PROGRAMAS

Centenários

A celebração das maiores personalidades da cultura na cidade passa pelo Museu do Porto.

OCT

Programa paralelo EUGÉNIO DE ANDRADE: A ARTE DOS VERSOS NO FUNDÃO

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A exposição que marcou as celebrações do centenário de nascimento do Poeta de «A Arte dos Versos» viaja até à terra natal de Eugénio: o Fundão. Nessa passagem, sonda e mobiliza outros manuscritos poéticos e objetos pessoais de forte simbolismo do autor, integrados no acervo do município de acolhimento. Durante um mês, o Museu e as Bibliotecas do Porto e a Biblioteca Municipal Eugénio de Andrade, no Fundão, apresentam um programa com mais de uma dúzia de atividades com participação gratuita.

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AUG

A URGÊNCIA DA CIDADE — O PORTO E 100 ANOS DE FERNANDO TÁVORA

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A Urgência da Cidade: o Porto e 100 anos de Fernando Távora visa a história da cidade, o lugar e a iconografia do poder municipal, mas também a sua reencarnação contemporânea, que evoca a arquitetura moderna e erudita do seu autor, no dealbar do século XXI. Um projeto e obra profundamente simbólicos, inseparáveis da cultura universalista, do interesse pela História e da personalidade vanguardista do seu Arquiteto.

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JUL

SESSÃO EVOCATIVA — CENTENÁRIO DA MORTE DE GUERRA JUNQUEIRO (1923-2023)

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O programa de atividades desenhado pelo Museu do Porto para assinalar o centenário da morte de Guerra Junqueiro prolonga-se por um ano, com propostas para valorizar o singular legado cultural, artístico e cívico do poeta, aproximando novos públicos da sua obra.

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JAN

EUGÉNIO DE ANDRADE, A ARTE DOS VERSOS

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Eugénio de Andrade, 7,1 x 9,5 cm

O Museu da Cidade do Porto homenageia Eugénio de Andrade, assinalando o centenário do seu nascimento com uma exposição na Biblioteca Municipal Almeida Garrett, tendo por ponto de partida o espólio manuscrito, fotográfico e editorial cedido em 2020 ao Município do Porto.
Nascido a 19 de janeiro de 1923 no Fundão, a sua obra poética atravessa mais de cinquenta anos de atividade criadora, com tradução para inúmeras línguas e vários prémios que o consagram. Morreu a 13 de junho de 2005 no Porto, cidade que o acolheu em mais de metade da sua vida.
Com esta exposição iniciamos um amplo programa que se dedica à celebração da vida e obra do autor.

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Um Objeto e seus discursos

Quinzenalmente, propõe ao público o contacto com lugares, obras de arte, documentos históricos ou arquiteturas do Porto, mais ou menos conhecidas. Centrado nos patrimónios do Museu e das Bibliotecas do Porto, regressa à agenda da cidade um ciclo de encontros de boas memórias.

DEC

UM OBJETO E SEUS DISCURSOS — A NECRÓPOLE ROMANA DE PARANHOS

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A última sessão do ciclo de 2024 do Um Objeto e Seus Discursos é momento de uma revelação inédita: a recém-descoberta necrópole romana de Paranhos.

A documentação conhecida para o lugar de Paranhos, datada do século XI, remetia-nos para existência de um pequeno núcleo rural organizado em torno de uma igreja erigida em devoção a São Veríssimo. As recentes intervenções arqueológicas realizadas na envolvência da atual igreja, construída em época Moderna (séculos XVII-XVIII) têm permitido identificar vestígios que fazem, afinal, recuar o seu povoamento para os primeiros séculos da era Cristã. Particularmente bem conservados, dos vestígios até agora descobertos, destaca-se uma singular e excecional área de necrópole, localizada junto a uma via romana, cujo estudo nos permite conhecer melhor as crenças deste pouco conhecido período histórico da cidade, designadamente o modo como as comunidades cuidavam da passagem entre este mundo e a vida para além da morte.

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NOV

UM OBJETO E SEUS DISCURSOS — A CASA ESCONDIDA

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Sem nome próprio é, há muito, conhecida como a casa escondida e terá sido construída em 1768. Ainda que não subsistam certezas sobre o porquê da sua construção, a verdade é que, com cerca de metro e meio de largura, esta casa é uma das mais estreitas de Portugal.

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NOV

UM OBJETO E SEUS DISCURSOS — TEATRO BAQUET

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Inaugurado a 13 de Fevereiro de 1859, com um baile de Carnaval, o Teatro Baquet, deve o seu nome ao seu fundador: António Pereira, também conhecido por «Baquet», alfaiate portuense. Durante as suas – quase – três décadas de existência, este teatro, que chegou a ser empresariado pelo renomado maestro Ciríaco Cardoso, viu subir à cena os melhores atores e atrizes do seu tempo, entre os quais se destaca Emília das Neves.

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OCT

UM OBJETO E SEUS DISCURSOS — FRANCESINHA

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Não se sabe que alinhamento entre os astros foi necessário para que António Passos, proprietário do restaurante “A Regaleira”, inaugurado há 90 anos, conhecesse o barman Daniel David Silva em Paris; e, contudo, estamos certos de que Camilo tinha razão quando disse que é do “estômago, bem regulado (…)” que se “(…) produz o génio.”, este, em particular, na forma de uma bem conhecida sanduíche picante e portuense: a Francesinha.

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OCT

UM OBJETO E SEUS DISCURSOS — TRÍPTICO «A VIDA», DE ANTÓNIO CARNEIRO

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O ciclo Um Objeto e Seus Discursos regressa ao Ateliê António Carneiro, espaço recentemente devolvido à cidade, com uma singular exposição inaugural que oferece ao público um renovado olhar sobre aquele que é um dos maiores nomes da Pintura em Portugal.

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SEP

UM OBJETO E SEUS DISCURSOS — CRUARB: 50 ANOS

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À semelhança das gentes que as habitam, também as casas se erguem sobre a genealogia que lhes é pertença. Cada edifício é uma realidade viva, pulsante, enraizada nas venturas e desventuras dos séculos que lhes moldaram as fragilidades mas, também, a perenidade. São edifícios orgulhosos de si, são Porto e são Património Mundial. Mas a narrativa de que hoje são testemunhas só é possível pela existência de pessoas que, sob a égide da reabilitação urbana, lhes deram reforçado sopro contra a extrema degradação e pobreza.

Foram estas pessoas o corpo do CRUARB – Comissariado para a Renovação Urbana da Área da Ribeira/ Barredo, criado em 28 de setembro de ‘74. A operação de reabilitação desta zona constituirá o primeiro esforço nacional nesta área de atuação; porém, tal não é indiferente ao estudo de ‘69 de Fernando Távora, que lhes serviu de orientação.

