Programas que se propõem orquestrar o Museu da Cidade, compondo as articulações desenhadas entre as suas 17 Estações e 5 Eixos.
Periodicidade variável. Programa de oficinas em torno das exposições e coleções numa lógica de ativação do fazer saber e saber fazer.
MAR
Oficina 071
Com o Coletivo ARISCA
11
11 MAR 2023 11:00–12:30
O valor de uma moeda vai muito além daquilo que com ela podemos comprar. As moedas contam-nos estórias e ensinam-nos sobre História. Falam-nos de pessoas, lugares e acontecimentos inesquecíveis. Partindo de uma viagem pelo mundo das moedas do passado, nesta oficina vamos, em família, contar segredos e sonhos, desenhar pessoas e lugares, criar uma coleção única, irrepetível e de valor incalculável!
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Oficina 070
Com Inês Ferreira
04
4 MAR 2023 11:00–12:30
Quem não gosta de sentir no ar o cheirinho a lavado? Pois há muito, muito tempo eram os próprios médicos que aconselhavam a que não se tomassem muitos banhos, acreditam? E se as pessoas não tinham água dentro de casa, como tomavam banho? A partir de um conjunto de objetos da coleção do Museu Guerra Junqueiro, ligados à higiene do corpo, vamos descobrir que andar asseado e perfumado nem sempre fez parte dos hábitos das famílias!
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Oficina 069
Com Inês Sousa Ribeiro
18
18 MAR 2023 11:00–12:30
Guerra Junqueiro foi um génio filosófico, um poeta e um grande colecionador. Gostas de sujar as mãos e és curioso? Esta oficina é a ideal para ti!
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Oficina 068
Com o Coletivo ARISCA
25
25 FEV 2023 11:00–12:30
Uma garrafa vinda de outra época, um mapa encriptado, pedaços de um passado perdido e segredos invisíveis a olho nu. Uma verdadeira coleção de enigmas da arqueologia para desvendar em família no Reservatório.
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Oficina 067
Com o Coletivo ARISCA
18
18 FEV 2023 11:00–12:30
Preparados para a explorar o Planeta Imaginação? Que paisagens e seres o habitarão? No nosso diário de bordo vamos desenhar e mapear esta aventura em família. 3, 2, 1, partida!
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Oficina 066
Com Rui Alves
11
11 FEV 2023 11:00–12:30
Durante os Descobrimentos houve piratas que quiseram enriquecer atacando barcos e roubando cargas. Vamos conhecer as suas histórias e construir chapéus como os seus.
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Oficina 065
Com o Coletivo ARISCA
04
4 FEV 2023 11:00–12:30
© Sérgio Rolando
O valor de uma moeda vai muito além daquilo que com ela podemos comprar. As moedas contam-nos estórias e ensinam-nos sobre História. Falam-nos de pessoas, lugares e acontecimentos inesquecíveis. Partindo de uma viagem pelo mundo das moedas do passado, nesta oficina vamos em família contar segredos e sonhos, desenhar pessoas e lugares, criar uma coleção única, irrepetível e de valor incalculável!
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Oficina 064
Com Paula Monteiro e Madalena Oliveira
04
4 FEV 2023 10:00–12:30
Como limpar documentos antigos? Podemos usar borracha? Como evitar que as letras e os números vão desaparecendo? Devemos guardá-los abertos ou dobrados? Numa oficina em que começamos por conhecer alguns dos mais interessantes documentos do Arquivo Histórico, vamos aprender a cuidar dos documentos que guardamos em casa, dos nossos pais, avós e, até, bisavós. Cada participante poderá trazer para a sessão um documento antigo para aprender e experimentar algumas dicas muito úteis!
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Oficina 063
Com o Coletivo ARiSCA
28
28 JAN 2023 11:00–12:30
Quando fores grande, o que queres ser? Sabias que há trabalhos únicos e muito característicos da região do Douro? Vamos então explorar a riqueza do mundo das profissões, conhecer os seus elementos, personagens e lugares. Uma cor aqui, um recorte acolá… E cenários portáteis vamos criar!
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Oficina 062
Com o Coletivo ARiSCA
21
21 JAN 2023 11:00–12:30
Uma garrafa vinda de outra época, um mapa encriptado, pedaços de um passado perdido e segredos invisíveis a olho nu. Uma verdadeira coleção de enigmas da arqueologia para desvendar em família no Reservatório.
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Oficina 061
Com Catarina Costa e Tânia Ribeiro
14
14 JAN 2023 11:00–12:30
Um rio que tropeça em si mesmo, tantos são os obstáculos e perigos da descida. Mas é grande também a adrenalina e deslumbrante a paisagem que acompanha todo o caminho. Após a visita à Extensão do Douro, criam-se equipas para a Descida do Rio, um jogo que envolverá todos nos desafios que acompanhavam os marinheiros do Douro.
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Oficina 060
Pelos monitores do MdC
15
15 JAN 2022 10:00–12:30
© António Alves
Numa oficina em que começamos por conhecer algumas das mais interessantes peças de prata da coleção do Guerra Junqueiro, vamos aprender como cuidar dos objetos de prata e metal que temos em casa.
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Oficina 059
Com o Coletivo ARiSCA
07
7 JAN 2023 11:00–12:30
Preparados para explorar o Planeta Imaginação? Que paisagens e seres o habitarão? No nosso diário de bordo vamos desenhar e mapear esta aventura em família. 3, 2, 1, partida!
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Oficina 058
Com Inês Ferreira
17
17 DEZ 2022 11:00–12:30
Quem voa mais alto, na Extensão do Romantismo? Os pássaros, as borboletas, os poetas ou… os leques? O que nos faz sonhar e voar? Depois de uma visita à atual montagem da Extensão do Romantismo, Metamorfoses, vamos construir um objeto que voa alto para se deixar balouçar, ao sabor do vento.
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Oficina 057
Orientação: Rui Silva
10
10 DEZ 2022 10:00–12:30
Esta oficina pretende replicar a lógica organizativa da exposição Manuel Gusmão: Escrevo para um amigo que virá através da criação de pequenos cosmos literários e de alfabetos de referências. Os participantes serão convidados a escolher a partir de um conjunto de diagramas, ou a criar um de raiz, que articule uma seleção de palavras-chave ancoradas em 5 letras do alfabeto que aludam às suas preferências bibliográficas ou às presentes na exposição. Quem desejar trabalhar a partir da sua bibliografia deverá trazer exemplares dos livros.
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Oficina 056
Com o Coletivo ARiSCA
10
10 DEZ 2022 11:00–12:30
Extra! Extra! Oficina de posters em ação! Aqui, a Casa e a poesia visual atuam em simbiose: vamos explorar cantos e recantos, formas e feitios, letras e padrões. Poemas desenhados serão declamados numa homenagem contemporânea à figura incontornável de Guerra Junqueiro.
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Oficina 055
Com o Coletivo ARiSCA
26
26 NOV 2022 11:00–12:30
Uma imagem aos quadradinhos para baralhar, que outras imagens vai dar? Será que conseguimos descobrir nela um módulo para repetir num padrão? As peças da exposição também vão ser inspiração, para em família criarmos um padrão saltitão.
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Oficina 054
com Carla Stockler
03
3 DEZ 2022 11:00–12:30
Desde os tempos mais antigos que o Homem deixou gravados ou pintados na pedra, argila ou cerâmica, traços, pontos, por vezes pequenos desenhos. Serão simplesmente riscos, marcas, ou até assinaturas. Depois de descobrir algumas dessas marcas nos objetos do Reservatório, cada participante irá criar uma marca para si e fazer diferentes registos, recorrendo a várias técnicas.
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Oficina 053
com monitores do Museu da Cidade
19
19 NOV 2022 11:00–12:30
Durante a visita são explorados os símbolos heráldicos presentes na Casa do Infante e/ou exterior. As crianças são depois convidadas a construir o seu próprio brasão.
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Oficina 052
Com o Coletivo ARiSCA
12
12 NOV 2022 11:00–12:30
Extra! Extra! Oficina de posters em ação! Aqui, a Casa e a poesia visual atuam em simbiose: vamos explorar cantos e recantos, formas e feitios, letras e padrões. Poemas desenhados serão declamados numa homenagem contemporânea à figura incontornável de Guerra Junqueiro.
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Oficina 051
Com Catarina Costa
05
5 NOV 2022 11:00–12:30
Sempre a correr, sem descanso, o Rio Douro percorre o mesmo caminho dia após dia, mês após mês, ano após ano. Mas são sempre diferentes, os lugares que observa, as pessoas que encontra, as embarcações que o atravessam, até mesmo os obstáculos com que se depara, nesta travessia.
Nesta oficina Catarina Costa dará a conhecer as histórias que este rio conta, para depois criarmos histórias visuais num caminho longo, como o deste rio…
NOV
Oficina 050
Com Ana Isabel Mota
05
5 NOV 2022 10:00–12:30
Como manusear os livros? Como identificar pestes e tratar dos livros? Numa oficina em que começamos por conhecer alguns dos livros da Biblioteca, vamos aprender a identificar os diferentes materiais, como é constituído o livro, como manusear, desinfestar, higienizar e acondicionar os nossos livros. Cada participante poderá trazer para a sessão um livro para aprender e experimentar algumas dicas muito úteis!
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Oficina 049
Com o Coletivo ARISCA
29
29 OUT 2022 11:00–12:30
Uma imagem aos quadradinhos para baralhar, que outras imagens vai dar? Será que nela conseguimos descobrir um módulo para repetir num padrão? As peças da exposição também vão ser inspiração, para em família criarmos um padrão saltitão.
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Oficina 048
Com Inês Ferreira
22
22 OUT 2022 11:00–12:30
Sempre a correr, sem descanso, o Rio Douro percorre o mesmo caminho dia após dia, mês após mês, ano após ano. Mas são sempre diferentes os lugares que observa, as pessoas que encontra, as embarcações que o atravessam, até mesmo os obstáculos com que se depara, nesta travessia.
Nesta oficina iremos conhecer as histórias que este rio conta, para depois criarmos histórias visuais num caminho longo, como o deste rio…
OUT
Oficina 047
Com Evelyne Phibel
15
15 OUT 2022 11:00–12:30
Depois da visita e exploração da maqueta interativa do Porto Medieval, as crianças podem usar a sua imaginação e vários materiais para desenhar diferentes edifícios da sua cidade. No final, cada criança leva um pedaço dessa cidade.
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Oficina 046
com Inês Ferreira
08
8 OUT 2022 11:00–12:30
Animais do céu e da terra habitam tapetes, objetos de cerâmica e móveis da Casa Guerra Junqueiro. Convidam a um olhar atento, desafiam a “entrar” num mundo escondido por detrás de cada objeto. E se pudéssemos um dia partilhar uma refeição com todos estes animais?
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Oficina 045
Com o Coletivo ARISCA
01
1 OUT 2022 11:00–12:30
E se a arqueologia puder acontecer ao contrário?
Todos sabemos que os arqueólogos encontram vestígios de outros tempos e a partir deles dão-nos a conhecer as vivências das pessoas dessas épocas distantes. Estes objetos contam uma história que realmente aconteceu. Mas e se deixarmos aos arqueólogos do futuro vestígios de sonhos e projetos impossíveis do presente? Como será encontrar estas ideias daqui a muitos anos? Já serão uma realidade? Já serão possíveis de concretizar? Ou serão apenas um vestígio de um sonho que aconteceu mesmo?
OUT
Oficina 044
com Rosário Guimarães
01
1 OUT 2022 10:00–12:30
Como manusear fotografias? Como as guardar e acondicionar? Como as identificar e descrever? Numa oficina em que começamos por conhecer alguns das mais interessantes espólios de fotografia do Arquivo histórico, vamos aprender a cuidar, organizar, acomodar e tratar das fotografias de família que temos em casa. Cada participante poderá trazer para a sessão uma ou outra fotografia para aprender e experimentar algumas dicas muito úteis!
