BICENTENÁRIO DE CAMILO CASTELO BRANCO

Celebrar Camilo Castelo Branco é celebrar a contradição e a combinação entre o romantismo e o realismo, num claro percurso de superação. É recordar a audácia do tom coloquial que continua a invocar um diálogo com as leitoras e o domínio perfeito das palavras que tantas vezes serviram como crítica social. Camilo carrega em si e na sua escrita única e poderosa pedaços de histórias, memórias de muitas e muitas pessoas, paixões e lugares. Carrega em si um passado, um presente e, certamente, um futuro. De uma riqueza literária ímpar, o autor conduz-nos na apologia do poder transformador do amor, que acreditava ser suficiente para salvar cada um de nós. E mais do que amor, Camilo representa eternidade e intemporalidade e a cidade do Porto respira este legado na sua plenitude.

#CURSOS BREVES

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CURSO BREVE #33 — LEITORAS DE CAMILO

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Dia nacional dos centros históricos 2025

A popularidade da obra de Camilo Castelo Branco deve muito a sucessivas gerações de leitoras. No âmbito da celebração do bicentenário do nascimento do escritor, convocam-se quatro vozes de mulheres leitoras e estudiosas da obra camiliana, para nos darem outras tantas leituras da vida e obra do genial romancista.

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#CONVERSAS COM CAMILO

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CONVERSAS COM CAMILO — CAMILO, UM ROMÂNTICO REALISTA OU UM REALISTA ROMÂNTICO?

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E, se a sua face direita dá a conhecer o romântico que escreverá um ultrarromântico «Amor de Perdição», caberá à outra face dar o corpo e o concreto, como em «Coração, Cabeça e  estômago», numa aparente contradição, que só no autor que é ele e o seu oposto, poderia ocorrer.

Atividade no âmbito dos 200 anos de Camilo Castelo Branco.

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#TEATRO

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TEATRO — ANA PLÁCIDO #1

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No bicentenário de Camilo Castelo Branco, a Jangada Teatro apresenta Ana Plácido, um espetáculo que explora as emoções, dilemas e paixões de uma figura central na vida e obra do escritor.

Num equilíbrio entre narrativa histórica e criação artística, o espetáculo convida o público a refletir sobre os limites entre a literatura e a vida, numa celebração da intemporalidade dos grandes temas camilianos.

 

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TEATRO — ANA PLÁCIDO #2

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No bicentenário de Camilo Castelo Branco, a Jangada Teatro apresenta Ana Plácido, um espetáculo que explora as emoções, dilemas e paixões de uma figura central na vida e obra do escritor.

 

Num equilíbrio entre narrativa histórica e criação artística, o espetáculo convida o público a refletir sobre os limites entre a literatura e a vida, numa celebração da intemporalidade dos grandes temas camilianos.

 

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#MÚSICA

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CAMILO E A MÚSICA DO SEU TEMPO

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VIsita_ER_8outubro_Fachada da Quinta da Macieirinha 1 (195-)

Ao longo do século XIX, «a vida musical urbana em Portugal foi em grande parte dominada pela ópera italiana – e em menor grau pela francesa – nos teatros S. Carlos e S. João, em Lisboa e no Porto (…) pelo amplo desenvolvimento de vários géneros de teatro musical ligeiro, desde a opereta ao vaudeville e à revista; e por uma intensa prática doméstica de música de salão por parte das classes média e alta, que consistia sobretudo em canções sentimentais, arranjos instrumentais de trechos operáticos e uma grande variedade de danças cosmopolitas como a valsa ou a polca», como afirma Rui Vieira Nery.

É neste contexto que Camilo Castelo Branco (1825—1890) toma contacto com a vida musical e boémia da cidade do Porto, uma vez que a partir de 1848 se fixa nesta cidade, decidido a dedicar-se ao jornalismo. Logo retoma a vida aventurosa de escritor romântico, dividida entre os cafés, os teatros, os salões da burguesia portuense e as redações dos jornais.

Partindo dos seus textos de crítica musical, pretende-se fazer ouvir obras de autores contemporâneos de Camilo, como é o caso de Nicolau Ribas e João Guilherme Daddi, e em alguns casos, amigos pessoais do mesmo, tais como Francisco Sá de Noronha. À moda dos saraus musicais novecentistas, as performances destes autores serão alternadas com leituras de pequenos textos de autoria de Camilo Castelo Branco e seguidas de uma breve conversa sobre o escritor celebrado e a vida musical no Porto do seu tempo.