«Um Objeto e Seus Discursos» regressa no dia em que se assinalam precisamente 50 anos sobre a criação do CRUARB.

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JUL

UM OBJETO E SEUS DISCURSOS — CAPICUA

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Capicua fala-nos da revolução inerente e latente, mas também sobre questões emergentes nas sociedades contemporâneas, tais como o género, o individual e o coletivo. Recentemente reeditado em vinil para integrar uma coleção de nove álbuns que celebram a Liberdade, o disco Capicua revela também alternativas vivenciais e existenciais. No contexto da exposição REVOLU(SOM) – 10 ANOS DE KISMIF, patente no Gabinete Gráfico da Biblioteca Municipal Almeida Garrett, que faz coincidir os cinquenta anos de democracia com os dez anos do festival KISMIF, o objeto escolhido para a discussão marcou (e marca) uma geração de jovens mulheres que pouco ou nada sabiam sobre o rap no feminino. Veio mostrar que a voz da mulher também é para ser ouvida e isso, por si só, é revolucionário.

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JUN

UM OBJETO E SEUS DISCURSOS — CARTAZ «CONTRA A ESMOLA»

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Um cartaz datado de 1975 e desenhado por um associado apresenta-nos, de forma bastante impactante, umas das principais mensagens da Associação dos Deficientes das Forças Armadas (ADFA).

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JUN

UM OBJETO E SEUS DISCURSOS — A PiSCiNA

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Quem passa pelo número 132 da movimentada Rua de Santa Catarina dificilmente imagina que no segundo andar deste edifício existiu em tempos uma piscina pública ao ar livre. Na verdade, a piscina pública mais antiga da cidade, aqui instalada pelo centenário Sport Clube do Porto. Nascido de uma cisão de sócios de um clube desportivo rival, o Sport foi fundado em 1904, com sede precisamente neste edifício. A piscina que aqui criaram e onde várias gerações de portuenses aprenderam a nadar, porém, haveria de perder a sua função como tal.
Após vários anos num estado de quase abandono, este espaço ganhou nova vida, assumindo-se agora como um dos polos culturais mais vivos da cidade, graças ao projeto artístico da secção cultural de artes performativas do Sport Club do Porto – A PiSCiNA. Onde outrora se nadava, agora dança-se. Os mergulhos de cabeça fazem-se em representações teatrais, workshops e manifestações artísticas de natureza variada, num espaço que nos faz questionar todas as noções de sala de espetáculos.

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JUN

UM OBJETO E SEUS DISCURSOS — JOGO DA GLÓRIA

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Um tabuleiro de jogo datado do século XIX, em laca oriental, mas de proveniência desconhecida, que sendo reversível, apresenta-nos de um lado um tabuleiro de Xadrez ou Damas e do outro o popular Jogo da Glória, materializa o tema maior desta sessão especial, no Dia Mundial da Criança.

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MAY

UM OBJETO E SEUS DISCURSOS — PROFISSÃO: APALPADEIRA

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No Boletim Official da Administração Geral das Alfandegas e Contribuições Indirectas do Anno de 1895 foi fixado o quadro das apalpadeiras para as diversas estações dependentes das alfândegas. Da Coleção Aduaneira consta uma fotografia de figura feminina que terá exercido a função de apalpadeira. Num serviço oficial, com mão de obra essencialmente masculina, estes testemunhos destoam do contexto social da época e comprovam que as mulheres foram, paulatinamente, ocupando funções públicas. No âmbito do projeto “Um Objeto e Seus Discursos” e das comemorações dos 50 Anos do 25 de Abril, a Alfândega do Porto propõe uma conversa em torno desta legislação e do rosto que simboliza as apalpadeiras recordando que Ser Mulher e lutar pela mudança é, ainda hoje, causa de desconforto e demonstra que o caminho para uma sociedade caraterizada pela igualdade de direitos entre todos os cidadãos precisa de continuar a ser trilhado.

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MAY

UM OBJETO E SEUS DISCURSOS — O MORADOR POBRE: N.º ESPECIAL, VIVA O 1.º DE MAIO

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Na semana em que se assinala o Dia do Trabalhador, e no contexto da exposição que integra as comemorações dos 50 anos da Revolução do 25 de Abril – Participação, Já! – o ciclo Um Objeto e Seus Discursos convoca para o debate um número especial do Boletim O Morador Pobre: Viva o 1º de Maio. O documento, que integra a coleção da Secção de Política da Biblioteca Pública Municipal do Porto, é testemunho e exemplo de um dos mais visíveis fenómenos reivindicativos do período quente que sucedeu a Revolução do 25 de abril. Conquistado o direito à liberdade de expressão e reunião, que uma ditadura de 48 anos condicionou, o golpe militar abriu portas a uma mobilização social sem precedentes ou paralelo na história nacional. Por todo o país, cresce o sentimento de luta por melhores condições de vida e emergem movimentos de rutura com a velha ordem. Reclama-se o direito ao trabalho, à educação, à saúde, à habitação. Em toda a parte, mas sobretudo nos grandes centros urbanos, as massas populares organizam-se para exigir mudança. Tal como nos outros setores da sociedade, o movimento de habitantes em condições precárias robusteceu-se. Organizados sob a forma de associações ou comissões de moradores, estes grupos disseminaram as suas reivindicações e conquistas em panfletos e boletins, como o que aqui se apresenta, e em manifestações de natureza diversa, com particular expressão no 1º de maio de 1974 e do ano subsequente. 50 anos após a Revolução e da explosão popular de um 1º de Maio vivido em plena liberdade, este testemunho documental de um corpo participativo, cívico e político, que moldou a experiência de democracia em Portugal, convoca-nos a refletir o nosso papel na sociedade atual, num tema tão contemporâneo como o da habitação.

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APR

UM OBJETO E SEUS DISCURSOS — ANTIGA SEDE E PRISÃO PIDE NO PORTO

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Quando a Revolução do 25 de Abril se aproxima dos seus 50 anos, o Museu e as Bibliotecas do Porto trazem à luz do ciclo «Um Objeto e seus Discursos» uma das marcas portuenses mais sombrias do Estado Novo, da sua polícia política e mecanismos de controlo e repressão: a antiga prisão e sede da PIDE (Polícia Internacional e de Defesa do Estado), à rua do Heroísmo, hoje casa do Museu Militar do Porto.

 

O «objeto» será o pretexto de uma conversa sobre a memória do lugar e das políticas repressivas e totalitárias do Estado Novo e da PIDE, assim como de histórias de carne e osso e movimentos de resistência e pró-democráticos na cidade do Porto, com a participação de uma das suas protagonistas: Maria José Ribeiro (cofundadora do Movimento Democrático das Mulheres, em 1968, e antes disso presa política da PIDE). Um olhar que levanta o véu sobre um dos lados mais traumáticos sobre o passado de Portugal antes do 25 de Abril e sobre a necessidade de defender as suas conquistas.