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Oficina 043
Com o Coletivo ARISCA
24
24 SET 2022 11:00–12:30
Uma imagem aos quadradinhos para baralhar, que outras imagens vai dar? Será que conseguimos descobrir nela um módulo para repetir num padrão? As peças da exposição também vão ser inspiração, para em família criarmos um padrão saltitão.
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Oficina 042
Com Inês Ferreira
17
17 SET 2022 11:00–12:30
Quem voa mais alto, na Extensão do Romantismo? Os pássaros, as borboletas, os poetas ou… os leques? O que nos faz sonhar e voar? Depois de uma visita à nova montagem da Extensão do Romantismo – Metamorfoses – vamos contruir um objeto que voa alto para se deixar balouçar, ao sabor do vento.
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Oficina 041
Com Inês Ferreira
10
10 SET 2022 11:00–12:30
Maria Capelo, S/ título, 2021. Tinta-da-china s/ papel © António Alves
Percorrendo aquilo que os trabalhos de Maria Capelo revelam e escondem, vamos usar diversos materiais e experimentar diferentes maneiras de o traço revelar e esconder formas, energias, sentimentos, visíveis e invisíveis. O traço veste-se de preto, nesta oficina!
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Oficina 040
Com o Coletivo ARISCA
20
20 AGO 2022 11:00–12:30
Pranchetas na mão? Canetas em riste? Então todos a bordo! Através do desenho e colagem, navegamos pela exposição “Douro: terra e atmosfera” e descobriremos a riqueza que o Douro-rio-região demarcada têm para nos trazer: os seus elementos, paisagens e lugares distintos, seres e comunidades servirão como inspiração e ponto de partida para a criação artística e novos imaginários! No final, um mapa coletivo surgirá diante de nós com muitas novas estórias para contar.
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Oficina 039
Com o Coletivo ARISCA
06
6 AGO 2022 11:00–12:30
© Coletivo ARISCA
Extra! Extra! Oficina de posters em ação! Aqui, a Casa e a poesia visual atuam em simbiose: vamos explorar cantos e recantos, formas e feitios, letras e padrões. Poemas desenhados serão declamados numa homenagem contemporânea à figura incontornável de Guerra Junqueiro.
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Oficina 038
Orientado por Ruca Bourbon e Rui Silva
30
30 JUL 2022 10:00–17:30
Partindo do imaginário de colagens de gravuras do Guide de la France Mystérieuse e sob o efeito alquímico dos ambientes sonoros da Rádio Sonoplasmática, surge o convite para desenhar/compor um guia imaginado para nenhures, onde tudo se perde e tudo se encontra, que será impresso em cianotipia.
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JUL
Oficina 037
Com o Coletivo ARISCA
30
30 JUL 2022 11:00–12:30
Pranchetas na mão? Canetas em riste? Então todos a bordo! Através do desenho e colagem, navegamos pela exposição “Douro: terra e atmosfera” e descobriremos a riqueza que o Douro-rio-região demarcada têm para nos trazer: os seus elementos, paisagens e lugares distintos, seres e comunidades servirão como inspiração e ponto de partida para a criação artística e novos imaginários! No final, um mapa coletivo surgirá diante de nós com muitas novas estórias para contar.
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Oficina 036
Com o Coletivo ARISCA
23
23 JUL 2022 11:00–12:30
Extra! Extra! Oficina de posters em ação! Aqui, a Casa e a poesia visual atuam em simbiose: vamos explorar cantos e recantos, formas e feitios, letras e padrões. Poemas desenhados serão declamados numa homenagem contemporânea à figura incontornável de Guerra Junqueiro.
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Oficina 035
Com os monitores do MdC
16
16 JUL 2022 11:00–12:30
Durante a visita são explorados os símbolos heráldicos presentes na Casa do Infante e/ou exterior. As crianças são depois convidadas a construir o seu próprio brasão.
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Oficina 034
Com o Coletivo ARISCA
09
9 JUL 2022 11:00–12:30
© Antonio Alves
Vamos descobrir sítios mágicos que guardam coleções. Será que o gabinete de curiosidades faz muitas perguntas? E a sala de maravilhas, espanta-se com tudo? Como podemos guardar a natureza e a arte? Penduradas nas paredes? Arrumadinhas nas prateleiras? Ou deixámo-las à solta a fazer-nos cócegas no coração? Depois de visitar a exposição, cada família vai fazer a sua coleção de seres curiosos.
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Oficina 033
Orientada por Amanda Copstein
02
2 JUL 2022 10:00–17:30
A oficina contempla dois momentos: um passeio matinal de desenho pelos caminhos do romântico com paragem para piquenique para almoço, e, de seguida, uma remontagem da recolha gráfica através de uma mesa de luz num leporello.
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Oficina 032
Com o Coletivo ARISCA
02
2 JUL 2022 11:00–12:30
Capsula do Amanhã
E se a arqueologia puder acontecer ao contrário?
Todos sabemos que os arqueólogos encontram vestígios de outros tempos e a partir deles dão-nos a conhecer as vivências das pessoas dessas épocas distantes. Estes objetos contam uma história que realmente aconteceu. Mas e se deixarmos aos arqueólogos do futuro vestígios de sonhos e projetos impossíveis do presente? Como será encontrar estas ideias daqui a muitos anos? Já serão uma realidade? Já serão possíveis de concretizar? Ou serão apenas um vestígio de um sonho que aconteceu mesmo?
JUN
Oficina 019
Com os monitores do MdC
25
25 JUN 2022 11:00–12:30
© Álvaro Domingues. Foto de fundo: Porto: Aspecto da Rua Mouzinho da Silveira s/d Negativo estereoscópico, vidro, p/b, 18x8cm, gelatina e sal de prata Aurélio da Paz dos Reis / Centro Português de Fotografia
Depois da visita à exposição Mouzinho – da Ribeira ao Aeroporto, os participantes são convidados a recriar uma rua à sua maneira. As crianças podem usar a sua imaginação e vários materiais para desenhar os diferentes edifícios que compõem esta artéria. No final, cada criança leva um pedaço dessa rua.
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Oficina 031
Com Carla Stockler e Sérgio Gomes
18
18 JUN 2022 15:00–17:00
Nesta oficina, vamos “pôr as mãos” no barro para fazer pequenos vasos. Vamos também “pôr os olhos” nas antigas cerâmicas em exposição no Reservatório para nos inspirarmos a criar a sua forma e decoração. O Reservatório é a primeira estação do Museu da Cidade. Reúne artefactos, vestígios e fragmentos encontrados em escavações ou recolhidos de edifícios e monumentos da cidade do Porto, e que integram as coleções municipais. O espectro temporal abrangido por este conjunto de objetos vai da Época Contemporânea até ao Paleolítico, estendendo-se, assim, da História à Pré-história.
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Oficina 027
Com Laura Sousa e Paula Espírito Santo
18
18 JUN 2022 11:00–12:30
Nesta oficina de Arqueologia desafiamos os participantes a experienciar, de uma forma lúdico-didática, o trabalho dos arqueólogos, através da simulação de uma escavação, limpeza e colagem de fragmentos cerâmicos. O Reservatório é a primeira estação do Museu da Cidade. Reúne artefactos, vestígios e fragmentos encontrados em escavações ou recolhidos de edifícios e monumentos da cidade do Porto, e que integram as coleções municipais. O espectro temporal abrangido por este conjunto de objetos vai da Época Contemporânea até ao Paleolítico, estendendo-se, assim, da História à Pré-história.
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Oficina 030
Com Carla Stockler e Sérgio Gomes
17
17 JUN 2022 15:00–17:00
Nesta oficina, vamos “pôr as mãos” no barro para fazer pequenos vasos. Vamos também “pôr os olhos” nas antigas cerâmicas em exposição no Reservatório para nos inspirarmos a criar a sua forma e decoração. O Reservatório é a primeira estação do Museu da Cidade. Reúne artefactos, vestígios e fragmentos encontrados em escavações ou recolhidos de edifícios e monumentos da cidade do Porto, e que integram as coleções municipais. O espectro temporal abrangido por este conjunto de objetos vai da Época Contemporânea até ao Paleolítico, estendendo-se, assim, da História à Pré-história.
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Oficina 029
Com António Almeida
17
17 JUN 2022 10:00–00:00
Através de uma BD, vamos explorar a Cultura Castreja do Noroeste Peninsular, em particular no Arqueossítio da R. D. Hugo, finalizando com atividades lúdicas.
O Reservatório é a primeira estação do Museu da Cidade. Esta montagem de artefactos, vestígios e fragmentos encontrados em escavações ou recolhidos de edifícios e monumentos da Cidade, e que integram as coleções municipais. O espectro temporal abrangido por este conjunto de objetos vai da Época Contemporânea até ao Paleolítico, estendendo-se, assim, da História à Pré-história.
JUN
Oficina 026
Com os monitores do MdC
11
11 JUN 2022 10:00–11:30
Mesa Borboleta (pormenor) Séc. XIX. Acervo Museu da Cidade | Extensão do Romantidsmo
Quem voa mais alto, na Extensão do Romantismo? Os pássaros, as borboletas, os poetas ou… os leques? O que nos faz sonhar e voar? Depois de uma visita à nova montagem da Extensão do Romantismo – Metamorfoses – vamos contruir um objeto que voa alto para se deixar balouçar, ao sabor do vento.
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Oficina 028
Com Mariana Malhão
04
4 JUN 2022 14:30–17:00
Com base nos mapas ilustrados ROTEP (Roteiro Turístico e Económico de Portugal) presentes na exposição Pitorescos e Naifs: do guia turístico ao view-master os mini-cartógrafos serão convidados a desenhar em parcelas A3 que quando unidas irão compor um novo mapa 10 vezes maior!
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Oficina 031
Com Laura Sousa e Paula Espírito Santo
18
18 JUN 2022 11:00–12:30
Nesta oficina de Arqueologia desafiamos os participantes a experienciar, de uma forma lúdico-didática, o trabalho dos arqueólogos, através da simulação de uma escavação, limpeza e colagem de fragmentos cerâmicos. O Reservatório é a primeira estação do Museu da Cidade. Reúne artefactos, vestígios e fragmentos encontrados em escavações ou recolhidos de edifícios e monumentos da cidade do Porto, e que integram as coleções municipais. O espectro temporal abrangido por este conjunto de objetos vai da Época Contemporânea até ao Paleolítico, estendendo-se, assim, da História à Pré-história.
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Oficina 025
Com o Coletivo ARISCA
04
4 JUN 2022 11:00–12:30
À Demarcada!
Pranchetas na mão? Canetas em riste? Então todos a bordo! Através do desenho e colagem, navegamos pela exposição “Douro: terra e atmosfera” e descobriremos a riqueza que o Douro-rio-região demarcada têm para nos trazer: os seus elementos, paisagens e lugares distintos, seres e comunidades servirão como inspiração e ponto de partida para a criação artística e novos imaginários! No final, um mapa coletivo surgirá diante de nós com muitas novas estórias para contar.
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Oficina 024
Pelos Monitores do MdC
04
4 JUN 2022 10:00–12:30
Cuidar dos Têxteis
Como limpar têxteis? Podemos aspirar? Como os proteger da traça? Como os acondicionar, em cruzetas ou em gavetas? Numa oficina em que começamos por conhecer algumas das mais interessantes peças da coleção de têxteis do Museu da Cidade, vamos aprender a cuidar das peças de têxteis que guardamos em casa, do tempo dos nossos avós e bisavós. Cada participante poderá trazer para a sessão uma pequena peça para aprender e experimentar algumas dicas muito úteis!
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Oficina 021
Com o Coletivo ARISCA
21
21 MAI 2022 11:00–12:30
© Antonio Alves
Vamos descobrir sítios mágicos que guardam coleções. Será que o gabinete de curiosidades faz muitas perguntas? E a sala de maravilhas, espanta-se com tudo? Como podemos guardar a natureza e a arte? Penduradas nas paredes? Arrumadinhas nas prateleiras? Ou deixámo-las à solta a fazer-nos cócegas no coração? Depois de visitar a exposição, cada família vai fazer a sua coleção de seres curiosos.