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APR

CAMILO E A MÚSICA DO SEU TEMPO

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VIsita_ER_8outubro_Fachada da Quinta da Macieirinha 1 (195-)

Ao longo do século XIX, «a vida musical urbana em Portugal foi em grande parte dominada pela ópera italiana – e em menor grau pela francesa – nos teatros S. Carlos e S. João, em Lisboa e no Porto (…) pelo amplo desenvolvimento de vários géneros de teatro musical ligeiro, desde a opereta ao vaudeville e à revista; e por uma intensa prática doméstica de música de salão por parte das classes média e alta, que consistia sobretudo em canções sentimentais, arranjos instrumentais de trechos operáticos e uma grande variedade de danças cosmopolitas como a valsa ou a polca», como afirma Rui Vieira Nery.

É neste contexto que Camilo Castelo Branco (1825—1890) toma contacto com a vida musical e boémia da cidade do Porto, uma vez que a partir de 1848 se fixa nesta cidade, decidido a dedicar-se ao jornalismo. Logo retoma a vida aventurosa de escritor romântico, dividida entre os cafés, os teatros, os salões da burguesia portuense e as redações dos jornais.

Partindo dos seus textos de crítica musical, pretende-se fazer ouvir obras de autores contemporâneos de Camilo, como é o caso de Nicolau Ribas e João Guilherme Daddi, e em alguns casos, amigos pessoais do mesmo, tais como Francisco Sá de Noronha. À moda dos saraus musicais novecentistas, as performances destes autores serão alternadas com leituras de pequenos textos de autoria de Camilo Castelo Branco e seguidas de uma breve conversa sobre o escritor celebrado e a vida musical no Porto do seu tempo.

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#VISITAS

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VISITA ORIENTADA — AMOR DE PERDIÇÃO NO MUSEU ROMÂNTICO

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Como se relacionam os espaços da obra «Amor de Perdição» com os ambientes do Museu Romântico?

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VISITA ORIENTADA — CENÁRIOS PORTUENSES DE CAMILO

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A partir das obras «A Filha do Arcediago» e «A Doida do Candal», percorrer-se-ão os espaços que lhes fizeram cenário, desde o Recolhimento das Meninas Órfãs de Nossa Senhora da Esperança, até à Rua das Flores, passando pela Rua de Trás da Sé, hoje de Dom Hugo, e pelo local onde outrora se ergueu o importantíssimo Mosteiro de São Bento de Avé Maria.

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MAY

VISITA ORIENTADA — MEMÓRIAS DE GUILHERME AMARAL: GERTRUDES COSTA LOBO

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Com ponto de encontro na Praça dos Poveiros onde, na antiga Rua de Santo André, viveu a família Costa Lobo, a visita seguirá para o Jardim Marques de Oliveira onde, se contará como terá ocorrido o encontro epistolar entre Gertrudes e Camilo. Seguir-se-ão as leituras de algumas das cartas e das páginas do diário de Gertrudes para Camilo. Por fim, a visita prosseguirá até o Cemitério do Prado do Repouso, onde se deu o encontro em pessoa, e onde, ainda hoje, jaz Gertrudes Costa Lobo ou, como quis Camilo eternizá-la: a Virgínia de «Memórias de Guilherme Amaral».

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#INFANTOJUVENIL

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OFICINAS PARA FAMÍLIAS — CARTAS DE AMOR E DE PERDIÇÃO #1

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Uma carta cuidadosamente escrita, bem-intencionada pode ser o ponto de encontro entre pessoas, gerações, línguas e ideias.

Atividade no âmbito dos 200 anos de Camilo Castelo Branco.

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OFICINAS PARA FAMÍLIAS — CARTAS DE AMOR E DE PERDIÇÃO #2

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Uma carta cuidadosamente escrita, bem-intencionada pode ser o ponto de encontro entre pessoas, gerações, línguas e ideias.

Atividade no âmbito dos 200 anos de Camilo Castelo Branco.

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OFICINAS PARA FAMÍLIAS — CAMILO EM POSTAIS POP-UP #1

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Esta oficina pretende dar a conhecer técnicas simples de construção de postais pop-up, a partir de imagens referentes à vida, obra e época de Camilo Castelo Branco.

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OFICINAS PARA FAMÍLIAS — CAMILO EM POSTAIS POP-UP #2

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Esta oficina pretende dar a conhecer técnicas simples de construção de postais pop-up, a partir de imagens referentes à vida, obra e época de Camilo Castelo Branco.

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#EM PONTO COM CAMILO

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EM PONTO COM CAMILO

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O autocarro ainda não chegou, mas estamos “Em ponto com Camilo”. Através da inserção de QR codes em paragens de autocarro, a iniciativa pretende levar a toda cidade trechos da obra de Camilo Castelo Branco, cuidadosamente selecionados por leitores voluntários da Biblioteca Sonora, num projeto inclusivo e acessível.

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