício, quadras e muita magia!

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MAI

Percurso Especial #9 — Por Entre-Quintas: Jardins e Paisagem

20

Rua de Entre-Quintas, 2022

O vale de Massarelos acolhe, junto ao Douro, um emaranhado de ruas e casario e, a meia-encosta, casas e quintas de recreio, nomeadamente a Quinta da Macieirinha e a Casa Tait, que sobressaem na paisagem.

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MAI

DERIVA #17 — FLORA INSUBMISSA DO BETÃO

02

Fotografia de A Recoletora

Quanto mais urbanizados somos, mais alheados ficamos da natureza vegetal que nos rodeia. Nesta deriva, vamos deambular pela Baixa do Porto e aprender a «ver» as plantas ruderais, aquelas que crescem espontaneamente e de forma resiliente em meios fortemente perturbados pela ação humana — nas bermas das estradas, nos interstícios do betão, nas rachas do alcatrão, entaladas entre as pedras da calçada, nos telhados, nos canteiros das árvores ou nas sarjetas.

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ABR

Percurso Especial #4 — Jardins de outrora, que futuro?

22

Planta topográfica da cidade do Porto de Geraldo Teles Ferreira de 1892

Para esta jornada, propomo-nos – para além de explorar e contemplar a vegetação mais singular dos jardins do Palácio de Cristal, da Quinta da Macieirinha e Casa Tait – abordar, também, o tema das pragas e doenças emergentes.

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ABR

DERIVA #16 — LUGARES DE EUGÉNIO

04

Eugénio de Andrade, Porto, s/d. Coleção Eugénio de Andrade. Museu do Porto

Visita a alguns dos lugares portuenses mais frequentados por Eugénio de Andrade entre 1950 a 1992.

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MAR

Percurso Especial #8 — O Porto em vários sentidos

18

«O Porto, como todas as cidades europeias, tem um discurso romântico para quem o sabe ouvir». Quem o diz é Agustina Bessa-Luís, herdeira do Porto romântico de Camilo Castelo-Branco. Descubra o Porto de Agustina num percurso muito especial, dedicado ao seu centenário, em que percorreremos os Caminhos do Romântico através das palavras e memória da autora.

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FEV

Percurso Especial #7 — Ao encontro das camélias nos Caminhos do Romântico

18

Princeza Real, Jornal de Horticultura Pratica, 1884, p.128

A cidade do Porto é nacional e internacionalmente conhecida por possuir um elevado número de cameleiras. Contudo, é ao longo dos Caminhos do Romântico e nos prolongamentos das ruas envolventes, que se regista uma maior concentração de camélias ostentando os exemplares de maior porte e com a mais ampla diversidade de cultivares, comparativamente a outras áreas da cidade. No apogeu da sua floração, e a partir da visita aos jardins da Casa Tait, serão destacados exemplares antigos, bem como os mais recentes. Prosseguiremos as nossas deambulações pela Quinta da Macieirinha, onde nos debruçaremos sobre os exemplares mais antigos da cidade, terminando o percurso nos Jardins do Palácio de Cristal, em concreto no Jardim Emílio David, renovado em 2019, com um projeto desenvolvido pela Profª. Arquiteta Teresa Portela Marques.

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FEV

DERIVA #15 — MARCAS DE D. PEDRO IV DE PORTUGAL E I DO BRASIL NAS RUAS DO PORTO

11

Praça D. Pedro IV com monumento e Paços do Concelho; Foto Guedes, Arquivo Histórico Municipal do Porto (AHMP)

Nesta DERIVA vamos procurar traços da presença de D. Pedro pelas ruas do Porto. As marcas que encontramos serão materiais ou imateriais, existentes ou demolidas, pensadas ou inacabadas? O ponto de partida é a exposição patente nos Paços do Concelho. Passaremos pela praça que teve o nome de D. Pedro e que entretanto foi demolida; visualizaremos as plantas da avenida D. Pedro IV em projeto; destacaremos a iniciativa da construção do Jardim de S. Lázaro como homenagem às mulheres do Porto e imaginaremos representações através de fotografias que nos poderão conduzir ao poderoso legado de D. Pedro IV, o Libertador.

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FEV

Deriva #15 — Marcas de D. Pedro IV de Portugal e I do Brasil nas ruas do Porto

07

Praça D. Pedro IV com monumento e Paços do Concelho; Foto Guedes, Arquivo Histórico Municipal do Porto (AHMP)

Nesta DERIVA vamos procurar traços da presença de D. Pedro pelas ruas do Porto. As marcas que encontramos serão materiais ou imateriais, existentes ou demolidas, pensadas ou inacabadas? O ponto de partida é a exposição patente nos Paços do Concelho. Passaremos pela praça que teve o nome de D. Pedro e que entretanto foi demolida; visualizaremos as plantas da avenida D. Pedro IV em projeto; destacaremos a iniciativa da construção do Jardim de S. Lázaro como homenagem às mulheres do Porto e imaginaremos representações através de fotografias que nos poderão conduzir ao poderoso legado de D. Pedro IV, o Libertador.

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JAN

Percurso Especial #6 — Vestígios da Indústria nos Caminhos do Romântico

21

Arquivo Histórico Municipal do Porto – Palácio de Cristal portuense: exposição internacional portuguesa de 1865. Reprod. grav. colorida

Este percurso iniciar-se-á nos jardins do Palácio de Cristal e terminará no antigo Armazém Frigorífico do Bacalhau, em Massarelos, propondo uma revisitação dos mais significativos vestígios industriais existentes ao longo de todo aquele trajeto. Embora a indústria já aqui se tivesse implantado no início da segunda metade do séc. XVIII, será no século seguinte que a sua paisagem começará, paulatinamente, a ser preenchida com um conjunto de fábricas, oficinas, armazéns, central termoelétrica, “ilhas” e habitações económicas, num processo que se prolongará pelas primeiras décadas do séc. XX, durante as quais surgirão os edifícios do Entreposto do Peixe e Frigorífico, num estilo arquitetónico modernista, e do Armazém Frigorífico do Bacalhau, concluído em 1939, numa linguagem arquitetónica característica da época.