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Oficina 023
Com Inês Ferreira
14
14 MAI 2022 11:00–12:30
Zoomania
Animais do céu e da terra habitam tapetes, objetos de cerâmica e móveis da Casa Guerra Junqueiro. Convidam a um olhar atento, desafiam a “entrar” num mundo escondido por detrás de cada objeto. E se pudéssemos um dia partilhar uma refeição com todos estes animais?
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Oficina 023
Com o Coletivo ARISCA
07
7 MAI 2022 11:00–12:30
Capsula do Amanhã
E se a arqueologia puder acontecer ao contrário?
Todos sabemos que os arqueólogos encontram vestígios de outros tempos e a partir deles dão-nos a conhecer as vivências das pessoas dessas épocas distantes. Estes objetos contam uma história que realmente aconteceu. Mas e se deixarmos aos arqueólogos do futuro vestígios de sonhos e projetos impossíveis do presente? Como será encontrar estas ideias daqui a muitos anos? Já serão uma realidade? Já serão possíveis de concretizar? Ou serão apenas um vestígio de um sonho que aconteceu mesmo?
MAI
Oficina 022
Pelos Monitores do MdC
07
7 MAI 2022 10:00–12:30
Cuidar do Azulejo
Como limpar azulejos e peças de cerâmica? Que instrumentos e produtos podemos usar? Podemos usar água? E esfregões? Numa oficina em que começamos por conhecer algumas das mais interessantes peças de cerâmica e azulejo tradicional que estão no Banco de Materiais e outrora estiveram nos edifícios da cidade, vamos aprender a cuidar dos objetos cerâmicos que temos em casa. Cada participante poderá trazer para a sessão uma pequena peça para aprender e experimentar algumas dicas muito úteis!
Ver maisCaminhadas pela cidade, onde ativamos os cinco eixos que estruturam a programação do Museu: Eixo Sonoro, Eixo Natureza, Eixo Material, Eixo Líquido e Eixo Romantismo. Acontece mensalmente, na primeira terça-feira do mês, repetindo no sábado imediatamente a seguir, sempre às 15H. Requer inscrição prévia.
FEV
Deriva 015
Com Graça Lacerda
11
11 FEV 2023 15:00–17:00
Praça D. Pedro IV com monumento e Paços do Concelho; Foto Guedes, Arquivo Histórico Municipal do Porto (AHMP)
Nesta DERIVA vamos procurar traços da presença de D. Pedro pelas ruas do Porto. As marcas que encontramos serão materiais ou imateriais, existentes ou demolidas, pensadas ou inacabadas? O ponto de partida é a exposição patente nos Paços do Concelho. Passaremos pela praça que teve o nome de D. Pedro e que entretanto foi demolida; visualizaremos as plantas da avenida D. Pedro IV em projeto; destacaremos a iniciativa da construção do Jardim de S. Lázaro como homenagem às mulheres do Porto e imaginaremos representações através de fotografias que nos poderão conduzir ao poderoso legado de D. Pedro IV, o Libertador.
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Deriva 015
Com Graça Lacerda
07
7 FEV 2023 15:00–17:00
Praça D. Pedro IV com monumento e Paços do Concelho; Foto Guedes, Arquivo Histórico Municipal do Porto (AHMP)
Nesta DERIVA vamos procurar traços da presença de D. Pedro pelas ruas do Porto. As marcas que encontramos serão materiais ou imateriais, existentes ou demolidas, pensadas ou inacabadas? O ponto de partida é a exposição patente nos Paços do Concelho. Passaremos pela praça que teve o nome de D. Pedro e que entretanto foi demolida; visualizaremos as plantas da avenida D. Pedro IV em projeto; destacaremos a iniciativa da construção do Jardim de S. Lázaro como homenagem às mulheres do Porto e imaginaremos representações através de fotografias que nos poderão conduzir ao poderoso legado de D. Pedro IV, o Libertador.
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Deriva 014
Com Luís Aguiar Branco
14
14 JAN 2023 15:00–17:00
Ⓒ Luís Aguiar Branco
A décima quarta DERIVA propõe a descoberta do planalto das Antas. Entre a rua de Costa Cabral e a avenida Fernão de Magalhães, este planalto assistiu no segundo quartel do século XX à concretização de um plano urbano definido por uma larga avenida e um conjunto de ruas paralelas e transversais. Rapidamente se foi urbanizando o local, sendo edificadas moradias burguesas em parcelas generosas, isoladas ou geminadas, que são reveladoras das mudanças que ocorreram na estética arquitetónica ao longo do tempo, salientando-se o último sopro tardio da arte-nova, a novidade da arte-déco e uma primeira geração de arquitetos modernos, o retrocesso histórico em revivalismos do chamado “estilo português”, e o anúncio de um segundo momento moderno a partir dos anos 50.
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Deriva 014
Com Luís Aguiar Branco
03
3 JAN 2023 15:00–17:00
Ⓒ Luís Aguiar Branco
A décima quarta DERIVA propõe a descoberta do planalto das Antas. Entre a rua de Costa Cabral e a avenida Fernão de Magalhães, este planalto assistiu no segundo quartel do século XX à concretização de um plano urbano definido por uma larga avenida e um conjunto de ruas paralelas e transversais. Rapidamente se foi urbanizando o local, sendo edificadas moradias burguesas em parcelas generosas, isoladas ou geminadas, que são reveladoras das mudanças que ocorreram na estética arquitetónica ao longo do tempo, salientando-se o último sopro tardio da arte-nova, a novidade da arte-déco e uma primeira geração de arquitetos modernos, o retrocesso histórico em revivalismos do chamado “estilo português”, e o anúncio de um segundo momento moderno a partir dos anos 50.
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Deriva 013
Com Mário Mesquita
10
10 DEZ 2022 15:00–17:00
O Porto é a “cidade das águas”. No Romantismo, estes percursos entre a cidade e o campo eram feitos nas margens de pequenos rios e ribeiras que caracterizavam a paisagem portuense em terrenos que, com a anterior expansão da cidade para poente (1836) e o traçado da Circunvalação (1899), ficariam englobados no que hoje chamamos de Porto. Estes caminhos bucólicos eram percorridos, para além daqueles que vinham de fora para trabalhar, pelas famílias burguesas de então, como nos narra o nosso expoente do Romantismo, Camilo Castelo Branco na sua extensa obra, claramente entre a literatura e a sociologia. À semana, para trabalhar e ao fim de semana para o ócio, sempre acompanhados pelas águas e pelos vários equipamentos que foram sendo construídos, como fontes, fontanários, bicas, mananciais, lavadouros e bebedouros, eram a imagem de uma paisagem muito peculiar.
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Deriva 012
Com Manuel Araújo
06
6 DEZ 2022 15:00–17:00
Pormenor de escultura de madeira policromada do século XVIII, Acervo Museu da Cidade | Casa Marta Ortigão Sampaio
Seguindo uma antiga via romana, utilizada pelos peregrinos de Santiago, ligamos o Palácio de Cristal à Casa Marta Ortigão Sampaio. Pelo caminho vamos à descoberta de alguns pormenores sobre este caminho e, no final, espera-nos uma surpresa!
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Deriva 011
Com Luís Aguiar Branco
05
5 NOV 2022 15:00–17:00
Deambulação ao longo da margem do rio Douro, reconhecendo o território onde foi construída a muralha gótica “Fernandina” em meados do século XIV. Durante o percurso serão apresentadas as características construtivas da muralha e os locais onde se encontravam os postigos e as portas, desde o postigo da Areia na Lada, até ao postigo da Praia, depois transformado em porta Nobre, em Miragaia.
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Deriva 010
Com Pedro Augusto
08
8 OUT 2022 15:00–17:00
Gravura atribuida a Albrecht Dürer, in Hieroglyph, Emblem, and Renaissance Pictography, Ludwig Volkmann, Berlin 1969
Pequeno trajeto desde as fronteiras entre Bonfim e Campanhã, até ao Jardim de São Lázaro onde se encontra a Biblioteca Pública Municipal do Porto. Durante o percurso olhamos aos símbolos mudos que constituíram as forças ruidosas do séc. XIX e XX, na cidade.
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Deriva 010
Com Pedro Augusto
06
6 SET 2022 15:00–17:00
Astragildo Gonçalves, Sino das Oficinas Gerais da CMP : Carvalhido Arquivo Histórico Casa do Infante
Pequeno trajeto desde as fronteiras entre Bonfim e Campanhã, até ao Jardim de São Lázaro onde se encontra a Biblioteca Pública Municipal do Porto. Durante o percurso olhamos aos símbolos mudos que constituíram as forças ruidosas do séc. XIX e XX, na cidade.
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Deriva 009
Com Paula Lage
04
4 OUT 2022 15:00–17:00
A azulejaria tradicional de fachada dos séculos XIX/XX servirá de tema à Deriva pela Cidade. As obras de reabilitação de edifícios revestidos a azulejo multiplicam-se, desafiam o tempo, tentam manter a génese duma imagem forte que tanto carateriza a Arquitetura Portuense. Por entre ruas sinuosas observam-se fachadas desiguais ou sobriamente repetidas com aquele azulejo original, replicado ou reinventado na sua forma, cor e matéria… é aqui onde o Porto se renova!
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Deriva 009
Com Paula Lage
09
9 JUL 2022 15:00–17:00
A azulejaria tradicional de fachada dos séculos XIX/XX servirá de tema à Deriva pela Cidade. As obras de reabilitação de edifícios revestidos a azulejo multiplicam-se, desafiam o tempo, tentam manter a génese duma imagem forte que tanto carateriza a Arquitetura Portuense. Por entre ruas sinuosas observam-se fachadas desiguais ou sobriamente repetidas com aquele azulejo original, replicado ou reinventado na sua forma, cor e matéria… é aqui onde o Porto se renova!
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Deriva 008
Com Manuel Azevedo Graça
05
5 JUL 2022 15:00–17:00
De frente para o Palácio de Cristal, mas ainda tendo ao fundo o Palácio dos Carrancas, aliás, o Paço Real, evocar-se-ão as visitas régias do último quartel do século XIX. Percorrer-se-ão os jardins, com a Capela de São Carlos Borromeu, os vestígios musealizados dos antigos Paços do Concelho, chegando-se à Casa do Roseiral. Aqui, visita-se a Casa do Roseiral, construída para moradia do diretor do Palácio de Cristal e entretanto transformada em residência oficial do Presidente da Câmara Municipal do Porto. Tem uma vista privilegiada sobre o rio e sobre a cidade. Deve o seu nome às roseiras que a circundam e é o lugar onde se realizam no Município do Porto muitas das cerimónias protocolares e visitas oficiais.
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Deriva 007
Por Filipe Teixeira
11
11 JUN 2022 15:00–16:30
Extensão Douro © Nuno Pinto
É habitual dizer-se que uma cidade é um organismo vivo. Se é tal, encontremo-nos então num dos pontos mais importantes, o coração desta cidade do Porto – o seu Centro Histórico. Daqui, percorrendo velhas artérias, iremos desembocar na Ribeira, outro dos pontos importantes da cidade que durante séculos compassou o fluxo de pessoas e mercadorias para dentro e para fora do burgo, derivando da sua maior artéria – o Douro.
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Deriva 007
Por Filipe Teixeira
07
7 JUN 2022 15:00–16:30
Extensão Douro © Nuno Pinto
É habitual dizer-se que uma cidade é um organismo vivo. Se é tal, encontremo-nos então num dos pontos mais importantes, o coração desta cidade do Porto – o seu Centro Histórico. Daqui, percorrendo velhas artérias, iremos desembocar na Ribeira, outro dos pontos importantes da cidade que durante séculos compassou o fluxo de pessoas e mercadorias para dentro e para fora do burgo, derivando da sua maior artéria – o Douro.