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APR

UM OBJETO E SEUS DISCURSOS — A ESTÁTUA DO «GENERAL SEM MEDO» NO PORTO

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A candidatura antirregime de Humberto Delgado a Presidente da República, em pleno Estado Novo, foi um inesperado rastilho de esperança, resistência e liberdade que produziu poderosos rebentamentos na base da ditadura. Muitos dos movimentos conspirativos ou de resistência intelectual e cultural, no Porto, surgiram a partir desse acontecimento e da receção entusiástica e galvanizadora da cidade ao «General sem Medo», a 14 de maio de 1958.

 

Estima-se que tenham sido mais de 100 mil pessoas que aclamaram, então, o General, desde a estação de São Bento até à Praça Carlos Alberto. No dia seguinte, a 15 de maio, o «Comércio do Porto» dava como manchete que «O Sr. General Humberto Delgado, candidato independente à Presidência da República, foi recebido, apoteoticamente, nesta cidade». De uma janela da sede da candidatura, instalada na Praça Carlos Alberto (por cima do antigo Café Luso), Delgado afirmava: «Povo do Porto! A resposta ao Governo está dada nesta grandiosa manifestação que acaba de me ser prestada por vós. Façam eleições livres e venceremos! Vós sois a Verdade. E a Verdade é que queremos que acabe a tirania. A Verdade é não querermos continuar mais a ser escravos. Viva a República! Viva a Liberdade! Viva a Pátria! Viva o Porto».

 

Esta sessão especial do ciclo «Um Objeto e seus Discursos», integrada na programação das comemorações portuenses dos 50 anos da Revolução de 25 de abril, evoca o papel político pró-democracia, a memória e a atualidade da figura histórica de Humberto Delgado e da sua candidatura presidencial, tendo por ponto de partida a estátua dedicada ao General no Porto, criada por José Rodrigues, e instalada desde 2008 na praça Carlos Alberto, no largo do Palacete dos Viscondes de Balsemão.

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MAR

UM OBJETO E SEUS DISCURSOS — PERGAMINHO DAS DESPESAS DO BATIZADO DO INFANTE D. HENRIQUE

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Documento muito singular do Arquivo Histórico Municipal do Porto, radicado na Casa do Infante, este é o mais antigo testemunho escrito conhecido sobre a vida do Infante D. Henrique. Um manuscrito, em pergaminho, escrito em letra gótica cursiva faz o registo das despesas suportadas pelo Município do Porto com os festejos do batizado do Infante, em 1394, apenas quatro dias depois do seu nascimento.
Este documento constitui um dos mais relevantes elementos na sustentação histórica da naturalidade portuense de «O Navegador» e do facto, muito provável, de ter sido, precisamente na «Casa do Infante» (donde o topónimo…), o local de nascimento do mais icónico protagonista da expansão marítima
portuguesa, no século XV.
Este pergaminho permite ainda um conhecimento sobre aquele acontecimento histórico e a respeito da cultura da época. Será agora pretexto para
revistar o Porto no final do século XIV, as relações da cidade com o poder régio e a afinidade com a nova dinastia, e o seu desenvolvimento político e económico.

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MAR

UM OBJETO E SEUS DISCURSOS — O RETRATO DE D. PEDRO IV NA BIBLIOTECA PÚBLICA E O «HERCULANO» DO MUSEU DO PORTO — JOÃO BAPTISTA RIBEIRO

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D. Pedro IV

A imponente pintura do rei D. Pedro IV que mora, qual ícone tutelar, na sala de leitura da Biblioteca Pública Municipal do Porto, é o veículo para uma aproximação de descoberta do seu autor e de uma personalidade transbordante da cultura da cidade: João Baptista Ribeiro.
Nascido em 1790, em Vila Real, mas jovem radicado no Porto para estudar desenho, João Baptista Ribeiro poderá ser considerado o diretor-fundador do Museu do Porto: em pleno Cerco, é incumbido por D. Pedro IV de organizar o Museu Portuense (ou Museu de Pinturas e Estampas) e de coordenar a recolha de espólios dos mosteiros encerrados e das casas confiscadas aos rebeldes absolutistas; e, em 1836, é nomeado diretor, por decreto de D. Maria II. Deixa o Museu Portuense em 1839, já instalado no Convento de Santo António (abrirá ao público no ano seguinte). Durante o Cerco, mantém contactos próximos e regulares com D. Pedro, sendo presença assídua no Paço para executar o retrato do monarca, de quem receberia um prelo litográfico.
Brilhante aluno de desenho dos mais importantes mestres do Porto do seu tempo, foi professor e diretor das três academias de Ensino Superior do Porto – a Academia Real de Marinha e Comércio, a Academia Portuense de Belas-Artes e a Academia Politécnica do Porto –, pintor, museólogo, pioneiro da litografia e do daguerreótipo. É responsável por uma verdadeira sementeira cultural portuense, em academias, museus e galerias de arte. Morre em 1868 e é sepultado no cemitério do Prado do Repouso.

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FEB

UM OBJETO E SEUS DISCURSOS — A VIRGEM LACTANTE

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Num momento em que se prepara um renovado olhar sobre a coleção de Guerra Junqueiro no Museu do Porto, regressamos ao «Museu Guerra Junqueiro» para conhecer uma peculiar e rara escultura do heterogéneo acervo de arte sacra e artes decorativas do Poeta das Orações – a escultura de uma Virgem lactante.
Esta Virgem – uma peça datada do século XVI, da Oficina de Coimbra, em pedra policromada – integra-se na categoria «Virgem do Leite» (em latim,
Madonna Lactans), uma das muitas representações iconográficas da Senhora com o Menino, na qual Maria aparece amamentando o Menino Jesus. Neste culto, o leite seria visto como «sangue processado» e o leite da Virgem, de alguma forma, era um paralelo do «Sangue de Cristo». A escultura é, provavelmente, um testemunho material do aparecimento de um grande número de imagens da Virgem Amamentando, na Toscana e, depois, na Península Ibérica, no início do século XIV, que constituiu uma revolução visual para a teologia da época. Depois do Concílio de Trento, em meados do século XVI, a sua adoração e fabricação foi veementemente desencorajada, pela sugestão erótica, feminina e pela nudez, fazendo com que a produção da imagética da Madonna Lactans definhasse e quase desaparecesse.
Neste objeto, debatemo-nos com os modos e discursos da representação do ideal feminino e do sagrado, da erótica e da espiritualidade, na arte e no culto.

