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Dia Mundial do Livro — Poesia Andante #1

METRO DO PORTO

A poesia vai de metro, vai viva pela cidade, pelas suas veias subterrâneas. É a Poesia Andante, forma mais livre e próxima de celebrar no quotidiano, na voz alta humana e quase epidérmica, o centenário de Eugénio de Andrade.

 

As leituras públicas da obra de Eugénio Andrade decorrem em dois períodos. De manhã, entre as 11H e as 12H30, nas estações Trindade e S. Bento. À tarde, das 14H30 às 16H, nas estações Bolhão e Casa da Música.

 

As sessões vão contar a interpretação de Francisca Bartilotti, Isaque Ferreira, Ismael Calliano, Rui de Noronha Ozorio, Rui Spranger e Sandra Salomé. A escolha dos poemas tem eco dos locais onde a leitura é feita, onde Eugénio vivia.