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JAN

Deriva #14 — A zona da Avenida dos Combatentes: expressões da estética arquitetónica ao longo do século XX

14

Ⓒ Luís Aguiar Branco

A décima quarta DERIVA propõe a descoberta do planalto das Antas. Entre a rua de Costa Cabral e a avenida Fernão de Magalhães, este planalto assistiu no segundo quartel do século XX à concretização de um plano urbano definido por uma larga avenida e um conjunto de ruas paralelas e transversais. Rapidamente se foi urbanizando o local, sendo edificadas moradias burguesas em parcelas generosas, isoladas ou geminadas, que são reveladoras das mudanças que ocorreram na estética arquitetónica ao longo do tempo, salientando-se o último sopro tardio da arte-nova, a novidade da arte-déco e uma primeira geração de arquitetos modernos, o retrocesso histórico em revivalismos do chamado “estilo português”, e o anúncio de um segundo momento moderno a partir dos anos 50.

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JAN

Deriva #14 — A zona da Avenida dos Combatentes: expressões da estética arquitetónica ao longo do século XX

03

Ⓒ Luís Aguiar Branco

A décima quarta DERIVA propõe a descoberta do planalto das Antas. Entre a rua de Costa Cabral e a avenida Fernão de Magalhães, este planalto assistiu no segundo quartel do século XX à concretização de um plano urbano definido por uma larga avenida e um conjunto de ruas paralelas e transversais. Rapidamente se foi urbanizando o local, sendo edificadas moradias burguesas em parcelas generosas, isoladas ou geminadas, que são reveladoras das mudanças que ocorreram na estética arquitetónica ao longo do tempo, salientando-se o último sopro tardio da arte-nova, a novidade da arte-déco e uma primeira geração de arquitetos modernos, o retrocesso histórico em revivalismos do chamado “estilo português”, e o anúncio de um segundo momento moderno a partir dos anos 50.

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DEZ

Deriva #13 Porto: A Cidade das Águas — entre a Quinta de Vilar das Oliveiras e a Quinta de Bonjóia

10

O Porto é a “cidade das águas”. No Romantismo, estes percursos entre a cidade e o campo eram feitos nas margens de pequenos rios e ribeiras que caracterizavam a paisagem portuense em terrenos que, com a anterior expansão da cidade para poente (1836) e o traçado da Circunvalação (1899), ficariam englobados no que hoje chamamos de Porto. Estes caminhos bucólicos eram percorridos, para além daqueles que vinham de fora para trabalhar, pelas famílias burguesas de então, como nos narra o nosso expoente do Romantismo, Camilo Castelo Branco na sua extensa obra, claramente entre a literatura e a sociologia. À semana, para trabalhar e ao fim de semana para o ócio, sempre acompanhados pelas águas e pelos vários equipamentos que foram sendo construídos, como fontes, fontanários, bicas, mananciais, lavadouros e bebedouros, eram a imagem de uma paisagem muito peculiar.

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DEZ

Deriva #12 A Via Veteris — do Palácio à Ramada Alta

06

Pormenor de escultura de madeira policromada do século XVIII, Acervo Museu da Cidade | Casa Marta Ortigão Sampaio

Seguindo uma antiga via romana, utilizada pelos peregrinos de Santiago, ligamos o Palácio de Cristal à Casa Marta Ortigão Sampaio. Pelo caminho vamos à descoberta de alguns pormenores sobre este caminho e, no final, espera-nos uma surpresa!

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NOV

Percurso Especial #5 — Quantas escalas tem um jardim?

19

© Helena Hespanhol

Urge apreciar, sentir e experienciar o conceito de metamorfose oferecido pelos riquíssimos refúgios naturais públicos que a encosta de Massarelos nos reserva, nessa procura de conexão à natureza, como são os casos dos jardins da Extensão do Romantismo e da Casa Tait. Uma observação das diferentes escalas em que o mundo natural se organiza, preenchendo os jardins formais, os bosques de grandes árvores nativas e exóticas, os socalcos selvagens, os micromundos por domesticar. Um percurso de pequenos e grandes detalhes, para compor o mosaico de que todos somos feitos.

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NOV

Deriva #11 A Muralha Fernandina ao longo da Ribeira

05

Deambulação ao longo da margem do rio Douro, reconhecendo o território onde foi construída a muralha gótica “Fernandina” em meados do século XIV. Durante o percurso serão apresentadas as características construtivas da muralha e os locais onde se encontravam os postigos e as portas, desde o postigo da Areia na Lada, até ao postigo da Praia, depois transformado em porta Nobre, em Miragaia.

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OUT

Percurso Especial #4 — Jardins de outrora, que futuro?

22

Planta Topográfica da Cidade do Porto, de Geraldo Teles Ferreira, de 1892 [quadrícula 198] - AHMP

Para esta jornada propomo-nos a explorar e contemplar a vegetação mais singular dos jardins do Palácio de Cristal, da Quinta da Macieirinha e Casa Tait mas, também, aprofundar o tema das pragas e doenças emergentes. Segundo os especialistas, o aumento do comércio mundial associado às alterações climáticas, estará na base da disseminação e aumento exponencial de pragas e doenças, particularmente as registadas nas últimas décadas na Europa. Perante o panorama atual, o Concelho do Porto (integrado na Zona Demarcada de erradicação da Xylella sp.), crê que a muito curto prazo comecemos a sentir o impacto dessas ações de controlo nos espaços verdes e arvoredo, levando a uma irremediável alteração da paisagem urbana e, consequentemente, ao desequilíbrio dos ecossistemas.

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OUT

Entre Liras e Bigornas

08

Gravura atribuida a Albrecht Dürer, in Hieroglyph, Emblem, and Renaissance Pictography, Ludwig Volkmann, Berlin 1969

Pequeno trajeto desde as fronteiras entre Bonfim e Campanhã, até ao Jardim de São Lázaro onde se encontra a Biblioteca Pública Municipal do Porto. Durante o percurso olhamos aos símbolos mudos que constituíram as forças ruidosas do séc. XIX e XX, na cidade.

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OUT

De Azulejo em Azulejo… onde o Porto se renova

04

A azulejaria tradicional de fachada dos séculos XIX/XX servirá de tema à Deriva pela Cidade. As obras de reabilitação de edifícios revestidos a azulejo multiplicam-se, desafiam o tempo, tentam manter a génese duma imagem forte que tanto carateriza a Arquitetura Portuense. Por entre ruas sinuosas observam-se fachadas desiguais ou sobriamente repetidas com aquele azulejo original, replicado ou reinventado na sua forma, cor e matéria… é aqui onde o Porto se renova!