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FEB

UM OBJETO E SEUS DISCURSOS — «CADERNO DE VIAGEM A ITÁLIA» DE ANTÓNIO CARNEIRO

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registo do «Caderno de viagem a Itália» de António Carneiro

Este caderno de páginas quadriculadas, parte integrante do espólio do pintor simbolista no Museu do Porto, é um testemunho vivo e diarístico dessa deslumbrante viagem de estudo, de cerca de dois meses, a diversas regiões e cidades italianas, mas é também uma caixa de ressonância de uma viagem interior do artista e de um reencontro íntimo com a sua sensibilidade antiga e espiritual. Reúne-se neste objeto «as suas mais íntimas impressões, ao contacto com monumentos, pinturas, esculturas, paisagens, costumes, figuras do povo», esclarece Vasconcellos. A marca desta viagem em Carneiro parece indelével – e porventura mais feliz que a residência em Paris, durante três anos.

 

 

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JAN

UM OBJETO E SEUS DISCURSOS — DO CÉU À TERRA: UM FRAGMENTO DE METEORITO NA ARQUEOLOGIA DO PORTO

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É um dos mais surpreendentes, enigmáticos e curiosos objetos deste ciclo de conversas portuenses – e um dos mais inesperados achados das reservas arqueológicas do Porto, que moram no Reservatório do Museu do Porto.
Este fragmento de «meteorito» está associado às Areias Altas, sítio arqueológico da cidade que apresenta um conjunto de evidências que o particularizam no contexto da primeira metade do II milénio a.C. no Norte de Portugal, como por exemplo na prática de deposição intencional de artefactos e da produção de sal por evaporação artificial.
Analisado recentemente pelo Laboratório de Análises Químicas da TecMinho – e a carecer ainda de investigação desenvolvida –, o objeto apresenta na sua composição a presença de crómio e níquel, elementos raros e inesperados no contexto geográfico do achado, que justificam que seja descrito como um possível «fragmento de meteorito», considerando também a sua coesão. A curiosidade serve de pretexto para falar da investigação arqueológica nas Areias Altas e a natureza e processo do trabalho e conhecimento científicos.

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JAN

Um Objeto e seus Discursos — «SANTA CRUZ 1»: O MAIS EXTRAORDINÁRIO MANUSCRITO BÍBLICO DE SANTA CRUZ DE COIMBRA

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Os manuscritos bíblicos medievais da «livraria de mão» do antigo mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, resgatados a um provável desaparecimento por Alexandre Herculano em 1834, constituem o mais valioso tesouro patrimonial da Biblioteca Pública Municipal do Porto e um testemunho eloquente da vida monástica medieval em Portugal. Dessa coleção, o manuscrito de «Santa Cruz 1» é o seu mais extraordinário exemplar, sendo considerado em muitos aspetos uma raridade, no contexto peninsular e mesmo para toda a Idade Média.
Produzido no scriptorium daquele mosteiro, sobre pergaminho, o manuscrito de «Santa Cruz 1» é uma bíblia profusamente enriquecida por iluminuras de representações bíblicas ou símbolos da espiritualidade medieval, numa arte laboriosa, delicada e onerosa (para a produção deste manuscrito estima-se, por exemplo, terem sido necessários mais de 180 carneiros). A relação entre imagem e palavra, arte e espiritualidade, devoção e oração prometem estar no centro da sessão.

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DEC

Um Objeto e seus Discursos — DISCURSO DACTILOSCRITO DE MANUEL ANTÓNIO PINA SOBRE GERMANO SILVA

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O mais acarinhado ciclo de conversas portuenses despede-se de 2023 com uma sessão dedicada à mais alta e desprendida forma de amor: a amizade. Ou a amizade que a cidade abriga. A partir do fragmento de um discurso dactiloscrito do poeta e jornalista Manuel António Pina sobre o seu companheiro de armas e viagem Germano Silva, sondamos afetos e correspondências de que o Porto é solo e casa, através da encarnação particular nas vidas, roteiros e hábitos destes dois cronistas portuenses. O objeto, patente na exposição «PINA GERMANO», no Gabinete Gráfico da Biblioteca Municipal Almeida Garrett, junta à mesa os biógrafos de Pina e Germano, Álvaro Magalhães e Helena Teixeira da Silva, e a curadora do Museu do Porto, Rita Roque.

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NOV

Um Objeto e seus Discursos — CICLOS DA CRISE: SENHAS DE PÃO PARA AS CLASSES POBRES (1919—1921)

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Este documento centenário é testemunho dos efeitos e políticas sociais das crises económicas que ciclicamente se abatem sobre as comunidades. No período subsequente à Primeira Grande Guerra, verifica-se uma grave crise financeira e uma enorme instabilidade política, agravadas por uma situação pandémica (conhecida por «gripe espanhola») e geradoras de falta de emprego e carência de bens alimentares. Em Portugal, após a greve geral de novembro de 1918, multiplicam-se os movimentos de contestação operária e estudantil.
A escassez de bens alimentares leva ao racionamento dos mesmos e a um programa nacional de distribuição de artigos de primeira necessidade. Por todo o país, são criadas as Delegações do Comissariado de Abastecimentos, sediadas nas capitais dos concelhos. Este exemplar reporta-se à distribuição do pão para as classes pobres, organizada pelo Município do Porto, a fornecer pela padaria Flor do Paraíso.

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Um Objeto e seus Discursos — UMA BIBLIOTECA DE BIBLIOTECAS: DA REAL BIBLIOTHECA PUBLICA DA CIDADE DO PORTO À BIBLIOTECA PÚBLICA MUNICIPAL DO SÉC. XXI

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Com morada no antigo Convento de Santo António desde 1842, e guardiã de um espólio patrimonial e literário notável que a constitui como uma das mais relevantes e antigas bibliotecas públicas portuguesas, a Biblioteca Pública Municipal do Porto aproxima-se de um momento decisivo de transformação, a pensar no futuro. A intervenção de reabilitação e ampliação de que será alvo, já a partir de 2024, num projeto da autoria do Arquiteto Eduardo Souto de Moura, justifica um olhar sobre o seu passado e devir, a sua história e missão no presente, convocando autores, dirigentes e utilizadores.

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Um Objeto e seus Discursos — ESTÁTUA «O PORTO»: LUGAR E DESTINO DOS SÍMBOLOS

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Atendendo ao estado de ruína da primitiva Torre do Senado Municipal, no morro da Sé, em 1816, a Câmara do Porto adquire o Palacete dos Monteiro Moreira para aí instalar os Paços do Concelho. O edifício recebeu então inúmeras obras, sendo encimado pela estátua de um guerreiro intitulada «O Porto», da autoria do escultor João de Sousa Alão e do mestre pedreiro João da Silva.