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Deriva 006
Com Paula Lage
07
7 MAI 2022 15:00–16:30
© Fernando Noronha
A sessão tem como ponto de partida a Estação 6 do MdC, o Banco de Materiais. Em plena exposição visualizam-se exemplares da azulejaria de fachada do séc. XIX/ XX que servirão de tema para a deriva pela Cidade.
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Deriva 006
Com Paula Lage
03
3 MAI 2022 15:00–16:30
© Fernando Noronha
A sessão tem como ponto de partida a Estação 6 do MdC, o Banco de Materiais. Em plena exposição visualizam-se exemplares da azulejaria de fachada do séc. XIX/ XX que servirão de tema para a deriva pela Cidade.
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Deriva 005
Com Ivo Poças Martins
09
9 ABR 2022 15:00–16:30
Rua Mouzinho da Silveira, Positivo, papel, p/b, fototipia, Centro Português de Fotografia | Coleção de Bilhetes-Postais)
Em 1872 surge o projeto para um novo eixo que uniria o porto ribeirinho à Praça D. Pedro IV, terminando onde viria a ser a Estação de São Bento. Grandes obras e inovações, como o caminho de ferro e a eletricidade, acompanham o surgimento deste eixo. Da Ribeira a São Bento, a Mouzinho produz uma espacialidade urbana que fixa um centro entretanto deslocado da Ribeira para a baixa do Porto.
Ver maisCaminhar também é conhecer. O Museu do Porto propõe os seguintes Caminhos: as Derivas são caminhadas pela cidade, onde ativamos os territórios onde o Museu do Porto opera. Acontece mensalmente, na primeira terça-feira do mês, repetindo no sábado imediatamente a seguir, sempre às 15H. Requer inscrição prévia. Os Caminhos do Romântico convidam a descobrir o Vale de Massarelos, através de quatro percursos pedonais de oferta permanente a grupos, mediante inscrição prévia: Indústria, Natureza, Água e Personalidade Carlos Alberto. Mensalmente realiza-se um “Percurso Especial”, orientado por um convidado, e no qual se procura promover diferentes modos de olhar e de pensar este território na contemporaneidade. Acontecem todos os penúltimos sábados de cada mês.
SET
Caminhos 056
Caminhos do Romântico, com António Fleming
23
23 SET 2023 14:30–16:30
Estudo para o painel de azulejos da fachada da Confraria das Almas do Corpo Santo de Massarelos – AHMP
Pretende dar-se a conhecer a história da Igreja de Massarelos e a constituição da sua Confraria. Sendo esta uma terra de mareantes, a figura de S. Pedro Gonçalves Telmo será abordada, assim como episódios de relevo e menos conhecidos sobre a Confraria, como a sua participação na Invencível Armada que opôs o Reino de Espanha a Inglaterra.
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Caminhos 055
Caminhos do Romântico, com a herbalista Fernanda Botelho / A Recoletora
19
19 AGO 2023 14:30–16:30
Ruínas (Cymbalaria muralis) / A Recoletora
Neste percurso especial de verão vamos deambular pelos socalcos do Vale de Massarelos e observar a resiliência das espécies vegetais bravias que crescem nos muros, paredes, lavadouros, chafarizes ou nas fissuras das pedras do caminho. Vamos contemplá-las e notar a sua natureza comestível e medicinal.
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Caminhos 054
Caminhos do Romântico, com Jorge Ribeiro
22
22 JUL 2023 14:30–16:30
“O Peregrino Real” – coleção particular
Conheceremos na cidade os espaços onde Carlos Alberto se hospedou, entre outras histórias desta personalidade tão acarinhada pelos portuenses.
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Caminhos 053
Caminhos do Romântico, com Jorge Ricardo Pinto
17
17 JUN 2023 14:30–16:30
Planta baixa da Rua da Bandeirinha, c.1826 | AHMP
O Porto da segunda metade do século XIX ficou marcado por um enorme crescimento demográfico, que originou uma paisagem urbana mais complexa e diversificada. Este percurso pretende descodificar o processo de urbanização oitocentista na parte Ocidental do Porto, combinando uma análise à morfologia urbana com a geografia social.
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Caminhos 052
Por A Recoletora, com a herbalista Fernanda Botelho
10
10 JUN 2023 15:00–17:00
Fotografia de A Recoletora
Quanto mais urbanizados somos, mais alheados ficamos da natureza vegetal que nos rodeia. Nesta deriva, vamos deambular pela Baixa do Porto e aprender a «ver» as plantas ruderais, aquelas que crescem espontaneamente e de forma resiliente em meios fortemente perturbados pela ação humana — nas bermas das estradas, nos interstícios do betão, nas rachas do alcatrão, entaladas entre as pedras da calçada, nos telhados, nos canteiros das árvores ou nas sarjetas.
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Caminhos 051
Com Graça Lacerda
06
6 JUN 2023 15:00–17:00
Caldas, António Cruz, in: Maria Rita, semanário humorístico, 24.6.1933 - AHM
Quando é que esta festa surgiu no Porto e como se festeja? Como é que 24 de junho se tornou feriado municipal? Vamos percorrer as ruas do Porto e descobrir a imagem de S. João Baptista em edifícios civis, igrejas e espaços públicos, destacando cascatas, manjericos, bailaricos, rusgas, balões, fogo de artifício, quadras e muita magia!
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Caminhos 050
Caminhos do Romântico, com Teresa Portela Marques
20
20 MAI 2023 14:30–16:30
Rua de Entre-Quintas, 2022
O vale de Massarelos acolhe, junto ao Douro, um emaranhado de ruas e casario e, a meia-encosta, casas e quintas de recreio, nomeadamente a Quinta da Macieirinha e a Casa Tait, que sobressaem na paisagem.
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Caminhos 049
Por A Recoletora, com a herbalista Fernanda Botelho
02
2 MAI 2023 15:00–17:00
Fotografia de A Recoletora
Quanto mais urbanizados somos, mais alheados ficamos da natureza vegetal que nos rodeia. Nesta deriva, vamos deambular pela Baixa do Porto e aprender a «ver» as plantas ruderais, aquelas que crescem espontaneamente e de forma resiliente em meios fortemente perturbados pela ação humana — nas bermas das estradas, nos interstícios do betão, nas rachas do alcatrão, entaladas entre as pedras da calçada, nos telhados, nos canteiros das árvores ou nas sarjetas.
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Caminhos 048
Caminhos do Romântico, com José Franco
22
22 ABR 2023 14:30–16:30
Planta topográfica da cidade do Porto de Geraldo Teles Ferreira de 1892
Para esta jornada, propomo-nos – para além de explorar e contemplar a vegetação mais singular dos jardins do Palácio de Cristal, da Quinta da Macieirinha e Casa Tait – abordar, também, o tema das pragas e doenças emergentes.
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Caminhos 047
Com Arnaldo Saraiva
04
4 ABR 2023 15:00–16:30
Eugénio de Andrade, Porto, s/d. Coleção Eugénio de Andrade. Museu do Porto
Visita a alguns dos lugares portuenses mais frequentados por Eugénio de Andrade entre 1950 a 1992.
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Caminhos 046
Caminhos do Romântico, com Carlos Magno. Participação de Claudia Lázaro
18
18 MAR 2023 14:30–16:30
«O Porto, como todas as cidades europeias, tem um discurso romântico para quem o sabe ouvir». Quem o diz é Agustina Bessa-Luís, herdeira do Porto romântico de Camilo Castelo-Branco. Descubra o Porto de Agustina num percurso muito especial, dedicado ao seu centenário, em que percorreremos os Caminhos do Romântico através das palavras e memória da autora.
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Caminhos 045
Caminhos do Romântico, com Armando de Castro Oliveira
18
18 FEV 2023 14:30–16:30
Princeza Real, Jornal de Horticultura Pratica, 1884, p.128
A cidade do Porto é nacional e internacionalmente conhecida por possuir um elevado número de cameleiras. Contudo, é ao longo dos Caminhos do Romântico e nos prolongamentos das ruas envolventes, que se regista uma maior concentração de camélias ostentando os exemplares de maior porte e com a mais ampla diversidade de cultivares, comparativamente a outras áreas da cidade. No apogeu da sua floração, e a partir da visita aos jardins da Casa Tait, serão destacados exemplares antigos, bem como os mais recentes. Prosseguiremos as nossas deambulações pela Quinta da Macieirinha, onde nos debruçaremos sobre os exemplares mais antigos da cidade, terminando o percurso nos Jardins do Palácio de Cristal, em concreto no Jardim Emílio David, renovado em 2019, com um projeto desenvolvido pela Profª. Arquiteta Teresa Portela Marques.
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Caminhos 044
Com Graça Lacerda
11
11 FEV 2023 15:00–17:00
Praça D. Pedro IV com monumento e Paços do Concelho; Foto Guedes, Arquivo Histórico Municipal do Porto (AHMP)
Nesta DERIVA vamos procurar traços da presença de D. Pedro pelas ruas do Porto. As marcas que encontramos serão materiais ou imateriais, existentes ou demolidas, pensadas ou inacabadas? O ponto de partida é a exposição patente nos Paços do Concelho. Passaremos pela praça que teve o nome de D. Pedro e que entretanto foi demolida; visualizaremos as plantas da avenida D. Pedro IV em projeto; destacaremos a iniciativa da construção do Jardim de S. Lázaro como homenagem às mulheres do Porto e imaginaremos representações através de fotografias que nos poderão conduzir ao poderoso legado de D. Pedro IV, o Libertador.
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Caminhos 043
Com Graça Lacerda
07
7 FEV 2023 15:00–17:00
Praça D. Pedro IV com monumento e Paços do Concelho; Foto Guedes, Arquivo Histórico Municipal do Porto (AHMP)
Nesta DERIVA vamos procurar traços da presença de D. Pedro pelas ruas do Porto. As marcas que encontramos serão materiais ou imateriais, existentes ou demolidas, pensadas ou inacabadas? O ponto de partida é a exposição patente nos Paços do Concelho. Passaremos pela praça que teve o nome de D. Pedro e que entretanto foi demolida; visualizaremos as plantas da avenida D. Pedro IV em projeto; destacaremos a iniciativa da construção do Jardim de S. Lázaro como homenagem às mulheres do Porto e imaginaremos representações através de fotografias que nos poderão conduzir ao poderoso legado de D. Pedro IV, o Libertador.
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Caminhos 042
Caminhos do Romântico, com José Manuel Lopes Cordeiro
21
21 JAN 2023 14:30–16:30
Arquivo Histórico Municipal do Porto – Palácio de Cristal portuense: exposição internacional portuguesa de 1865. Reprod. grav. colorida
Este percurso iniciar-se-á nos jardins do Palácio de Cristal e terminará no antigo Armazém Frigorífico do Bacalhau, em Massarelos, propondo uma revisitação dos mais significativos vestígios industriais existentes ao longo de todo aquele trajeto. Embora a indústria já aqui se tivesse implantado no início da segunda metade do séc. XVIII, será no século seguinte que a sua paisagem começará, paulatinamente, a ser preenchida com um conjunto de fábricas, oficinas, armazéns, central termoelétrica, “ilhas” e habitações económicas, num processo que se prolongará pelas primeiras décadas do séc. XX, durante as quais surgirão os edifícios do Entreposto do Peixe e Frigorífico, num estilo arquitetónico modernista, e do Armazém Frigorífico do Bacalhau, concluído em 1939, numa linguagem arquitetónica característica da época.