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SET

Percurso Especial #3—Porto: A Cidade das Águas – entre a Quinta do Gólgota e Entre Quintas

17

© Mário Mesquita

O Porto é a “cidade das águas”. No Romantismo, os percursos entre a cidade e o campo eram feitos nas margens de pequenos rios e ribeiras que caraterizavam a paisagem portuense em terrenos que, com a anterior expansão da cidade para poente (1836) e o traçado da Circunvalação (1899), ficariam englobados no que hoje chamamos de Porto. Estes caminhos bucólicos eram percorridos, para além daqueles que vinham de fora para trabalhar, pelas famílias burguesas de então, como nos narra o nosso expoente do Romantismo, Camilo Castelo Branco na sua extensa obra, claramente entre a literatura e a sociologia. Nos dois sentidos, do centro para a periferia e desta para o coração dinâmico da cidade romântica, os burgueses e os “do povo” faziam seus, todos estes caminhos, que, felizmente hoje, se conservam e que permitem salvaguardar uma memória que tanto marcou a imagem da cidade. À semana, para trabalhar e ao fim de semana para o ócio, sempre acompanhados pelas águas e pelos vários equipamentos que foram sendo construídos, como fontes, fontanários, bicas, mananciais, lavadouros e bebedouros – a imagem de uma paisagem muito peculiar e, sem dúvida, única, numa urbe que, pela toponímia, seguramente deveria ser especial. Neste percurso pelos lugares da água, propomos um trajeto, entre o Campo Alegre e as vertentes do Palácio de Cristal.

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SET

Entre Liras e Bigornas

06

Astragildo Gonçalves, Sino das Oficinas Gerais da CMP : Carvalhido Arquivo Histórico Casa do Infante

Pequeno trajeto desde as fronteiras entre Bonfim e Campanhã, até ao Jardim de São Lázaro onde se encontra a Biblioteca Pública Municipal do Porto. Durante o percurso olhamos aos símbolos mudos que constituíram as forças ruidosas do séc. XIX e XX, na cidade.

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AGO

Percurso Especial #2—AO ENCONTRO DAS HORTAS DO VALE DE MASSARELOS

20

© Joana Leite

Partindo da Extensão do Romantismo propõe-se a visita a várias hortas no coração da cidade do Porto. Hortas perscrutadas pelo olhar de todos quantos cruzam este território, mas inacessíveis à possibilidade de as experienciar, pelos altos muros que as abrigam e mantêm como redutos de uma ancestral ligação à terra. Abrindo-se especialmente para este percurso, algumas das hortas do vale de Massarelos deixar-se-ão percorrer. Nelas será abordado o seu potencial no fornecimento de serviços gratuitos do ecossistema, fundamental para o equilíbrio do ambiente urbano e melhoria da qualidade de vida das comunidades, assim como a sua importância na economia circular de alimentos e a maior eficiência na gestão dos resíduos urbanos. Paralelamente, o seu importante papel na segurança alimentar de populações vulneráveis, funcionando ao mesmo tempo como ferramenta de saúde física e mental.

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JUL

Percurso Especial #1—Carlos Alberto antes do Porto: personalidade e relações familiares - a verdadeira história de um rei romântico

23

Carlos Alberto no Porto por Antonio Puccinelli c. 1865. Bologna Museo civico del Risorgimento

Neste curto percurso, desde a capela dedicada a Carlos Alberto até ao oratório da casa onde morreu, serão apresentados dados biográficos inéditos sobre o único monarca estrangeiro que viveu no Porto, onde foi entronizado como o herói romântico por excelência. Embora conste nos anais da História como um rei derrotado, Carlos Alberto foi determinante nas mudanças ocorridas na Europa em meados do século XIX. Vários autores biografaram-no e são relativamente conhecidos os detalhes sobre o seu exílio no Porto. Porém, muito está por dizer sobre a sua juventude e relações familiares, fortemente condicionadoras da sua personalidade e percurso de vida.

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JUL

De Azulejo em Azulejo… onde o Porto se renova

09

A azulejaria tradicional de fachada dos séculos XIX/XX servirá de tema à Deriva pela Cidade. As obras de reabilitação de edifícios revestidos a azulejo multiplicam-se, desafiam o tempo, tentam manter a génese duma imagem forte que tanto carateriza a Arquitetura Portuense. Por entre ruas sinuosas observam-se fachadas desiguais ou sobriamente repetidas com aquele azulejo original, replicado ou reinventado na sua forma, cor e matéria… é aqui onde o Porto se renova!

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JUL

Do Romantismo ao Roseiral

05

De frente para o Palácio de Cristal, mas ainda tendo ao fundo o Palácio dos Carrancas, aliás, o Paço Real, evocar-se-ão as visitas régias do último quartel do século XIX. Percorrer-se-ão os jardins, com a Capela de São Carlos Borromeu, os vestígios musealizados dos antigos Paços do Concelho, chegando-se à Casa do Roseiral. Aqui, visita-se a Casa do Roseiral, construída para moradia do diretor do Palácio de Cristal e entretanto transformada em residência oficial do Presidente da Câmara Municipal do Porto. Tem uma vista privilegiada sobre o rio e sobre a cidade. Deve o seu nome às roseiras que a circundam e é o lugar onde se realizam no Município do Porto muitas das cerimónias protocolares e visitas oficiais.

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JUN

DO CORAÇÃO DA CIDADE À ZONA RIBEIRINHA

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Extensão Douro © Nuno Pinto

É habitual dizer-se que uma cidade é um organismo vivo. Se é tal, encontremo-nos então num dos pontos mais importantes, o coração desta cidade do Porto – o seu Centro Histórico. Daqui, percorrendo velhas artérias, iremos desembocar na Ribeira, outro dos pontos importantes da cidade que durante séculos compassou o fluxo de pessoas e mercadorias para dentro e para fora do burgo, derivando da sua maior artéria – o Douro.

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JUN

DO CORAÇÃO DA CIDADE À ZONA RIBEIRINHA

07

Extensão Douro © Nuno Pinto

É habitual dizer-se que uma cidade é um organismo vivo. Se é tal, encontremo-nos então num dos pontos mais importantes, o coração desta cidade do Porto – o seu Centro Histórico. Daqui, percorrendo velhas artérias, iremos desembocar na Ribeira, outro dos pontos importantes da cidade que durante séculos compassou o fluxo de pessoas e mercadorias para dentro e para fora do burgo, derivando da sua maior artéria – o Douro.