Depois da demolição dos Paços do Concelho, em 1916, para dar lugar à abertura da Avenida dos Aliados, «O Porto» foi condenado a um permanente vaivém na cidade, ora afastando-se, ora reaproximando-se da Domus Municipalis.

Na reedificação da «Antiga Casa da Câmara», Fernando Távora procura dar-lhe morada definitiva, valorizando-a como um dos símbolos memoriais da cidade. Numa altura em que se prepara o seu regresso a casa e se celebra o centenário de nascimento de Fernando Távora, vamos conhecer mais da história da estátua e discutir o simbolismo de «O Porto».

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OCT

Um Objeto e seus Discursos — OS CASTELINHOS DE GRANITO DE NASONI – DA QUINTA DA PRELADA À CASA TAIT

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Como que esquecidos, a título de adereços decorativos, num terraço com vistas para a encosta portuense do Douro, encontram-se silenciosamente na Casa Tait duas pequenas obras em granito que representam torres acasteladas. O que poucos sabem é a origem e a viagem que esses castelinhos fizeram até aqui chegar. Desenhados por Nicolau Nasoni, estas peças integravam a paisagem urbana, ao gosto barroco, da atual rua dos Castelos (que lhes deve o seu topónimo), em Ramalde, rematada pela Quinta e Casa da Prelada, também de risco do “Arquiteto do Porto”. Ainda hoje é possível lá encontrar os últimos exemplares destes curiosos castelinhos. Um pretexto para revisitar a Casa Tait, aflorar esta reminiscência histórica e conversar sobre a arquitetura portuense e as mutações da paisagem urbana, numa altura em que se assinalam os 250 anos da morte de Nasoni.

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SEP

Um Objeto e seus Discursos — A ANTIGA CASA DA CÂMARA — PODER E ARQUITETURA

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Edificada originalmente entre os séculos XIV e XV, junto à muralha primitiva da cidade, por iniciativa dos homens bons do concelho, a «Torre da [Rolaçom]» ergueu-se a apenas sete metros de distância da Catedral, casa do poder do Bispo. Sendo uma afirmação política de uma vontade de administração civil, é considerada como a primeira sede do poder autárquico ou municipal no Porto.

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SEP

Um Objeto e seus Discursos — O PALÁCIO DE SÃO JOÃO NOVO — O MUSEU DE ETNOLOGIA DO PORTO E FERNANDO LANHAS (inscrições encerradas)

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A nova temporada deste ciclo de conversas portuense, o mais acarinhado pelo público, arranca acendendo os seus holofotes sobre um dos mais notáveis palácios barrocos do Porto — o Palácio de São João Novo, antiga casa do Museu de Etnologia do Porto (1945-1992).

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JUL

Um Objeto e seus Discursos — FORAL DE D. HUGO: UMA HERANÇA COM 900 ANOS

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No Arquivo Histórico Municipal do Porto guarda-se o foral dado pelo Bispo D. Hugo à cidade em 1123. É um documento que nos atrai, mesmo passados 900 anos, pelo simbolismo que encerra, despertando múltiplas leituras no âmbito da investigação histórica e política.

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JUL

Um Objeto e seus Discursos — POSTAL DE SILVA E SOUSA: GUERRA JUNQUEIRO – A DERROTADA BANDEIRA NACIONAL AZUL E BRANCA

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O poeta Guerra Junqueiro foi, sem dúvida, o grande paladino da bandeira azul e branca. Apresentando ele mesmo um projeto alternativo para a bandeira, defendeu estas cores não por serem as da Monarquia, mas por serem «as cores da alma nacional».

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JUN

Um Objeto e seus Discursos — BANDEIRA DA CIDADE DO SÉCULO XIX: O ESTANDARTE DA CIDADE E OS SEUS USOS (INSCRIÇÕES ENCERRADAS)

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8.Bandeira - Armas da Cidade

Nesta sessão marcamos encontro no Museu Romântico, onde viajamos até ao Porto de Oitocentos para conhecer a bandeira da cidade nessa época. Ricamente bordada a seda e fio de ouro sobre damasco vermelho, este estandarte do século XIX ostenta num dos lados o escudo das armas nacionais. Do outro, encontram-se representadas as armas do Porto, com a grã-cruz e colar da Ordem Militar da Torre e Espada, a mais importante Ordem Honorífica portuguesa, atribuída em 1833 por D. Pedro IV.

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JUN

Um Objeto e seus Discursos — O PARQUE DA CIDADE: NATUREZA ARQUITETADA (INSCRIÇÕES ENCERRADAS)

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Lançamos uma nova perspetiva sobre este que é o maior parque urbano do país, uma natureza sofisticadamente arquitetada, com os seus lagos, trilhos e vegetação densa, sem esquecer a ligação com a frente atlântica, característica ímpar a nível mundial.

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MAY

Um Objeto e seus Discursos — CADERNO DE ARTISTA DE AURÉLIA DE SOUZA: NARRATIVAS VISUAIS (INSCRIÇÕES ESGOTADAS)

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6.Cadernos_Aurélia

A poucas semanas da abertura da exposição dedicada aos Cadernos de Aurélia (13 JUN), e celebrando os 157 anos do seu nascimento com um programa que apresenta intervenções artísticas de Ana Allen e Jiôn Kiim, convidamos para esta sessão de Um Objeto e seus Discursos a investigadora Maria Aguiar e a artista Ana Allen.

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MAY

Um Objeto e seus Discursos — PAINEL OLIVA: A PELE DA CIDADE | DIA DO AZULEJO

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A pretexto de assinalar o Dia Nacional do Azulejo, que se celebra a 6 de maio, olhamos este icónico painel, um exemplar raro do uso do azulejo como suporte publicitário. Produzido em Aveiro, na fábrica Aleluia – cujas origens remontam ao ano de 1905 – foi recolhido em 2017 e posteriormente entregue ao Banco de Materiais do Museu do Porto

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APR

Um Objeto e seus Discursos — Fragmento de cerâmica tipo Penha

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crop de fragmento de cerâmica 1

Os fragmentos de cerâmica incisa metopada (também designada tipo Penha) encontrados no Arqueossítio do Lagarteiro, no interior de estruturas de combustão, parecem ter sido manuseados num contexto de negociação social e identitária. Com efeito, a cerâmica tipo Penha ocorre em distintos territórios da bacia hidrográfica do Douro e em outras regiões do noroeste peninsular, indiciando um diálogo entre as diferentes comunidades que a partilharam.

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APR

Um Objeto e seus Discursos — Manuscrito da Bíblia Sagrada da Livraria de Santa Cruz | Esgotado

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Para esta terceira sessão oferecemos luz sobre manuscritos bíblicos, símbolos monásticos de saber e de poder, que constam da «Coleção dos Manuscritos da Livraria de Mão de Santa Cruz de Coimbra», pertença da Biblioteca Pública Municipal do Porto.