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Caminhos 041
Com Luís Aguiar Branco
14
14 JAN 2023 15:00–17:00
Ⓒ Luís Aguiar Branco
A décima quarta DERIVA propõe a descoberta do planalto das Antas. Entre a rua de Costa Cabral e a avenida Fernão de Magalhães, este planalto assistiu no segundo quartel do século XX à concretização de um plano urbano definido por uma larga avenida e um conjunto de ruas paralelas e transversais. Rapidamente se foi urbanizando o local, sendo edificadas moradias burguesas em parcelas generosas, isoladas ou geminadas, que são reveladoras das mudanças que ocorreram na estética arquitetónica ao longo do tempo, salientando-se o último sopro tardio da arte-nova, a novidade da arte-déco e uma primeira geração de arquitetos modernos, o retrocesso histórico em revivalismos do chamado “estilo português”, e o anúncio de um segundo momento moderno a partir dos anos 50.
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Caminhos 040
Com Luís Aguiar Branco
03
3 JAN 2023 15:00–17:00
Ⓒ Luís Aguiar Branco
A décima quarta DERIVA propõe a descoberta do planalto das Antas. Entre a rua de Costa Cabral e a avenida Fernão de Magalhães, este planalto assistiu no segundo quartel do século XX à concretização de um plano urbano definido por uma larga avenida e um conjunto de ruas paralelas e transversais. Rapidamente se foi urbanizando o local, sendo edificadas moradias burguesas em parcelas generosas, isoladas ou geminadas, que são reveladoras das mudanças que ocorreram na estética arquitetónica ao longo do tempo, salientando-se o último sopro tardio da arte-nova, a novidade da arte-déco e uma primeira geração de arquitetos modernos, o retrocesso histórico em revivalismos do chamado “estilo português”, e o anúncio de um segundo momento moderno a partir dos anos 50.
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Caminhos 039
Com Mário Mesquita
10
10 DEZ 2022 15:00–17:00
O Porto é a “cidade das águas”. No Romantismo, estes percursos entre a cidade e o campo eram feitos nas margens de pequenos rios e ribeiras que caracterizavam a paisagem portuense em terrenos que, com a anterior expansão da cidade para poente (1836) e o traçado da Circunvalação (1899), ficariam englobados no que hoje chamamos de Porto. Estes caminhos bucólicos eram percorridos, para além daqueles que vinham de fora para trabalhar, pelas famílias burguesas de então, como nos narra o nosso expoente do Romantismo, Camilo Castelo Branco na sua extensa obra, claramente entre a literatura e a sociologia. À semana, para trabalhar e ao fim de semana para o ócio, sempre acompanhados pelas águas e pelos vários equipamentos que foram sendo construídos, como fontes, fontanários, bicas, mananciais, lavadouros e bebedouros, eram a imagem de uma paisagem muito peculiar.
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Caminhos 038
Com Manuel Araújo
06
6 DEZ 2022 15:00–17:00
Pormenor de escultura de madeira policromada do século XVIII, Acervo Museu da Cidade | Casa Marta Ortigão Sampaio
Seguindo uma antiga via romana, utilizada pelos peregrinos de Santiago, ligamos o Palácio de Cristal à Casa Marta Ortigão Sampaio. Pelo caminho vamos à descoberta de alguns pormenores sobre este caminho e, no final, espera-nos uma surpresa!
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Caminhos 037
Caminhos do Romântico, com Helena Hespanhol
19
19 NOV 2022 14:30–16:30
© Helena Hespanhol
Urge apreciar, sentir e experienciar o conceito de metamorfose oferecido pelos riquíssimos refúgios naturais públicos que a encosta de Massarelos nos reserva, nessa procura de conexão à natureza, como são os casos dos jardins da Extensão do Romantismo e da Casa Tait. Uma observação das diferentes escalas em que o mundo natural se organiza, preenchendo os jardins formais, os bosques de grandes árvores nativas e exóticas, os socalcos selvagens, os micromundos por domesticar. Um percurso de pequenos e grandes detalhes, para compor o mosaico de que todos somos feitos.
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Caminhos 036
Com Luís Aguiar Branco
05
5 NOV 2022 15:00–17:00
Deambulação ao longo da margem do rio Douro, reconhecendo o território onde foi construída a muralha gótica “Fernandina” em meados do século XIV. Durante o percurso serão apresentadas as características construtivas da muralha e os locais onde se encontravam os postigos e as portas, desde o postigo da Areia na Lada, até ao postigo da Praia, depois transformado em porta Nobre, em Miragaia.
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Caminhos 035
Caminhos do Romântico, com José Franco
22
22 OUT 2022 15:00–17:00
Planta Topográfica da Cidade do Porto, de Geraldo Teles Ferreira, de 1892 [quadrícula 198] - AHMP
Para esta jornada propomo-nos a explorar e contemplar a vegetação mais singular dos jardins do Palácio de Cristal, da Quinta da Macieirinha e Casa Tait mas, também, aprofundar o tema das pragas e doenças emergentes. Segundo os especialistas, o aumento do comércio mundial associado às alterações climáticas, estará na base da disseminação e aumento exponencial de pragas e doenças, particularmente as registadas nas últimas décadas na Europa. Perante o panorama atual, o Concelho do Porto (integrado na Zona Demarcada de erradicação da Xylella sp.), crê que a muito curto prazo comecemos a sentir o impacto dessas ações de controlo nos espaços verdes e arvoredo, levando a uma irremediável alteração da paisagem urbana e, consequentemente, ao desequilíbrio dos ecossistemas.
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Caminhos 034
Com Pedro Augusto
08
8 OUT 2022 15:00–17:00
Gravura atribuida a Albrecht Dürer, in Hieroglyph, Emblem, and Renaissance Pictography, Ludwig Volkmann, Berlin 1969
Pequeno trajeto desde as fronteiras entre Bonfim e Campanhã, até ao Jardim de São Lázaro onde se encontra a Biblioteca Pública Municipal do Porto. Durante o percurso olhamos aos símbolos mudos que constituíram as forças ruidosas do séc. XIX e XX, na cidade.
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Caminhos 033
Com Paula Lage
04
4 OUT 2022 15:00–17:00
A azulejaria tradicional de fachada dos séculos XIX/XX servirá de tema à Deriva pela Cidade. As obras de reabilitação de edifícios revestidos a azulejo multiplicam-se, desafiam o tempo, tentam manter a génese duma imagem forte que tanto carateriza a Arquitetura Portuense. Por entre ruas sinuosas observam-se fachadas desiguais ou sobriamente repetidas com aquele azulejo original, replicado ou reinventado na sua forma, cor e matéria… é aqui onde o Porto se renova!
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Caminhos 032
Caminhos do Romântico, com Mário Mesquita
17
17 SET 2022 15:00–17:00
© Mário Mesquita
O Porto é a “cidade das águas”. No Romantismo, os percursos entre a cidade e o campo eram feitos nas margens de pequenos rios e ribeiras que caraterizavam a paisagem portuense em terrenos que, com a anterior expansão da cidade para poente (1836) e o traçado da Circunvalação (1899), ficariam englobados no que hoje chamamos de Porto. Estes caminhos bucólicos eram percorridos, para além daqueles que vinham de fora para trabalhar, pelas famílias burguesas de então, como nos narra o nosso expoente do Romantismo, Camilo Castelo Branco na sua extensa obra, claramente entre a literatura e a sociologia. Nos dois sentidos, do centro para a periferia e desta para o coração dinâmico da cidade romântica, os burgueses e os “do povo” faziam seus, todos estes caminhos, que, felizmente hoje, se conservam e que permitem salvaguardar uma memória que tanto marcou a imagem da cidade. À semana, para trabalhar e ao fim de semana para o ócio, sempre acompanhados pelas águas e pelos vários equipamentos que foram sendo construídos, como fontes, fontanários, bicas, mananciais, lavadouros e bebedouros – a imagem de uma paisagem muito peculiar e, sem dúvida, única, numa urbe que, pela toponímia, seguramente deveria ser especial. Neste percurso pelos lugares da água, propomos um trajeto, entre o Campo Alegre e as vertentes do Palácio de Cristal.
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Caminhos 031
Com Pedro Augusto
06
6 SET 2022 15:00–17:00
Astragildo Gonçalves, Sino das Oficinas Gerais da CMP : Carvalhido Arquivo Histórico Casa do Infante
Pequeno trajeto desde as fronteiras entre Bonfim e Campanhã, até ao Jardim de São Lázaro onde se encontra a Biblioteca Pública Municipal do Porto. Durante o percurso olhamos aos símbolos mudos que constituíram as forças ruidosas do séc. XIX e XX, na cidade.
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Caminhos 030
Caminhos do Romântico, com Luís Alves
20
20 AGO 2022 15:00–17:00
© Joana Leite
Partindo da Extensão do Romantismo propõe-se a visita a várias hortas no coração da cidade do Porto. Hortas perscrutadas pelo olhar de todos quantos cruzam este território, mas inacessíveis à possibilidade de as experienciar, pelos altos muros que as abrigam e mantêm como redutos de uma ancestral ligação à terra. Abrindo-se especialmente para este percurso, algumas das hortas do vale de Massarelos deixar-se-ão percorrer. Nelas será abordado o seu potencial no fornecimento de serviços gratuitos do ecossistema, fundamental para o equilíbrio do ambiente urbano e melhoria da qualidade de vida das comunidades, assim como a sua importância na economia circular de alimentos e a maior eficiência na gestão dos resíduos urbanos. Paralelamente, o seu importante papel na segurança alimentar de populações vulneráveis, funcionando ao mesmo tempo como ferramenta de saúde física e mental.
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Caminhos 029
Caminhos do Romântico, com Francisco Queiroz
23
23 JUL 2022 15:00–17:00
Carlos Alberto no Porto por Antonio Puccinelli c. 1865. Bologna Museo civico del Risorgimento
Neste curto percurso, desde a capela dedicada a Carlos Alberto até ao oratório da casa onde morreu, serão apresentados dados biográficos inéditos sobre o único monarca estrangeiro que viveu no Porto, onde foi entronizado como o herói romântico por excelência. Embora conste nos anais da História como um rei derrotado, Carlos Alberto foi determinante nas mudanças ocorridas na Europa em meados do século XIX. Vários autores biografaram-no e são relativamente conhecidos os detalhes sobre o seu exílio no Porto. Porém, muito está por dizer sobre a sua juventude e relações familiares, fortemente condicionadoras da sua personalidade e percurso de vida.
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Caminhos 028
Com Paula Lage
09
9 JUL 2022 15:00–17:00
A azulejaria tradicional de fachada dos séculos XIX/XX servirá de tema à Deriva pela Cidade. As obras de reabilitação de edifícios revestidos a azulejo multiplicam-se, desafiam o tempo, tentam manter a génese duma imagem forte que tanto carateriza a Arquitetura Portuense. Por entre ruas sinuosas observam-se fachadas desiguais ou sobriamente repetidas com aquele azulejo original, replicado ou reinventado na sua forma, cor e matéria… é aqui onde o Porto se renova!
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Caminhos 027
Com Manuel Azevedo Graça
05
5 JUL 2022 15:00–17:00
De frente para o Palácio de Cristal, mas ainda tendo ao fundo o Palácio dos Carrancas, aliás, o Paço Real, evocar-se-ão as visitas régias do último quartel do século XIX. Percorrer-se-ão os jardins, com a Capela de São Carlos Borromeu, os vestígios musealizados dos antigos Paços do Concelho, chegando-se à Casa do Roseiral. Aqui, visita-se a Casa do Roseiral, construída para moradia do diretor do Palácio de Cristal e entretanto transformada em residência oficial do Presidente da Câmara Municipal do Porto. Tem uma vista privilegiada sobre o rio e sobre a cidade. Deve o seu nome às roseiras que a circundam e é o lugar onde se realizam no Município do Porto muitas das cerimónias protocolares e visitas oficiais.
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Caminhos 026
Por Filipe Teixeira
11
11 JUN 2022 15:00–16:30
Extensão Douro © Nuno Pinto
É habitual dizer-se que uma cidade é um organismo vivo. Se é tal, encontremo-nos então num dos pontos mais importantes, o coração desta cidade do Porto – o seu Centro Histórico. Daqui, percorrendo velhas artérias, iremos desembocar na Ribeira, outro dos pontos importantes da cidade que durante séculos compassou o fluxo de pessoas e mercadorias para dentro e para fora do burgo, derivando da sua maior artéria – o Douro.