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JUN

Percurso da Natureza

07

Quinta do Meio [Quinta da Casa Tait] – Entre Quintas, c. 1900. Tulipeiro William C. Tait no jardim. Museu da Cidade | Coleção Pedro Vitorino

Nos riquíssimos redutos verdes constituídos pelos Jardins do Palácio de Cristal, os Jardins da Quinta da Macieirinha – Extensão do Romantismo – e os Jardins da Casa Tait pode encontrar-se uma grande variedade de vegetação nativa e exótica organizada em jardins formais e bosques. 

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MAI

Percurso da Indústria

24

Vista da Barra, c. 1890. Vista panorâmica da zona de Massarelos e da barra do Douro, vendo-se os fornos da fábrica de cerâmica. Arquivo Histórico Municipal do Porto

Na paisagem de Massarelos avultam-se ainda vestígios de fábricas, de armazéns e oficinas, de linhas de caminhos de ferro e pontes, de bairros operários e ilhas, e umas tantas memórias de um tempo áureo, que teve no antigo edifício do Palácio de Cristal um notável exemplo.

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MAI

Percurso Personalidade: Carlos Alberto

17

Capela de Carlos Alberto na Avenida das Tílias, c. 1890. Foto Guedes, Porto. Arquivo Histórico Municipal do Porto

Em abril de 1849 a cidade do Porto recebe Carlos Alberto – o rei exilado da Sardenha. De saúde muito fragilizada e muito desalentado pela derrota sofrida na Batalha de Novara, Carlos Alberto troca a coroa real pela vida singela e de recato, encontrando na cidade do Porto um refúgio para aqueles que viriam a ser os últimos três meses da sua vida.
O percurso percorre lugares de memória da sua estadia no Porto, destacando as três moradas que escolhe como residência, as marcas da sua profunda religiosidade, as suas vivências quotidianas extremamente condicionadas pela doença e os seus companheiros de fim de jornada.
Sem pompas, nem fausto, acaba por morrer aos 50 anos, transformando-se num herói popular portuense.

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ABR

Percurso da Água

28

Porto, Palácio de Cristal: lago antigo, c. 1890. Foto Guedes. Arquivo Histórico Municipal do Porto

O percurso parte da cota alta dos Jardins do Palácio de Cristal e serpenteia por ruas estreitas até ao Rio Douro, subindo, por último, pela Rua dos Moinhos até à Rua D. Pedro V

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Percurso da Água

Alameda de Massarelos, 190?. Arquivo Histórico Municipal do Porto

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ABR

Percurso da Natureza

26

Quinta do Meio [Quinta da Casa Tait] – Entre Quintas, c. 1900. Tulipeiro William C. Tait no jardim. Museu da Cidade | Coleção Pedro Vitorino

Nos riquíssimos redutos verdes constituídos pelos Jardins do Palácio de Cristal, os Jardins da Quinta da Macieirinha – Extensão do Romantismo – e os Jardins da Casa Tait pode encontrar-se uma grande variedade de vegetação nativa e exótica organizada em jardins formais e bosques. 

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Percurso da Natureza

Quinta do Meio [Quinta da Casa Tait] – Entre Quintas, c. 1900. Tulipeiro William C. Tait no jardim. Museu da Cidade | Coleção Pedro Vitorino

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ABR

Percurso da Indústria

21

Vista da Barra, c. 1890. Vista panorâmica da zona de Massarelos e da barra do Douro, vendo-se os fornos da fábrica de cerâmica. Arquivo Histórico Municipal do Porto

Na paisagem de Massarelos avultam-se ainda vestígios de fábricas, de armazéns e oficinas, de linhas de caminhos de ferro e pontes, de bairros operários e ilhas, e umas tantas memórias de um tempo áureo, que teve no antigo edifício do Palácio de Cristal um notável exemplo.

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Percurso da Indústria

Vista da Barra, c. 1890. Vista panorâmica da zona de Massarelos e da barra do Douro, vendo-se os fornos da fábrica de cerâmica. Arquivo Histórico Municipal do Porto

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ABR

Percurso Personalidade: Carlos Alberto

19

Capela de Carlos Alberto na Avenida das Tílias, c. 1890. Foto Guedes, Porto. Arquivo Histórico Municipal do Porto

É precisamente no dia em que Carlos Alberto da Sardenha chega à cidade do Porto, há 173 anos, que se marca o arranque do novo programa dos Caminhos do Romântico: dia 19 de abril às 10H30. A partir de dia 19, e no decorrer de duas semanas, serão apresentados os quatro percursos iniciais a partir dos quais seremos convidados a descobrir o património histórico, natural e cultural do vale de Massarelos

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Percurso Personalidade: Carlos Alberto

Capela de Carlos Alberto na Avenida das Tílias, c. 1890. Foto Guedes, Porto. Arquivo Histórico Municipal do Porto

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MAI

O Azulejo na Arquitetura Portuense

07

© Fernando Noronha

A sessão tem como ponto de partida a Estação 6 do MdC, o Banco de Materiais. Em plena exposição visualizam-se exemplares da azulejaria de fachada do séc. XIX/ XX que servirão de tema para a deriva pela Cidade.

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MAI

O Azulejo na Arquitetura Portuense

03

© Fernando Noronha

A sessão tem como ponto de partida a Estação 6 do MdC, o Banco de Materiais. Em plena exposição visualizam-se exemplares da azulejaria de fachada do séc. XIX/ XX que servirão de tema para a deriva pela Cidade.

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ABR

Da Ribeira a São Bento

09

Rua Mouzinho da Silveira, Positivo, papel, p/b, fototipia, Centro Português de Fotografia | Coleção de Bilhetes-Postais)

Em 1872 surge o projeto para um novo eixo que uniria o porto ribeirinho à Praça D. Pedro IV, terminando onde viria a ser a Estação de São Bento. Grandes obras e inovações, como o caminho de ferro e a eletricidade, acompanham o surgimento deste eixo. Da Ribeira a São Bento, a Mouzinho produz uma espacialidade urbana que fixa um centro entretanto deslocado da Ribeira para a baixa do Porto.

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MAR

O Porto dos Almada: O projeto de João de Almada para a requalificação do núcleo medieval

05

Detalhe da planta Redonda de George Black (1813). Arquivo Histórico Municipal do Porto.

Nesta sessão revisitaremos as ruas, praças e largos que definiam a cidade do século XV, interpretando o plano idealizado por João de Almada e Melo (1703-1786).