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MAR

Um Objeto e seus Discursos — «Degolada»: A imagem rejeitada por uma rainha

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crop de degolada recorte

A Degolada é uma peça em ouro do sistema monetário em prática durante a Guerra Civil, que terminou a 23 de setembro de 1834. Cunhada em 1833, destaca-se pela raridade e ficou conhecida com este nome por apresentar no anverso a cabeça da
rainha sem busto.

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MAR

Um Objeto e seus Discursos — Casa-Oficina António Carneiro | ESGOTADO

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COL Antonio Carneiro Fotografia

É um muito desejado levantar do véu sobre a obra de reabilitação, em fase de conclusão, da icónica casa e ateliê do pintor simbolista António Carneiro, mandada construir pelo próprio nos anos 20 do século passado. Foi ainda morada dos seus filhos Carlos Carneiro, também pintor, e Cláudio Carneiro, compositor. História e arquitetura, a cidade e as artes marcam a conversa de abertura do ciclo.

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MAR

Tulipeiro da Virgínia

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© Antonio Alves

O Tulipeiro da Virgínia é uma árvore classificada com uma mutação genética silenciosa, a um ritmo 2000 vezes mais lento do que no ser humano.

 

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Cursos Breves

Um convite a aprofundar conhecimentos sobre áreas temáticas diversas, em programas estruturados que se desenvolvem todas as segundas, entre as 18H e as 20H, no Auditório da Biblioteca Municipal Almeida Garrett.

JAN

CURSO BREVE #30 — GEOPOLÍTICA: O FIM DA PAZ PERPÉTUA

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Geopolitica

Nos últimos anos assistiu-se a um interesse renovado pela geopolítica. Tradicionalmente, esta aborda as rivalidades e disputas políticas e de soberania, envolvendo o espaço geográfico, mas, também, recursos, identidades sociais-nacionais e ideologias. Há, assim, um recrudescimento da predisposição bélica no mundo visível pelas tensões político-militares que regressaram com uma nova intensidade. Ao nível global, a China e os EUA estão numa intensa disputa pela supremacia mundial. No mundo euro-atlântico há uma guerra em curso na Ucrânia devido à invasão russa e uma outra em curso no Médio Oriente. A ideia de um futuro pacífico e de cooperação entre Estados, idealizada por Kant, está numa fase de retrocesso. See more

NOV

CURSO BREVE #29 — ANTÓNIO CARNEIRO E O SIMBOLISMO

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Neste curso breve um conjunto de especialistas abordam diversas facetas da obra de António Carneiro (1872-1930), cujo ateliê foi recentemente reaberto ao público. Considerado “o artista mais intelectual do seu tempo” foi o representante maior do simbolismo português. Ao longo da sua carreira dedicou-se sobretudo à paisagem e ao retrato, sendo o seu último trabalho, «Camões lendo os Lusíadas aos frades de S. Domingos», uma obra de síntese que o pintor executa perto do fim da vida.

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OCT

CURSO BREVE #28 — CINEMA — REVOLUÇÕES #4

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Chico Fininho

Os 50 anos do 25 de Abril servem de argumento ao Cineclube do Porto para, neste Curso Breve, refletir sobre o contributo revolucionário do cinema na nossa sociedade.

Pretende-se abordar a função interventiva do cinema (também ele amador) no processo revolucionário português enquanto ferramenta de manifestação social e política, bem como a sua importância na preservação/construção de uma memória histórica através da digitalização e restauro dos filmes de revolução. Aborda-se também o cinema português e as suas revoluções no contexto das movimentações artísticas que lhe são contemporâneas refletindo acerca dos novos desafios do cinema no contexto atual das transformações tecnológicas e sociais.

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OCT

CURSO BREVE #28 — CINEMA — REVOLUÇÕES #3

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Chico Fininho

Os 50 anos do 25 de Abril servem de argumento ao Cineclube do Porto para, neste Curso Breve, refletir sobre o contributo revolucionário do cinema na nossa sociedade.

Pretende-se abordar a função interventiva do cinema (também ele amador) no processo revolucionário português enquanto ferramenta de manifestação social e política, bem como a sua importância na preservação/construção de uma memória histórica através da digitalização e restauro dos filmes de revolução. Aborda-se também o cinema português e as suas revoluções no contexto das movimentações artísticas que lhe são contemporâneas refletindo acerca dos novos desafios do cinema no contexto atual das transformações tecnológicas e sociais.

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OCT

CURSO BREVE #28 — CINEMA — REVOLUÇÕES #2

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Chico Fininho

Os 50 anos do 25 de Abril servem de argumento ao Cineclube do Porto para, neste Curso Breve, refletir sobre o contributo revolucionário do cinema na nossa sociedade.

Pretende-se abordar a função interventiva do cinema (também ele amador) no processo revolucionário português enquanto ferramenta de manifestação social e política, bem como a sua importância na preservação/construção de uma memória histórica através da digitalização e restauro dos filmes de revolução. Aborda-se também o cinema português e as suas revoluções no contexto das movimentações artísticas que lhe são contemporâneas refletindo acerca dos novos desafios do cinema no contexto atual das transformações tecnológicas e sociais.

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OCT

CURSO BREVE #28 — CINEMA — REVOLUÇÕES #1

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Chico Fininho

Os 50 anos do 25 de Abril servem de argumento ao Cineclube do Porto para, neste Curso Breve, refletir sobre o contributo revolucionário do cinema na nossa sociedade.

Pretende-se abordar a função interventiva do cinema (também ele amador) no processo revolucionário português enquanto ferramenta de manifestação social e política, bem como a sua importância na preservação/construção de uma memória histórica através da digitalização e restauro dos filmes de revolução. Aborda-se também o cinema português e as suas revoluções no contexto das movimentações artísticas que lhe são contemporâneas refletindo acerca dos novos desafios do cinema no contexto atual das transformações tecnológicas e sociais.

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JUL

CURSO BREVE #27 — Revolu(som). Um trajeto da música de protesto em Portugal (1980—2024)

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Abril 09

O curso captura a canção de protesto, mas nas suas modalidades contemporâneas – após a Revolução de Abril – fazendo estender o caudal e o espectro de influência da canção de protesto até aos nossos dias.

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JUN

CURSO BREVE #26 — A ficção portuguesa do final da ditadura aos alvores da democracia

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Maria de Lurdes Sampaio, Monsanto, S_d

Neste curso breve, propomos uma ronda pela ficção portuguesa desde 1968 até finais da década de 80, incidindo sobre obras nucleares desse período, em articulação com o contexto da época. Serão contempladas as inovações formais dessas obras, mas a incidência irá para questões de ordem temática e ideológica, decorrentes do fenómeno revolucionário.