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Caminhos 025
Por Filipe Teixeira
07
7 JUN 2022 15:00–16:30
Extensão Douro © Nuno Pinto
É habitual dizer-se que uma cidade é um organismo vivo. Se é tal, encontremo-nos então num dos pontos mais importantes, o coração desta cidade do Porto – o seu Centro Histórico. Daqui, percorrendo velhas artérias, iremos desembocar na Ribeira, outro dos pontos importantes da cidade que durante séculos compassou o fluxo de pessoas e mercadorias para dentro e para fora do burgo, derivando da sua maior artéria – o Douro.
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Caminhos 024
07
7 JUN 2022 10:30–12:00
Quinta do Meio [Quinta da Casa Tait] – Entre Quintas, c. 1900. Tulipeiro William C. Tait no jardim. Museu da Cidade | Coleção Pedro Vitorino
Nos riquíssimos redutos verdes constituídos pelos Jardins do Palácio de Cristal, os Jardins da Quinta da Macieirinha – Extensão do Romantismo – e os Jardins da Casa Tait pode encontrar-se uma grande variedade de vegetação nativa e exótica organizada em jardins formais e bosques.
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Caminhos 023
24
24 MAI 2022 10:30–12:00
Vista da Barra, c. 1890. Vista panorâmica da zona de Massarelos e da barra do Douro, vendo-se os fornos da fábrica de cerâmica. Arquivo Histórico Municipal do Porto
Na paisagem de Massarelos avultam-se ainda vestígios de fábricas, de armazéns e oficinas, de linhas de caminhos de ferro e pontes, de bairros operários e ilhas, e umas tantas memórias de um tempo áureo, que teve no antigo edifício do Palácio de Cristal um notável exemplo.
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Caminhos 022
17
17 MAI 2022 10:30–12:00
Capela de Carlos Alberto na Avenida das Tílias, c. 1890. Foto Guedes, Porto. Arquivo Histórico Municipal do Porto
Em abril de 1849 a cidade do Porto recebe Carlos Alberto – o rei exilado da Sardenha. De saúde muito fragilizada e muito desalentado pela derrota sofrida na Batalha de Novara, Carlos Alberto troca a coroa real pela vida singela e de recato, encontrando na cidade do Porto um refúgio para aqueles que viriam a ser os últimos três meses da sua vida.
O percurso percorre lugares de memória da sua estadia no Porto, destacando as três moradas que escolhe como residência, as marcas da sua profunda religiosidade, as suas vivências quotidianas extremamente condicionadas pela doença e os seus companheiros de fim de jornada.
Sem pompas, nem fausto, acaba por morrer aos 50 anos, transformando-se num herói popular portuense.
ABR
Caminhos 021
28
28 ABR 2022 14:30–16:30
Porto, Palácio de Cristal: lago antigo, c. 1890. Foto Guedes. Arquivo Histórico Municipal do Porto
O percurso parte da cota alta dos Jardins do Palácio de Cristal e serpenteia por ruas estreitas até ao Rio Douro, subindo, por último, pela Rua dos Moinhos até à Rua D. Pedro V.
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Caminhos 020
28
28 ABR 2022 10:30–12:30
Porto, Palácio de Cristal: lago antigo, c. 1890. Foto Guedes. Arquivo Histórico Municipal do Porto
O percurso parte da cota alta dos Jardins do Palácio de Cristal e serpenteia por ruas estreitas até ao Rio Douro, subindo, por último, pela Rua dos Moinhos até à Rua D. Pedro V.
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Caminhos 019
26
26 ABR 2022 14:30–16:00
Quinta do Meio [Quinta da Casa Tait] – Entre Quintas, c. 1900. Tulipeiro William C. Tait no jardim. Museu da Cidade | Coleção Pedro Vitorino
Nos riquíssimos redutos verdes constituídos pelos Jardins do Palácio de Cristal, os Jardins da Quinta da Macieirinha – Extensão do Romantismo – e os Jardins da Casa Tait pode encontrar-se uma grande variedade de vegetação nativa e exótica organizada em jardins formais e bosques.
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Caminhos 018
26
26 ABR 2022 10:30–12:00
Quinta do Meio [Quinta da Casa Tait] – Entre Quintas, c. 1900. Tulipeiro William C. Tait no jardim. Museu da Cidade | Coleção Pedro Vitorino
Nos riquíssimos redutos verdes constituídos pelos Jardins do Palácio de Cristal, os Jardins da Quinta da Macieirinha – Extensão do Romantismo – e os Jardins da Casa Tait pode encontrar-se uma grande variedade de vegetação nativa e exótica organizada em jardins formais e bosques.
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Caminhos 017
21
21 ABR 2022 14:30–16:30
Vista da Barra, c. 1890. Vista panorâmica da zona de Massarelos e da barra do Douro, vendo-se os fornos da fábrica de cerâmica. Arquivo Histórico Municipal do Porto
Na paisagem de Massarelos avultam-se ainda vestígios de fábricas, de armazéns e oficinas, de linhas de caminhos de ferro e pontes, de bairros operários e ilhas, e umas tantas memórias de um tempo áureo, que teve no antigo edifício do Palácio de Cristal um notável exemplo.
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Caminhos 016
21
21 ABR 2022 10:30–12:30
Vista da Barra, c. 1890. Vista panorâmica da zona de Massarelos e da barra do Douro, vendo-se os fornos da fábrica de cerâmica. Arquivo Histórico Municipal do Porto
Na paisagem de Massarelos avultam-se ainda vestígios de fábricas, de armazéns e oficinas, de linhas de caminhos de ferro e pontes, de bairros operários e ilhas, e umas tantas memórias de um tempo áureo, que teve no antigo edifício do Palácio de Cristal um notável exemplo.
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Caminhos 015
19
19 ABR 2022 14:30–16:00
Capela de Carlos Alberto na Avenida das Tílias, c. 1890. Foto Guedes, Porto. Arquivo Histórico Municipal do Porto
É precisamente no dia em que Carlos Alberto da Sardenha chega à cidade do Porto, há 173 anos, que se marca o arranque do novo programa dos Caminhos do Romântico: dia 19 de abril às 10H30. A partir de dia 19, e no decorrer de duas semanas, serão apresentados os quatro percursos iniciais a partir dos quais seremos convidados a descobrir o património histórico, natural e cultural do vale de Massarelos
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Caminhos 014
19
19 ABR 2022 10:30–12:00
Capela de Carlos Alberto na Avenida das Tílias, c. 1890. Foto Guedes, Porto. Arquivo Histórico Municipal do Porto
É precisamente no dia em que Carlos Alberto da Sardenha chega à cidade do Porto, há 173 anos, que se marca o arranque do novo programa dos Caminhos do Romântico: dia 19 de abril às 10H30. A partir de dia 19, e no decorrer de duas semanas, serão apresentados os quatro percursos iniciais a partir dos quais seremos convidados a descobrir o património histórico, natural e cultural do vale de Massarelos.
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Caminhos 013
Com Paula Lage
07
7 MAI 2022 15:00–16:30
© Fernando Noronha
A sessão tem como ponto de partida a Estação 6 do MdC, o Banco de Materiais. Em plena exposição visualizam-se exemplares da azulejaria de fachada do séc. XIX/ XX que servirão de tema para a deriva pela Cidade.
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Caminhos 012
Com Paula Lage
03
3 MAI 2022 15:00–16:30
© Fernando Noronha
A sessão tem como ponto de partida a Estação 6 do MdC, o Banco de Materiais. Em plena exposição visualizam-se exemplares da azulejaria de fachada do séc. XIX/ XX que servirão de tema para a deriva pela Cidade.
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Caminhos 011
Com Ivo Poças Martins
09
9 ABR 2022 15:00–16:30
Rua Mouzinho da Silveira, Positivo, papel, p/b, fototipia, Centro Português de Fotografia | Coleção de Bilhetes-Postais)
Em 1872 surge o projeto para um novo eixo que uniria o porto ribeirinho à Praça D. Pedro IV, terminando onde viria a ser a Estação de São Bento. Grandes obras e inovações, como o caminho de ferro e a eletricidade, acompanham o surgimento deste eixo. Da Ribeira a São Bento, a Mouzinho produz uma espacialidade urbana que fixa um centro entretanto deslocado da Ribeira para a baixa do Porto.
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Caminhos 010
Casa do Infante ⇥Praça da Ribeira⇥ Largo de São Domingos⇥Igreja de Santo Ildefonso
Com Evelyne Phibel
05
5 MAR 2022 15:00–17:00
Detalhe da planta Redonda de George Black (1813). Arquivo Histórico Municipal do Porto.
Nesta sessão revisitaremos as ruas, praças e largos que definiam a cidade do século XV, interpretando o plano idealizado por João de Almada e Melo (1703-1786).
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Caminhos 009
Com Álvaro Domingues
05
5 ABR 2022 15:00–16:30
Rua Mouzinho da Silveira, Positivo, papel, p/b, fototipia, Centro Português de Fotografia | Coleção de Bilhetes-Postais)
Em 1872 surge o projeto para um novo eixo que uniria o porto ribeirinho à Praça D. Pedro IV, terminando onde viria a ser a Estação de São Bento. Grandes obras e inovações, como o caminho de ferro e a eletricidade, acompanham o surgimento deste eixo. Da Ribeira a São Bento, a Mouzinho produz uma espacialidade urbana que fixa um centro entretanto deslocado da Ribeira para a baixa do Porto.
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Caminhos 008
Praça da República ⇥Rua do Almada⇥ Praça da Liberdade⇥Rua de 31 de Janeiro
Com Manuel Araújo
05
5 FEV 2022 15:00–17:00
O percurso visa lembrar este acontecimento seguindo o itinerário dos revoltosos.
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Caminhos 007
Praça da República ⇥Rua do Almada⇥ Praça da Liberdade⇥Rua de 31 de Janeiro
Com Manuel Araújo
01
1 FEV 2022 15:00–17:00
O percurso visa lembrar este acontecimento seguindo o itinerário dos revoltosos.
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Caminhos 006
Parque da Pasteleira
Com o Colectivo Espaço Invisível
16
16 OUT 2021 12:00–13:00
© Paula Preto
Deriva centrada no Reservatório, primeira estação do Museu da Cidade recentemente aberta ao público.
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Caminhos 005
Parque da Pasteleira
Com o Colectivo Espaço Invisível
16
16 OUT 2021 10:30–11:30
© Paula Preto
Deriva centrada no Reservatório, primeira estação do Museu da Cidade recentemente aberta ao público.
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Caminhos 004
Parque da Pasteleira
Com o Colectivo Espaço Invisível
25
25 SET 2021 12:00–13:00
© Paula Preto
Deriva centrada no Reservatório, primeira estação do Museu da Cidade recentemente aberta ao público.
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Caminhos 003
Parque da Pasteleira
Com o Colectivo Espaço Invisível
25
25 SET 2021 10:30–11:30
Deriva centrada no Reservatório, primeira estação do Museu da Cidade recentemente aberta ao público.
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Caminhos 002
Parque da Pasteleira
Com o Colectivo Espaço Invisível
21
21 AGO 2021 11:00–12:00
© Paula Preto
Deriva centrada no Reservatório, primeira estação do Museu da Cidade recentemente aberta ao público.
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Caminhos 001
Casa Marta Ortigão Sampaio ⇥ Extensão do Romantismo ⇥ Casa Tait
Com Arnaldina Riesenberger e José Franco
07
7 MAR 2020 15:00–16:00
© António Alves
Percurso operativo e contemplativo pelos jardins que recortam o Museu da Cidade com um passeio guiado que se inicia no jardim da Casa Marta Ortigão Sampaio e culmina no jardim Casa Tait, diante do Tulipeiro da Virgínia.