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ABR

Da Ribeira a São Bento

05

Rua Mouzinho da Silveira, Positivo, papel, p/b, fototipia, Centro Português de Fotografia | Coleção de Bilhetes-Postais)

Em 1872 surge o projeto para um novo eixo que uniria o porto ribeirinho à Praça D. Pedro IV, terminando onde viria a ser a Estação de São Bento. Grandes obras e inovações, como o caminho de ferro e a eletricidade, acompanham o surgimento deste eixo. Da Ribeira a São Bento, a Mouzinho produz uma espacialidade urbana que fixa um centro entretanto deslocado da Ribeira para a baixa do Porto.

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FEV

31 de janeiro — Itinerário da revolução #2

05

O percurso visa lembrar este acontecimento seguindo o itinerário dos revoltosos.

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FEV

31 de janeiro — Itinerário da revolução

01

O percurso visa lembrar este acontecimento seguindo o itinerário dos revoltosos.

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OUT

Reservatório

16

© Paula Preto

Deriva centrada no Reservatório, primeira estação do Museu da Cidade recentemente aberta ao público.

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OUT

Reservatório

16

© Paula Preto

Deriva centrada no Reservatório, primeira estação do Museu da Cidade recentemente aberta ao público.

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SET

Reservatório

25

© Paula Preto

Deriva centrada no Reservatório, primeira estação do Museu da Cidade recentemente aberta ao público.

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SET

Reservatório

25

Deriva centrada no Reservatório, primeira estação do Museu da Cidade recentemente aberta ao público.

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AGO

Reservatório

21

© Paula Preto

Deriva centrada no Reservatório, primeira estação do Museu da Cidade recentemente aberta ao público.

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MAR

Eixo Natureza

07

© António Alves

Percurso operativo e contemplativo pelos jardins que recortam o Museu da Cidade com um passeio guiado que se inicia no jardim da Casa Marta Ortigão Sampaio e culmina no jardim Casa Tait, diante do Tulipeiro da Virgínia.

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Sonda

Ciclo de conversas com convidados em torno de temas do património arquitetónico, artístico ou arqueológico da cidade do Porto. Acontece na segunda quinta-feira de cada mês, às 18H e tem entrada gratuita mediante inscrição.

FEV

Sonda #14 — Variações de Eugénio

09

"A Arte dos Versos". Eugénio de Andrade; datiloscrito, 1991. Publicado em Rente ao Dizer, 1992. Biblioteca Pública Municipal do Porto. Papéis de Eugénio de Andrade.

O professor Arnaldo Saraiva, entre mil outros altíssimos atributos, é um experto na obra de Eugénio de Andrade. Neste encontro vai dar-nos a ver, ouvir e a entender, em maior profundidade, esse pendor rigoroso do poeta que o levava a mil variações, correções, emendas de um poema. Esse mergulho será feito sobre o poema “Capricho”, presente na exposição “A Arte dos Versos”, a partir das suas quase duas dezenas de versões.

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JAN

Sonda #13 — A Modernidade de Aurélia de Souza vista à lupa

12

A mais talentosa e bem preparada artista feminina do seu tempo continua a maravilhar-nos com a expressividade e modernidade que imprime às suas composições. A revelação de uma obra, não só pela imagem que representa, mas também pela forma como a artista se apropria e incorpora os materiais de que dispõe, é outro lado fascinante e nem sempre ao alcance do olho humano. Para isso, partimos à (re)descoberta de algumas das obras da coleção Casa Marta Ortigão Sampaio.

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DEZ

Sonda #12 — Em torno do achado de uma moeda de D. João II

15

Justo, 1490-1495. Ouro (Au), João II, Lisboa ou Porto (?), Portugal

A pretexto do aparecimento de um Justo (600 Reais) de D. João II (1481-95) nas escavações arqueológicas efetuadas na Casa do Infante, conta-se um pouco da história desta nova moeda de ouro, cunhada a partir de junho de 1485, nas casas da moeda de Lisboa e Porto. Apesar de, recentemente, a autenticidade de o único Justo produzido no Porto ter sido colocada em dúvida, são apresentados dados de fontes escritas e de afinidades técnicas e estilística entre o exemplar em apreço e moedas de prata do Porto, contemporâneas, que contrariam tal proposta. Tratando-se o Justo de uma das moedas mais raras de numária portuguesa, revela-se uma estimativa do total de moedas cunhadas e uma proposta de ordenação cronológica das diferentes emissões realizadas até ao final do reinado do “Príncipe Perfeito”. O fabrico destas valiosas moedas, segundo Maria José Pimento Ferro, marca o início do período de “esplendor monetário português”.
A esta pequena conversa seguir-se-á uma observação do Justo apresentado na exposição Do Medalheiro Allen ao Gabinete de Numismática, bem como de outros núcleos presentes nesta mostra que se relacionam com alguns acontecimentos importantes da História da cidade do Porto.

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NOV

Sonda #11 A obra pictórica de António Carneiro

10

"A Vida" (1901) de António Carneiro

Durante os últimos 6 meses, o Município do Porto desenvolveu um projeto de investigação em colaboração com o CITAR – Centro de Investigação em Ciência e Tecnologia das Artes, Laboratório HERCULES e Laboratório José de Figueiredo, durante o qual teve acesso à unidade laboratorial móvel PT_MOLAB da infraestrutura E-RIHS. Realizaram-se análises laboratoriais que permitiram caracterizar a obra pictórica do pintor António Carneiro ao nível material e técnico. Nesta Sonda, Carolina Barata irá conduzir os participantes por algumas obras do autor, elencando as questões levantadas e os métodos selecionados para lhes dar resposta.

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OUT

Sonda #10 O Arquivo de Duarte Belo

13

© Duarte Belo

Sondar um Arquivo Virtual, percorrer caminhos, organizações, estruturas. Perder-se no rizoma de imagens e descobrir relações e contrapontos. Nesta Sonda, Duarte Belo apresenta o seu arquivo fotográfico e leva-nos a viajar pelas inúmeras possibilidades que este oferece. Ver mais

SET

Sonda #9 Escavações Arqueológicas na Casa do Infante

08

Mosaicos romanos da Casa do Infante

As escavações arqueológicas realizadas nos anos 90 do século XX na Casa do Infante revelaram elementos caracterizadores de um passado mais longínquo, nomeadamente a existência de um edifício do século IV d.C., até então desconhecido. Esse processo deu origem à criação de um museu na Casa do Infante, processo esse que Manuel Luís Real partilhará connosco nesta Sonda.