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MAY

CURSO BREVE #25 — PORTUENSES ILUSTRES NA MÚSICA DO SÉCULO XX

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Segundo Rui Vieira Nery, «enquanto Lisboa olhava para Paris como modelo civilizacional, o Porto olhava para Londres, ou mesmo para Hamburgo – as grandes cidades do comércio, da finança e da indústria, e era aí que os filhos dos empresários iam aprender o negócio da família (…), fazer o gran tour de transição para a idade adulta». Foi esse sentido de autonomia e de responsabilidade comunitária para com a Cultura; de orgulho regionalista misturado com uma clara vocação universalista; de pragmatismo na angariação e gestão de meios e de recursos sempre escassos; mas também – e sobretudo – um amor genuíno e constante à Música, que permitiram um percurso de mais de um século de atividade notável de marcantes personalidades artísticas.

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APR

CURSO BREVE #24 — A POESIA PORTUGUESA NOS 50 ANOS DO 25 DE ABRIL: DE JOSÉ GOMES FERREIRA A MANUEL GUSMÃO

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Este curso visa relembrar alguns poetas cujas obras marcaram, no tempo do fascismo, a necessária resistência e a urgente renovação do discurso poético português.

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MAR

CURSO BREVE #23 — AS REVOLUÇÕES QUE MUDARAM O MUNDO

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O cinquentenário da Revolução Portuguesa de 1974 convoca a reflexão sobre o fenómeno revolucionário, o seu significado e evolução. A Revolução Francesa de 1789 impôs as ideias e princípios revolucionários, consagrou-se como «inicial» e «central», influenciando os movimentos revolucionários que se lhe seguiram. Em 1917, a revolução russa assumiu um novo modelo assente na luta de classes, visando a criação de uma sociedade socialista, que marcaria o século XX de forma indelével. No 25 de Abril de 1974, a «revolução dos cravos» teve grande influência na europa e no Mundo, abrindo a «terceira vaga» de revoluções.

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FEB

CURSO BREVE #22 — LITERATURA PARA A INFÂNCIA: A CASA DOS LIVROS COM JANELAS PARA O MUNDO

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MOS2293

Neste Curso Breve, propõe-se uma abordagem plural da literatura para a infância. Serão contemplados sucintamente aspetos históricos, nomes e textos
clássicos e contemporâneos, forma(to)s e edições especiais, entre outros.
Dar-se-ão a conhecer, a (re)ler ou a revisitar autores, textos/obras e tendências do passado e da atualidade, entendidos como «pontos nodais» deste especial universo literário, que privilegia o destinatário infantil, mas que, na verdade, representa simultaneamente um desafio para outros leitores, prevendo diferentes modos de ler.

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JAN

CURSO BREVE #21 — «OS LUSÍADAS», AMORES ARDENTES E OUTROS DESCONCERTOS

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Lusiadas

500 anos de Camões, um tempo e uma vida cheios de contradições, epopeia única, esplendor da língua portuguesa. Com os deuses do Olimpo, o Adamastor e a Máquina do Mundo, faremos uma revisitação de «Os Lusíadas», uma proposta de viagem ao universo dos clássicos, com um olhar contemporâneo. Recomendada para leitores desassossegados, uma busca de encantamento a partir da voz intemporal do Poeta.

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NOV

Curso Breve #20 — MANUEL ANTÓNIO PINA: UMA SEGUNDA E MAIS PERIGOSA INOCÊNCIA

06

ESCRITOR Manuel Antonio Pina

Natural do Sabugal, Manuel António Pina nasceu-se a si mesmo no Porto, como escreveu numa crónica de 2001, e deixou marcas profundas em várias gerações de portuenses. A sua obra e a sua figura continuam a exercer fascínio e a cativar leitores. Nome cimeiro da poesia portuguesa contemporânea, o Prémio Camões 2011 legou-nos o mais importante conjunto de textos de ficção e teatro para o público infantojuvenil da literatura portuguesa.
Mas, na sua obra, os géneros literários – poesia, ficção infantojuvenil, teatro, crónica – são apenas “nomes da mesma escrita”. É tal a unidade – a totalidade – dessa escrita, que podemos abordá-la, indiferenciadamente, a partir de qualquer um dos seus livros: estaremos a ler o mesmo texto. Em todos os seus títulos nos deparamos com os mesmos temas, fixações, interrogações, inquietudes, especulações.
O curso breve sobre Manuel António Pina tem a irrazoável ambição de fazer incidir um pouco de luz nas muitas faces do poliédrico autor desaparecido há 11 anos.

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OCT

Curso Breve #19 — O fim do mundo na ficção portuguesa

02

curso breve

Todos os livros começam, todos os livros acabam: em cada livro há um fim do mundo, e um silêncio depois do fim. Deambulando por alguns textos de ficção portuguesa do século XX, este breve curso pretende procurar algumas respostas, enquanto o mundo não acaba.

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JUL

Curso Breve #18 Guerra Junqueiro

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Este curso breve procurará explorar e dar a ver a figura poliédrica de Guerra Junqueiro, cujo centenário de morte se assinala em 2023.

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JUN

Curso Breve #17 Os modos da poesia

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O curso versará sobre modos poéticos e procurará fazer uma panorâmica sobre a evolução dos tipos ou géneros poéticos ao longo dos tempos, exemplificando e explorando interpretativamente alguns casos significativos.

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MAY

Curso Breve #16 Arquiteto Fernando Távora: consagrar a vida à verdade

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Nestas sessões do Curso Breve serão destacados alguns momentos ao longo de toda a vida e obra do arquiteto Fernando Távora, em estratos definidos como se fossem as estações climáticas do ano, contextualizando com a envolvente arquitetónica de cada momento.

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APR

Curso Breve #15 O lugar da leitura na era digital

03

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No mês em que se celebra o Dia Mundial do Livro, o professor e escritor António Carlos Cortez propõe-nos um Curso Breve dedicado ao livro e à leitura, à educação e à poesia, no contexto da era digital. A poesia, a literatura e os ecrãs: como combater a alienação das crianças e dos adolescentes? Como formar para o futuro? Como conquistar leitores?

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MAR

Curso Breve #14 Nicolau Nasoni e o Porto — 250 anos da morte do ‘Arquiteto do Porto’ | ESGOTADO

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Em 2023 cumprem-se 250 anos sobre a morte de Nicolau Nasoni, o fabuloso criador italiano que, na primeira metade do século XVIII, marcou a produção artística da região e a paisagem do Porto. O Curso Breve desenvolve-se todas as segundas de março, entre as 18H e as 20H, ao longo de 4 sessões a decorrer na Biblioteca Municipal Almeida Garrett. A terceira sessão deste curso decorrerá na Torre dos Clérigos.