Ver maisCiclo de conversas com convidados em torno de temas do património arquitetónico, artístico ou arqueológico da cidade do Porto. Acontece na segunda quinta-feira de cada mês, às 18H e tem entrada gratuita mediante inscrição.
FEV
Sonda 014
Com Arnaldo Saraiva | Moderação: Rita Roque
09
9 FEV 2023 18:00–19:00
"A Arte dos Versos". Eugénio de Andrade; datiloscrito, 1991. Publicado em Rente ao Dizer, 1992. Biblioteca Pública Municipal do Porto. Papéis de Eugénio de Andrade.
O professor Arnaldo Saraiva, entre mil outros altíssimos atributos, é um experto na obra de Eugénio de Andrade. Neste encontro vai dar-nos a ver, ouvir e a entender, em maior profundidade, esse pendor rigoroso do poeta que o levava a mil variações, correções, emendas de um poema. Esse mergulho será feito sobre o poema “Capricho”, presente na exposição “A Arte dos Versos”, a partir das suas quase duas dezenas de versões.
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Sonda 013
Com Maria Aguiar
12
12 JAN 2023 18:00–19:00
A mais talentosa e bem preparada artista feminina do seu tempo continua a maravilhar-nos com a expressividade e modernidade que imprime às suas composições. A revelação de uma obra, não só pela imagem que representa, mas também pela forma como a artista se apropria e incorpora os materiais de que dispõe, é outro lado fascinante e nem sempre ao alcance do olho humano. Para isso, partimos à (re)descoberta de algumas das obras da coleção Casa Marta Ortigão Sampaio.
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Sonda 012
Com Rui Centeno
15
15 DEZ 2022 18:00–19:00
Justo, 1490-1495. Ouro (Au), João II, Lisboa ou Porto (?), Portugal
A pretexto do aparecimento de um Justo (600 Reais) de D. João II (1481-95) nas escavações arqueológicas efetuadas na Casa do Infante, conta-se um pouco da história desta nova moeda de ouro, cunhada a partir de junho de 1485, nas casas da moeda de Lisboa e Porto. Apesar de, recentemente, a autenticidade de o único Justo produzido no Porto ter sido colocada em dúvida, são apresentados dados de fontes escritas e de afinidades técnicas e estilística entre o exemplar em apreço e moedas de prata do Porto, contemporâneas, que contrariam tal proposta. Tratando-se o Justo de uma das moedas mais raras de numária portuguesa, revela-se uma estimativa do total de moedas cunhadas e uma proposta de ordenação cronológica das diferentes emissões realizadas até ao final do reinado do “Príncipe Perfeito”. O fabrico destas valiosas moedas, segundo Maria José Pimento Ferro, marca o início do período de “esplendor monetário português”.
A esta pequena conversa seguir-se-á uma observação do Justo apresentado na exposição Do Medalheiro Allen ao Gabinete de Numismática, bem como de outros núcleos presentes nesta mostra que se relacionam com alguns acontecimentos importantes da História da cidade do Porto.
NOV
Sonda 011
Com Carolina Barata
10
10 NOV 2022 18:00–19:00
"A Vida" (1901) de António Carneiro
Durante os últimos 6 meses, o Município do Porto desenvolveu um projeto de investigação em colaboração com o CITAR – Centro de Investigação em Ciência e Tecnologia das Artes, Laboratório HERCULES e Laboratório José de Figueiredo, durante o qual teve acesso à unidade laboratorial móvel PT_MOLAB da infraestrutura E-RIHS. Realizaram-se análises laboratoriais que permitiram caracterizar a obra pictórica do pintor António Carneiro ao nível material e técnico. Nesta Sonda, Carolina Barata irá conduzir os participantes por algumas obras do autor, elencando as questões levantadas e os métodos selecionados para lhes dar resposta.
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Sonda 010
com Duarte Belo
13
13 OUT 2022 18:00–19:00
© Duarte Belo
SET
Sonda 009
Com Manuel Luís Real
Moderação de António Manuel Silva
08
8 SET 2022 18:00–19:00
Mosaicos romanos da Casa do Infante
As escavações arqueológicas realizadas nos anos 90 do século XX na Casa do Infante revelaram elementos caracterizadores de um passado mais longínquo, nomeadamente a existência de um edifício do século IV d.C., até então desconhecido. Esse processo deu origem à criação de um museu na Casa do Infante, processo esse que Manuel Luís Real partilhará connosco nesta Sonda.
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Sonda 008
Com Ivo Poças Martins
14
14 JUL 2022 18:00–19:00
Planta do Porto de Leixões, indicando a tinta carmim, as avarias causadas nos molhes pelos temporais de janeiro e fevereiro de 1912. (Arquivo APDL; Imagem Museu da Cidade)
Quando as violentas tempestades de Janeiro e Fevereiro de 1912 destruíram parte dos molhes, Leixões era só um porto de abrigo para os barcos que esperavam travessia segura da Barra do Douro. A partir deste episódio, falaremos das mudanças da condição urbana produzidas pela passagem da função portuária para fora dos limites da cidade canónica.
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Sonda 007
Com Rui Silva e Sílvia Lourenço
09
9 JUN 2022 18:00–19:00
Se o Lonely Planet, o Guide Blue, e o Baedeker são hoje recompilatórios de informações práticas que estão a cair em desuso, o guia como género tem uma história heterotópica, muitos destinos e uma prática inconstante. O exercício de generalizar sobre o outro requer muita imaginação e, inevitavelmente, a criação de uma série de mal-entendidos. Através dos livros presentes na exposição pitorescos e naifs: do guia turístico ao view-master explorar-se-ão algumas das vicissitudes apensas ao aconselhamento turístico.
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Sonda 006
Com Joana Alves-Ferreira e Joana Leite
12
12 MAI 2022 18:00–19:00
Ms. 622 Horas. Orações & Cod. Biblioteca Pública Municipal do Porto. Fotografia de António Alves
Depois de percorrer aproximadamente dois mil quilómetros, Carlos Alberto – o rei exilado da Sardenha – chega, em 1849, ao Porto. Uma escolha de destino final de viagem que se afigura convicta para uma dura jornada, carregada pelo peso da abdicação ao trono e da derrota dos ideais liberais que deixariam por cumprir o sonho de uma unidade italiana. De saúde muito fragilizada e muito desalentado, Carlos Alberto troca a coroa real pela vida singela e de recato do que viriam a ser os últimos três meses da sua vida, acabando por morrer aos 50 anos.
Depressa se transformou numa figura do ideário Romântico portuense e a sua breve passagem pela cidade logo inspirou novas viagens evocativas em torno da sua memória. Os Caminhos do Romântico são prova disso, com o percurso dedicado a Carlos Alberto a fazer dessas deambulações novos pretextos para infindáveis viagens e revelações participadas por novos agentes que se entrecruzam numa relação corpo-espaço-histórias.
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ABR
Sonda 005
Com Marta Bernardes e Mariana Jacob Teixeira
14
14 ABR 2022 18:00–19:00
Aurélia de Souza "Santo António (autorretrato)", c. 1902 Óleo sobre tela 189 x 99 cm. Acervo Museu da Cidade, Coleção Casa Marta Ortigão Sampaio
A obra de Aurélia de Souza é tão singular e valiosa que nas últimas décadas tem recebido uma atenção crescente, uma redescoberta não só nacional como internacional. Mas o arrojo de Aurélia é maior do que o de ter sido uma enorme pintora: foi-o sendo mulher, artista, culta, solteira e provocadora na transição do séc. XIX para o XX, em Portugal.
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Sonda 004
Com Marisa Santos e Isabel Osório
10
10 MAR 2022 18:00–19:00
Insignias de Santiago, Séc. XVI-XVII Castelo da Foz, 1989 Azeviche.
Nesta sessão descobrimos os objetos encontrados no Castelo da Foz, associados aos enterramentos da Igreja Renascentista de São João da Foz.
Ver maisInventário participado de ruas, edifícios, lugares, obras de arte pública, da cidade. Ler as ruas, lugares e edifícios, conduzir o olhar, ver de outras formas e documentar os elementos observados a partir de registos fotográficos, gráficos e escritos. Acontece no último sábado de cada mês às 15H.
FEV
Inventário 013
Com Rita Ladeiro e Inês Ferreira
25
25 FEV 2023 15:00–17:00
"Ciência Suprema", Eugénio de Andrade. Biblioteca Pública Municipal do Porto.
Oficina de escrita e desenho acompanhando a exposição Eugénio de Andrade: A Arte dos Versos onde o processo de fabricação dos poemas e versos de Eugénio é trabalhado. A partir de um processo inicial de escrita e desenho livre procederemos a jogos de depuração dos versos.
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Inventário 012
Com Marta Bernardes
28
28 JAN 2023 15:00–17:00
Neste encontro percorreremos a Casa Marta Ortigão Sampaio e mais atentamente as memórias e imagens de Aurélia e Sofia de Souza e a partir delas, por elas, e para elas escreveremos de forma livre e imaginativa, tentando aflorar destas pinturas, desenhos, objetos e espaços as narrativas possíveis, os universos evocados, exercitando uma escrita entre a imaginação e a sensação, complemento ao entendimento e relação com a obra plástica muito para além do exercício racional da História e da crítica. Escrever juntos: um laboratório temporário de recolha de imaginários e afinidades, onde a única coisa que interessa verdadeiramente não é a técnica da escrita, o saber escrever, mas o querer lançar-se nessa aventura de tentar “escutar imagens”.
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Inventário 011
com Paula Cunha e Maria João Calheiros
17
17 DEZ 2022 15:00–17:00
NOV
Inventário 010
Com Marlene Rocha
26
26 NOV 2022 15:00–17:00
Sala Da Mão à Boca, Os Sentidos Não Enganam, METAMORFOSES, Museu Romântico © Vasco Célio/STILLS
Catalogar é inventariar? Porque se catalogam as coleções? Nesta sessão os participantes são convidados a conhecer o processo de catalogação do acervo do Museu da Cidade, a criar uma ficha de inventário, a apreender dicas para inventariar os seus objetos pessoais e a potenciar a construção um novo olhar sobre as coleções quando visitam uma exposição.
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Inventário 009
Com Maria Augusta Martins
29
29 OUT 2022 15:00–17:00
Mapeamento e Gestão da Arte Pública
Quantas peças de Arte Pública existem no Porto? Que cuidados requerem? Como se faz a sua monitorização? Como estão registadas e como se vai atualizando esse inventário? Neste Inventário, Maria Augusta Martins leva-nos aos bastidores do Serviço que cuida da Arte Pública do Porto para depois vermos com um novo olhar as muitas obras com que nos cruzamos nas trajetórias quotidianas pela cidade.
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Inventário 008
Com Daniel Silvestre
24
24 SET 2022 15:00–17:00
Linhas do Douro - Desenho de Daniel Silvestre
Apresentação do trabalho realizado pelo ilustrador Daniel Silvestre para a exposição Douro: Terra e Atmosfera, seguido de exercício de observação e registo a partir de elementos vegetais e minerais oriundos da região do Douro.
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Inventário 007
Com Duarte Belo
30
30 JUL 2022 15:00–17:00
© Duarte Belo
Uma campanha de mapeamento fotográfico do território pode dar origem a vários milhares de imagens. A tecnologia digital, pela redução do custo e facilidades de arquivo, facilitou a produção de fotografias de um modo que nunca tinha sido possível no passado. Decorrente deste processo, há questões que não podem deixar de se colocar quando nos confrontamos com a edição ou com a exposição do trabalho. A seleção de um número reduzido de fotografias pode ser um problema moroso. Teremos que criar linhas orientadoras que nos ajudem a fixar critérios para a escolha das fotografias. Há métodos que nos permitem navegar num enorme caudal de imagens sem que percamos o horizonte. De uma tarefa aparentemente fastidiosa podemos vislumbrar novas formas de olhar o mundo. A construção de objetos de comunicação, como livros ou exposições, cria uma nova camada na realidade, cada vez mais complexa. Mais tarde, quando voltarmos ao campo, estaremos já moldados pela experiência anterior. Observamos a terra, os lugares, com um olhar renovado e a vida com uma liberdade maior.