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JUL

Sonda #8 Leixões: espaço temporal

14

Planta do Porto de Leixões, indicando a tinta carmim, as avarias causadas nos molhes pelos temporais de janeiro e fevereiro de 1912. (Arquivo APDL; Imagem Museu da Cidade)

Quando as violentas tempestades de Janeiro e Fevereiro de 1912 destruíram parte dos molhes, Leixões era só um porto de abrigo para os barcos que esperavam travessia segura da Barra do Douro. A partir deste episódio, falaremos das mudanças da condição urbana produzidas pela passagem da função portuária para fora dos limites da cidade canónica.

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JUN

Trincheiras, metagramas e fardos de palha: um percurso por guias turísticos do século XX

09

Se o Lonely Planet, o Guide Blue, e o Baedeker são hoje recompilatórios de informações práticas que estão a cair em desuso, o guia como género tem uma história heterotópica, muitos destinos e uma prática inconstante. O exercício de generalizar sobre o outro requer muita imaginação e, inevitavelmente, a criação de uma série de mal-entendidos. Através dos livros presentes na exposição pitorescos e naifs: do guia turístico ao view-master explorar-se-ão algumas das vicissitudes apensas ao aconselhamento turístico.

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MAI

A grande viagem de Carlos Alberto não foi a do exílio

12

Ms. 622 Horas. Orações & Cod. Biblioteca Pública Municipal do Porto. Fotografia de António Alves

Depois de percorrer aproximadamente dois mil quilómetros, Carlos Alberto – o rei exilado da Sardenha – chega, em 1849, ao Porto. Uma escolha de destino final de viagem que se afigura convicta para uma dura jornada, carregada pelo peso da abdicação ao trono e da derrota dos ideais liberais que deixariam por cumprir o sonho de uma unidade italiana. De saúde muito fragilizada e muito desalentado, Carlos Alberto troca a coroa real pela vida singela e de recato do que viriam a ser os últimos três meses da sua vida, acabando por morrer aos 50 anos.

Depressa se transformou numa figura do ideário Romântico portuense e a sua breve passagem pela cidade logo inspirou novas viagens evocativas em torno da sua memória. Os Caminhos do Romântico são prova disso, com o percurso dedicado a Carlos Alberto a fazer dessas deambulações novos pretextos para infindáveis viagens e revelações participadas por novos agentes que se entrecruzam numa relação corpo-espaço-histórias.

 

 

 

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ABR

Aurélia de Sousa: entre regra e exceção

14

Aurélia de Souza "Santo António (autorretrato)", c. 1902 Óleo sobre tela 189 x 99 cm. Acervo Museu da Cidade, Coleção Casa Marta Ortigão Sampaio

A obra de Aurélia de Souza é tão singular e valiosa que nas últimas décadas tem recebido uma atenção crescente, uma redescoberta não só nacional como internacional. Mas o arrojo de Aurélia é maior do que o de ter sido uma enorme pintora: foi-o sendo mulher, artista, culta, solteira e provocadora na transição do séc. XIX para o XX, em Portugal.

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MAR

Lembranças para a eternidade

10

Insignias de Santiago, Séc. XVI-XVII Castelo da Foz, 1989 Azeviche.

Nesta sessão descobrimos os objetos encontrados no Castelo da Foz, associados aos enterramentos da Igreja Renascentista de São João da Foz.

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Inventário

Inventário participado de ruas, edifícios, lugares, obras de arte pública, da cidade. Ler as ruas, lugares e edifícios, conduzir o olhar, ver de outras formas e documentar os elementos observados a partir de registos fotográficos, gráficos e escritos. Acontece no último sábado de cada mês às 15H.

FEV

Inventário #13 — DE-CANTAR: Garimpo, Gema, Cintilação

25

"Ciência Suprema", Eugénio de Andrade. Biblioteca Pública Municipal do Porto.

Oficina de escrita e desenho acompanhando a exposição Eugénio de Andrade: A Arte dos Versos onde o processo de fabricação dos poemas e versos de Eugénio é trabalhado. A partir de um processo inicial de escrita e desenho livre procederemos a jogos de depuração dos versos.

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JAN

Inventário #12 — Escutar imagens, escrever ecos

28

Neste encontro percorreremos a Casa Marta Ortigão Sampaio e mais atentamente as memórias e imagens de Aurélia e Sofia de Souza e a partir delas, por elas, e para elas escreveremos de forma livre e imaginativa, tentando aflorar destas pinturas, desenhos,  objetos e espaços as narrativas possíveis, os universos evocados, exercitando uma escrita entre a imaginação e a sensação, complemento ao entendimento e relação com a obra plástica muito para além do exercício racional da História e da crítica. Escrever juntos:  um laboratório temporário de recolha de imaginários e afinidades, onde a única coisa que interessa verdadeiramente não é a técnica da escrita, o saber escrever, mas o querer lançar-se nessa aventura de tentar “escutar imagens”.

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DEZ

Inventário #11 — A Coleção Germano Silva

17

Tendo como ponto de partida o caso da coleção Germano Silva, iremos revelar os procedimentos administrativos e arquivísticos desenvolvidos pelo Arquivo Municipal com a finalidade de preservar e divulgar o património documental doado ao Município. Neste Inventário poderá conhecer todo este processo e ainda aprender a criar instrumentos simples para facilitar o acesso e o controlo de arquivos pessoais e familiares ou de coleções. Ver mais

NOV

Inventário #10 — Catalogação do acervo do Museu da Cidade: da incorporação à exposição

26

Sala Da Mão à Boca, Os Sentidos Não Enganam, METAMORFOSES, Museu Romântico © Vasco Célio/STILLS

Catalogar é inventariar? Porque se catalogam as coleções? Nesta sessão os participantes são convidados a conhecer o processo de catalogação do acervo do Museu da Cidade, a criar uma ficha de inventário, a apreender dicas para inventariar os seus objetos pessoais e a potenciar a construção um novo olhar sobre as coleções quando visitam uma exposição.

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OUT

Inventário #9 Mapeamento e Gestão da Arte Pública

29

Mapeamento e Gestão da Arte Pública

Quantas peças de Arte Pública existem no Porto? Que cuidados requerem? Como se faz a sua monitorização? Como estão registadas e como se vai atualizando esse inventário? Neste Inventário, Maria Augusta Martins leva-nos aos bastidores do Serviço que cuida da Arte Pública do Porto para depois vermos com um novo olhar as muitas obras com que nos cruzamos nas trajetórias quotidianas pela cidade.