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Inventário 006
Com Daniel Silvestre
25
25 JUN 2022 15:00–16:30
Entre a observação e o registo gráfico -Desenho de Daniel Silvestre
As valências do desenho no processo expositivo: participar numa reunião de obra ou de projeto expositivo, e registar as ideias, a temperatura das conversas, o visível e o invisível. O registo gráfico, como metodologia adotada nas reuniões preparatórias da nova montagem da Extensão do Romantismo, permite-nos acompanhar o processo do projeto e ampliar a dimensão perceptiva sobre as peças, a sua disposição e suas relações. Neste Inventário pode conhecer-se e experimentar-se esta metodologia facilmente adaptada a outros contextos.
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Inventário 005
Com Patrícia Vieira Campos
28
28 MAI 2022 15:00–17:00
Fotografia de Patrícia Vieira Campos – pormenor de Tabuleiro de Jogo | China, séc. XIX | Acervo Museu da Cidade | Casa Marta Ortigão Sampaio
Proposta de captação de um Livro de Campo de constelação pessoal, roteiro através de um mapa emocional, a encontrar na exposição Metamorfoses: Imanência Vegetal, Animal e Mineral no Espaço Doméstico Romântico. Quando é irresistível capturar todas as imagens pelas quais passamos e a fotografia mobile ocupa todos os espaços, pelo que optar? Olhar de outras formas e registar o que mais nos interessa.
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Inventário 004
Com Marta Bernardes
30
30 ABR 2022 15:00–17:00
Verdures, tapeçaria Flamenga, século XVI, Oficina de Oudenarde ou Enghien. Lã e algodão,26 x 3,8 cm. Acervo Museu da Cidade | Casa Guerra Junqueiro
A própria poesia Romântica Portuguesa nos dá o pé para redescobrirmos esta imanente metodologia: olhar, contemplar, é deixar que se instale a esteira para que venham manifestar-se os mistérios do mundo, as incandescências de nós mesmos. Assim faremos também neste Inventário: caçadores furtivos de transduções possíveis para palavras, de engenhos de fazer um verso, de modos de deixar-se achar por uma palavra bem achada.
Ver maisAtravés do resgate da documentação das estações do Museu da Cidade, propomos ampliar o entendimento das alterações experimentadas ao longo dos tempos. Acontece a cada terceira quinta-feira do mês, às 15H30, e tem entrada gratuita mediante inscrição.
FEV
Resgate 014
Com Rui Alves
16
16 FEV 2023 15:30–16:30
"Pirolito" (?): Santo António mudando o nome da rua 31 de janeiro para rua de Santo António, [193?] – [193?], AHMP
São cerca de duas dezenas as referências a datas na Toponímia do Porto. Nesta sessão vamos conhecer um “calendário” composto por lugares, (re)lembrar onde se encontram, que outros nomes tiveram e os acontecimentos que cada um deles evoca.
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Resgate 013
Com Maria Inês Vinagre
19
19 JAN 2023 15:30–16:30
Salão de Baile do Museu Romântico da Quinta da Macieirinha — Porto, 1972
Na Quinta da Macieirinha, lugar da ilustre casa de Entre-Quintas onde residiu o Rei Carlos Alberto da Sardenha, inaugurou-se a 28 de julho de 1972 o Museu Romântico do Porto. Nestes seus 50 anos de existência, diversas foram as mudanças operadas no espaço, pelo que convidamos a uma análise dos diferentes roteiros que foram implementados ao longo do tempo, representativos simultaneamente da mudança, da evolução, e da persistência.
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Resgate 012
Com Daniela Fernandes
15
15 DEZ 2022 15:30–16:30
Sem perder de vista as palavras de José Tolentino de Mendonça, seria triste constatar que a nossa mesa de Natal foi afinal uma oportunidade perdida, porque a abundância dos alimentos acabou por agravar a fome de afeto e de sentido que trazemos, todo o ano, connosco, o desafio deste resgate é olhar o Natal através da(s) Ceia(s) de Consoada retratadas pela literatura portuguesa. Numa doce viagem, recuaremos ao tempo em que o bolo-rei ganhou lugar à mesa em Portugal e, em particular, no Porto.
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Resgate 011
com Maria João Calheiros
17
17 NOV 2022 15:30–16:30
A nova sala do Teatro Príncipe Real do Porto, [1909] – [1909], Arquivo Histórico Municipal do Porto Cota: F-NV/FG-M/11/187
Desde a sua origem que o Teatro Sá da Bandeira tem sido um dos palcos mais marcantes da atividade artística da cidade do Porto. Assim, são convidados a entrar e a descobrir as múltiplas roupagens com que se vestiu esta sala de espetáculos, ao longo de mais de um século de atividade.
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Resgate 010
Com João Paulo Lopes
20
20 OUT 2022 15:30–16:15
Visita da Rainha Isabel II e Duque de Edimburgo ao Porto: cortejo real na Avenida dos Aliados; 1985. Arquivo Histórico Municipal do Porto. Cota: F-C/CMP/10/89(2)
Nesta sessão será evocada a visita oficial da Rainha Isabel II e do Duque de Edimburgo ao Porto, em 29 de março de 1985, sendo revelados detalhes do programa e participantes, destacando a cerimónia nos Paços do Concelho, o almoço na Casa do Infante e a exposição Os ingleses e o Porto no Palácio da Bolsa.
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Resgate 009
Com Carla Cruz
15
15 SET 2022 15:30–16:15
Foz – Avenida de Carreiros. [1900]
Nesta sessão pretende-se dar a conhecer a importância da abertura destas artérias para ligação da Foz do Douro a Matosinhos, bem como do património envolvente à frente marítima do Porto.
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Resgate 008
Com Nisa Félix
18
18 AGO 2022 15:30–16:45
Igreja de Santo Ildefonso [195?]. Fotografia da autoria de Teófilo Rego [AHMP - F-P/CMP/10/463].
Jorge Colaço notabilizou-se na área da azulejaria e é reconhecido pelas suas capacidades inovadoras nos processos e técnicas de produção. Dois dos seus trabalhos mais célebres encontram-se na invicta – os revestimentos azulejares da Estação de São Bento e da Igreja de Santo Ildefonso. Mas o artista tem ainda mais dois trabalhos na cidade do Porto – na Igreja de Santo António dos Congregados e na Capela de Nossa Senhora da Boa Hora de Fradelos. Neste Resgate serão abordados aspetos históricos, simbólicos e iconográficos destes conjuntos, nunca esquecendo a importância da arte do azulejo na difusão de doutrinas e ensinamentos.
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Resgate 007
Com Rui Alves
21
21 JUL 2022 15:30–16:15
São Vicente, mártir: venera-se na Igreja de São Nicolau da cidade do Porto [18??]
No Porto festeja-se o São João, no entanto, o padroeiro, ou padroeira da cidade é a Nossa Senhora da Vandoma. Mas só desde o século XX. Nesta sessão dão-se a conhecer histórias sobre os padroeiros e outros santos da cidade
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Resgate 006
Com Evelyne Phibel
30
30 JUN 2022 15:30–16:15
O Tripeiro – Série 2, Ano 1, nº1 (1919), P.15. Arquivo Histórico Municipal do Porto.
A igreja que se vestiu de ouro e azul entre as décadas de 30 a 50 do século XVIII esconde elementos que remontam a épocas mais recuadas. Neste Resgate, a partir da análise do templo barroco propõe-se o encontro com várias marcas do seu passado.
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Resgate 005
Com António Manuel Silva
19
19 MAI 2022 15:30–16:15
Primeiro registo civil de nascimento da Administração do Bairro Ocidental do Concelho do Porto, de 8 de janeiro de 1879. Arquivo Histórico Municipal do Porto. Cota: TG-a/661 - f. 1
A partir dos primeiros livros do Registo Civil do Porto analisa-se a importância da lei do registo civil e os traços essenciais dos cidadãos que recorreram a esse serviço, verdadeiro símbolo da liberdade de consciência e da laicização do Estado.
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Resgate 004
Com Rosário Guimarães.
21
21 ABR 2022 15:30–16:30
Ex-libris do Gabinete de História da Cidade do Porto
Os ex-libris são “documentos” que garantem um direito, e refletem as caraterísticas da personalidade do possuidor. Sendo elementos artísticos e gráficos que representam um indivíduo ou instituição permitem-nos também conhecer a arte dos seus produtores.
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Resgate 003
Com Daniela Fernandes
17
17 MAR 2022 15:30–16:15
© Álvaro Domingues
Neste Resgate, a partir da exposição Mouzinho: da Ribeira ao Aeroporto, a viagem também começará na abertura do arruamento, para prosseguir olhando a sua evolução ao longo de todo o século XX e XXI.
Ver maisProgramas operativos, oficinas, visitas e outras atividades, ao longo de um dia, envolvendo a vizinhança de cada espaço do museu. Acontece no primeiro domingo de fevereiro, junho e outubro, às 10H.
JUN
Dia do Vizinho 005
Com os monitores, amigos e vizinhos do Museu do Porto
04
4 JUN 2023 10:00–18:00
© Rui Oliveira / Museu do Porto
Para se dar a conhecer a programação do Museu do Porto junto das comunidades locais, realizamos o DIA DO VIZINHO onde em torno de alguns dos espaços do museu acontece quadrimestralmente um domingo de atividades abertas a todos e gratuitas. Convidamos todos a estarem presentes no próximo DIA DO VIZINHO, a realizar no dia 4 de junho, das 10h às 18h, no Museu Guerra Junqueiro.
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Dia do Vizinho 004
Com os monitores, amigos e vizinhos do Museu da Cidade do Porto
05
5 FEV 2023 10:00–18:00
© Sérgio Rolando
Programa de ativação das estações do Museu da Cidade do Porto com programas operativos, oficinas, visitas e outras atividades, ao longo do dia, envolvendo toda a vizinhança de cada estação. O Dia do Vizinho é um programa de domingo gratuito, para vos dar a conhecer as atividades que desenvolvemos nos vários espaços que compõem o Museu da Cidade do Porto.
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Dia do Vizinho 003
Com os monitores do MdC
04
4 SET 2022 10:00–18:00
© Sérgio Rolando
Programa de ativação das estações do MdC com programas operativos, oficinas, visitas e outras atividades, ao longo do dia, envolvendo toda a vizinhança de cada estação. O Dia do Vizinho é um programa de domingo gratuito, para vos dar a conhecer as atividades que desenvolvemos nos vários espaços que compõem o Museu da Cidade.
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Dia do Vizinho 002
Com os monitores do Museu da Cidade
05
5 JUN 2022 10:00–18:00
© Sérgio Rolando
Programa de ativação das estações do MdC com programas operativos, oficinas, visitas e outras atividades, ao longo do dia, envolvendo toda a vizinhança de cada estação. O Dia do Vizinho é um programa de domingo gratuito, para vos dar a conhecer as atividades que desenvolvemos nos vários espaços que compõem o Museu da Cidade.
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Dia do Vizinho 001
Com os monitores do MdC
06
6 MAR 2022 10:00–18:00
© Sérgio Rolando
Programa de ativação das estações do MdC com programas operativos, oficinas, visitas e outras atividades, ao longo do dia, envolvendo toda a vizinhança de cada estação. O Dia do Vizinho é um programa de domingo gratuito, para vos dar a conhecer as atividades que desenvolvemos nos vários espaços que compõem o Museu da Cidade.
Ver maisPrograma em torno da voz, da palavra e do som, com ativações performativas, que propõe gestos vivos e ao vivo. Para ouvir, sozinha/o, em grupo ou em família. Acontece em dias de inauguração e sábados imediatamente a seguir.