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SET

Inventário #8 Linhas do Douro

24

Linhas do Douro - Desenho de Daniel Silvestre

Apresentação do trabalho realizado pelo ilustrador Daniel Silvestre para a exposição Douro: Terra e Atmosfera, seguido de exercício de observação e registo a partir de elementos vegetais e minerais oriundos da região do Douro.

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JUL

Inventário #7 Mapeamento Fotográfico do Território

30

© Duarte Belo

Uma campanha de mapeamento fotográfico do território pode dar origem a vários milhares de imagens. A tecnologia digital, pela redução do custo e facilidades de arquivo, facilitou a produção de fotografias de um modo que nunca tinha sido possível no passado. Decorrente deste processo, há questões que não podem deixar de se colocar quando nos confrontamos com a edição ou com a exposição do trabalho. A seleção de um número reduzido de fotografias pode ser um problema moroso. Teremos que criar linhas orientadoras que nos ajudem a fixar critérios para a escolha das fotografias. Há métodos que nos permitem navegar num enorme caudal de imagens sem que percamos o horizonte. De uma tarefa aparentemente fastidiosa podemos vislumbrar novas formas de olhar o mundo. A construção de objetos de comunicação, como livros ou exposições, cria uma nova camada na realidade, cada vez mais complexa. Mais tarde, quando voltarmos ao campo, estaremos já moldados pela experiência anterior. Observamos a terra, os lugares, com um olhar renovado e a vida com uma liberdade maior.

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JUN

Entre a observação e o registo gráfico

25

Entre a observação e o registo gráfico -Desenho de Daniel Silvestre

As valências do desenho no processo expositivo: participar numa reunião de obra ou de projeto expositivo, e registar  as ideias, a temperatura das conversas, o visível e o invisível. O registo gráfico, como metodologia adotada nas reuniões preparatórias da nova montagem da Extensão do Romantismo, permite-nos acompanhar o processo do projeto e ampliar a dimensão perceptiva sobre as peças, a sua disposição e suas relações. Neste Inventário pode conhecer-se e experimentar-se esta metodologia facilmente adaptada a outros contextos.

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MAI

Inventário #5 - Reserva (aquilo que se guarda para casos imprevistos / da observação à ligação)

28

Fotografia de Patrícia Vieira Campos – pormenor de Tabuleiro de Jogo | China, séc. XIX | Acervo Museu da Cidade | Casa Marta Ortigão Sampaio

Proposta de captação de um Livro de Campo de constelação pessoal, roteiro através de um mapa emocional, a encontrar na exposição Metamorfoses: Imanência Vegetal, Animal e Mineral no Espaço Doméstico Romântico. Quando é irresistível capturar todas as imagens pelas quais passamos e a fotografia mobile ocupa todos os espaços, pelo que optar? Olhar de outras formas e registar o que mais nos interessa.

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ABR

INVENTÁRIO #4 – Entre a observação e a palavra poética

30

Verdures, tapeçaria Flamenga, século XVI, Oficina de Oudenarde ou Enghien. Lã e algodão,26 x 3,8 cm. Acervo Museu da Cidade | Casa Guerra Junqueiro

A própria poesia Romântica Portuguesa nos dá o pé para redescobrirmos esta imanente metodologia: olhar, contemplar, é deixar que se instale a esteira para que venham manifestar-se os mistérios do mundo, as incandescências de nós mesmos. Assim faremos também neste Inventário: caçadores furtivos de transduções possíveis para palavras, de engenhos de fazer um verso, de modos de deixar-se achar por uma palavra bem achada.

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Resgate

Através do resgate da documentação das estações do Museu da Cidade, propomos ampliar o entendimento das alterações experimentadas ao longo dos tempos. Acontece a cada terceira quinta-feira do mês, às 15H30, e tem entrada gratuita mediante inscrição.

FEV

Resgate #14 — Um breve calendário através da toponímia

16

"Pirolito" (?): Santo António mudando o nome da rua 31 de janeiro para rua de Santo António, [193?] – [193?], AHMP

São cerca de duas dezenas as referências a datas na Toponímia do Porto. Nesta sessão vamos conhecer um “calendário” composto por lugares, (re)lembrar onde se encontram, que outros nomes tiveram e os acontecimentos que cada um deles evoca.

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JAN

Resgate #13 — O Museu Romântico do Porto: uma viagem através dos seus 50 anos

19

Salão de Baile do Museu Romântico da Quinta da Macieirinha — Porto, 1972

Na Quinta da Macieirinha, lugar da ilustre casa de Entre-Quintas onde residiu o Rei Carlos Alberto da Sardenha, inaugurou-se a 28 de julho de 1972 o Museu Romântico do Porto. Nestes seus 50 anos de existência, diversas foram as mudanças operadas no espaço, pelo que convidamos a uma análise dos diferentes roteiros que foram implementados ao longo do tempo, representativos simultaneamente da mudança, da evolução, e da persistência.

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DEZ

Resgate #12 — Este ano, a fava ‘calhou-me’ a mim!

15

Sem perder de vista as palavras de José Tolentino de Mendonça, seria triste constatar que a nossa mesa de Natal foi afinal uma oportunidade perdida, porque a abundância dos alimentos acabou por agravar a fome de afeto e de sentido que trazemos, todo o ano, connosco, o desafio deste resgate é olhar o Natal através da(s) Ceia(s) de Consoada retratadas pela literatura portuguesa. Numa doce viagem, recuaremos ao tempo em que o bolo-rei ganhou lugar à mesa em Portugal e, em particular, no Porto.

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NOV

Resgate #11 — O Teatro Sá da Bandeira: um século de palco

17

A nova sala do Teatro Príncipe Real do Porto, [1909] – [1909], Arquivo Histórico Municipal do Porto Cota: F-NV/FG-M/11/187

Desde a sua origem que o Teatro Sá da Bandeira tem sido um dos palcos mais marcantes da atividade artística da cidade do Porto. Assim, são convidados a entrar e a descobrir as múltiplas roupagens com que se vestiu esta sala de espetáculos, ao longo de mais de um século de atividade.

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OUT

Resgate #10 — "Eu que servi a Rainha de Inglaterra"

20

Visita da Rainha Isabel II e Duque de Edimburgo ao Porto: cortejo real na Avenida dos Aliados; 1985. Arquivo Histórico Municipal do Porto. Cota: F-C/CMP/10/89(2)

Nesta sessão será evocada a visita oficial da Rainha Isabel II e do Duque de Edimburgo ao Porto, em 29 de março de 1985, sendo revelados detalhes do programa e participantes, destacando a cerimónia nos Paços do Concelho, o almoço na Casa do Infante e a exposição Os ingleses e o Porto no Palácio da Bolsa.

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SET

Resgate #9 As avenidas do Brasil e de Montevideu: memória e identidade patrimonial

15

Foz – Avenida de Carreiros. [1900]

Nesta sessão pretende-se dar a conhecer a importância da abertura destas artérias para ligação da Foz do Douro a Matosinhos, bem como do património envolvente à frente marítima do Porto.

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AGO

Resgate #8 Azulejos no Porto: Jorge Colaço

18

Igreja de Santo Ildefonso [195?]. Fotografia da autoria de Teófilo Rego [AHMP - F-P/CMP/10/463].

Jorge Colaço notabilizou-se na área da azulejaria e é reconhecido pelas suas capacidades inovadoras nos processos e técnicas de produção. Dois dos seus trabalhos mais célebres encontram-se na invicta – os revestimentos azulejares da Estação de São Bento e da Igreja de Santo Ildefonso. Mas o artista tem ainda mais dois trabalhos na cidade do Porto – na Igreja de Santo António dos Congregados e na Capela de Nossa Senhora da Boa Hora de Fradelos. Neste Resgate serão abordados aspetos históricos, simbólicos e iconográficos destes conjuntos, nunca esquecendo a importância da arte do azulejo na difusão de doutrinas e ensinamentos.

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JUL

Padroeiros e outros santos

21

São Vicente, mártir: venera-se na Igreja de São Nicolau da cidade do Porto [18??]

No Porto festeja-se o São João, no entanto, o padroeiro, ou padroeira da cidade é a Nossa Senhora da Vandoma. Mas só desde o século XX. Nesta sessão dão-se a conhecer histórias sobre os padroeiros e outros santos da cidade

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JUN

Vestida de Ouro e Azul: A Igreja de Santa Clara do Porto

30

O Tripeiro – Série 2, Ano 1, nº1 (1919), P.15. Arquivo Histórico Municipal do Porto.

A igreja que se vestiu de ouro e azul entre as décadas de 30 a 50 do século XVIII esconde elementos que remontam a épocas mais recuadas. Neste Resgate, a partir da análise do templo barroco propõe-se o encontro com várias marcas do seu passado.

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MAI

Fugir da Igreja… O Registo Civil e a liberdade de consciência no último quartel do século XIX

19

Primeiro registo civil de nascimento da Administração do Bairro Ocidental do Concelho do Porto, de 8 de janeiro de 1879. Arquivo Histórico Municipal do Porto. Cota: TG-a/661 - f. 1

A partir dos primeiros livros do Registo Civil do Porto analisa-se a importância da lei do registo civil e os traços essenciais dos cidadãos que recorreram a esse serviço, verdadeiro símbolo da liberdade de consciência e da laicização do Estado.

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ABR

Os Ex-libris: marcas de posse

21

Ex-libris do Gabinete de História da Cidade do Porto

Os ex-libris são “documentos” que garantem um direito, e refletem as caraterísticas da personalidade do possuidor. Sendo elementos artísticos e gráficos que representam um indivíduo ou instituição permitem-nos também conhecer a arte dos seus produtores.

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MAR

Mouzinho da Silveira: a artéria líquida

17

© Álvaro Domingues

Neste Resgate, a partir da exposição Mouzinho: da Ribeira ao Aeroporto, a viagem também começará na abertura do arruamento, para prosseguir olhando a sua evolução ao longo de todo o século XX e XXI.

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Dia do Vizinho

Programas operativos, oficinas, visitas e outras atividades, ao longo de um dia, envolvendo a vizinhança de cada espaço do museu. Acontece no primeiro domingo de fevereiro, junho e outubro, às 10H.

JUN

Dia do Vizinho #5 Museu Guerra Junqueiro

04

© Rui Oliveira / Museu do Porto

Para se dar a conhecer a programação do Museu do Porto junto das comunidades locais, realizamos o DIA DO VIZINHO onde em torno de alguns dos espaços do museu acontece quadrimestralmente um domingo de atividades abertas a todos e gratuitas. Convidamos todos a estarem presentes no próximo DIA DO VIZINHO, a realizar no dia 4 de junho, das 10h às 18h, no Museu Guerra Junqueiro.

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FEV

Dia do Vizinho #4 Casa Marta Ortigão Sampaio | INSCRIÇÕES ESGOTADAS

05

© Sérgio Rolando

Programa de ativação das estações do Museu da Cidade do Porto com programas operativos, oficinas, visitas e outras atividades, ao longo do dia, envolvendo toda a vizinhança de cada estação. O Dia do Vizinho é um programa de domingo gratuito, para vos dar a conhecer as atividades que desenvolvemos nos vários espaços que compõem o Museu da Cidade do Porto.

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SET

Dia do Vizinho #3 Extensão do Douro / Casa do Infante

04

© Sérgio Rolando

Programa de ativação das estações do MdC com programas operativos, oficinas, visitas e outras atividades, ao longo do dia, envolvendo toda a vizinhança de cada estação. O Dia do Vizinho é um programa de domingo gratuito, para vos dar a conhecer as atividades que desenvolvemos nos vários espaços que compõem o Museu da Cidade.

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JUN

Dia do Vizinho #2 Extensão do Romantismo

05

© Sérgio Rolando

Programa de ativação das estações do MdC com programas operativos, oficinas, visitas e outras atividades, ao longo do dia, envolvendo toda a vizinhança de cada estação. O Dia do Vizinho é um programa de domingo gratuito, para vos dar a conhecer as atividades que desenvolvemos nos vários espaços que compõem o Museu da Cidade.

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MAR

Dia do Vizinho #1 Reservatório

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© Sérgio Rolando

Programa de ativação das estações do MdC com programas operativos, oficinas, visitas e outras atividades, ao longo do dia, envolvendo toda a vizinhança de cada estação. O Dia do Vizinho é um programa de domingo gratuito, para vos dar a conhecer as atividades que desenvolvemos nos vários espaços que compõem o Museu da Cidade.

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Escuta

Programa em torno da voz, da palavra e do som, com ativações performativas, que propõe gestos vivos e ao vivo. Para ouvir, sozinha/o, em grupo ou em família. Acontece em dias de inauguração e sábados imediatamente a seguir.