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FEB

Curso Breve #13 Eugénio de Andrade (1923—2005): breve dicionário poético

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A larga difusão da poesia de Eugénio de Andrade e a sua incontroversa qualidade fizeram dele um clássico dos nossos dias. Este curso é uma breve viagem pela sua obra poética (com eventuais incursões na prosa). Nele estarão em foco os temas essenciais da poesia eugeniana: o amor, o erotismo, a natureza, o tempo. A partir deles tentaremos elaborar um «breve dicionário», como ferramenta de leitura que permita introduzir os participantes no mundo imaginário do autor de As Mãos e os Frutos. O Curso Breve desenvolve-se todas as segundas de fevereiro entre as 18H e as 20H ao longo de 4 sessões.

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JAN

Curso Breve #12 Leitura dos Lusíadas em quatro episódios

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Leitura partilhada d’Os Lusíadas, nos 450 anos da publicação da epopeia (1572-2022), explorando temas centrais da inventiva poética de Luís de Camões: a mitologia grega e romana em auxílio dos portugueses, a crítica política da expansão, a exaltação lírica do amor contra a cobiça, a ciência do mundo e a ilusão das profecias. O Curso Breve desenvolve-se todas as segundas de janeiro entre as 18H e as 20H ao longo de 4 sessões.

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NOV

Curso Breve #11 Kafka: um autor sempre atual

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Neste Curso Breve iremos ver diferentes interpretações de textos da autoria de Kafka, tendo em conta não só os contextos históricos e biográficos do próprio autor, também através do seu Diário e das suas cartas, mas também as diferentes condições da receção. Para além da apresentação do escritor e da sua obra, iremos focar a nossa atenção em pequenos textos. O Curso Breve desenvolve-se todas as segundas de novembro entre as 18H e as 20H ao longo de 4 sessões.

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OCT

Curso Breve #10 Jaime Ramos, um detetive do Porto

03

Jaime Ramos por André Kosasih

Este Curso Breve procurará fazer a história sentimental de Jaime Ramos como detetive do Porto, numa analogia permanente com a literatura do género (o romance policial) e a ideia de que não existe literatura policial. Uma das sessões será apresentada pelo poeta e médico João Luís Barreto Guimarães.  O Curso Breve desenvolve-se todas as segundas de outubro entre as 18H e as 20H ao longo de 4 sessões.

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JUN

Curso Breve #9 Arquitecturas do Porto – Tipologias

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Panorâmica sobre algumas das tipologias arquitectónicas que mais se evidenciam no tecido urbano de qualquer cidade. Pretende-se apresentar, de uma forma clara, vários exemplos de todas as tipologias arquitectónicas enquadradas neste Curso Breve, recorrendo a informação iconográfica importante para o seu entendimento, destacando um exemplo de forma mais aprofundada e vários exemplos de construções que desapareceram pela acção do tempo ou do Homem.

O Curso Breve desenvolve-se todas as segundas de junho entre as 18H e as 20H ao longo de 4 sessões.

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MAY

Curso Breve #8 COMPREENDER A TERRA A PARTIR DELA

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Este curso breve percorre um conjunto de acessos ao que hoje chamamos a Terra, descrita ao longo do tempo segundo perspectivas muito diversas. O nosso périplo irá das representações pré-históricas e antigas até às mais contemporâneas, sem excessiva preocupação cronológica. Falaremos de geomorfologias e geopoéticas, interrogaremos os geomitemas e os geofilosofemas. Serão convocadas visões imaginárias, artísticas e filosóficas do Mundo, não deixando de lado alguns dos contributos que as ciências, e as ciências da Terra em particular, nos trazem.

O Curso Breve desenvolve-se todas as segundas de maio entre as 18H e as 20H ao longo de 4 sessões.

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FEB

#7 Raiz Fasciculada

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Botânica e ecologia, pintura de género, contos populares, música, cinema, são alguns dos temas do universo da coleção Raiz Fasciculada. Este curso alarga-se a 8 singulares sessões orientadas por alguns dos seus autores, e cujo processo de trabalho está também em exposição no Gabinete Gráfico.

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NOV

#6 Corpo e pensamento contemporâneo – dez temas

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Neste curso breve concentrado em duas tardes de sábado e domingo, propomos constituir um grupo de trabalho para reflexão em torno de dez grandes temas que percorrem o corpo e o pensamento contemporâneo. Tomando como base o livro Atlas do corpo e da imaginação (edição Relógio d’Água), que atravessa a literatura, e passa pelas artes e a imagem, o escritor Gonçalo M. Tavares parte de textos e metáforas de outros autores e artistas para nos convidar a cruzar e a debruçar sobre o labirinto do mundo.

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NOV

#5 As 4 idades da Filosofia

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Pretende-se com este curso expor, em termos rigorosos mas acessíveis a não-iniciados, as diferentes concepções fundamentais do pensamento características das 4 idades históricas da filosofia, da antiguidade ao presente. Trata-se, portanto, de sobrevoar a história da filosofia, tendo por perspectiva analítica as principais imagens aí suscitadas do próprio filosofar ou, por outras palavras, as principais respostas à questão axial; O que é pensar?

O Curso Breve desenvolve-se todas as segundas de novembro entre as 18H e as 20H ao longo de 4 sessões.

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JUN

#4 Júlio Dinis: Germinações e Disseminações Românticas

07

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O curso breve antecipa e prepara terreno para a programação desenvolvida em torno das facetas do autor homenageado da Feira do Livro do Porto 2021. Ao longo das quatro sessões lança-se um convite à leitura contextualizada, capaz de alargar os horizontes interpretativos, num modelo de fruição da sua escrita, lentamente saboreado, estimulando a infinita capacidade de significação do romance do séc. XIX.

O Curso Breve desenvolve-se todas as segundas de junho entre as 18H e as 20H ao longo de 4 sessões.

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MAY

#3 Materiais Inflamáveis: Culturas de Resistência, Média Alternativos e Fanzines no Porto (1982—2021)

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Capa e Contracapa do fanzine n.º 2 Cadáver Esquisito de 1986. Arquivo KISMIF.

Neste curso procura-se dilucidar um conjunto de movimentos e experimentações artísticas emergentes nessa década e na cidade do Porto. Um dos melhores exemplos de experimentação artística, musical e juvenil – baseado num ethos do-it-yourself – foram os fanzines, as publicações independentes e as rádios-pirata: sujeitos e objetos de incidência ao longo destas sessões.

 

O Curso Breve desenvolve-se todas as segundas de maio entre as 18H e as 20H ao longo de 5 sessões.

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APR

#2 Experiência quotidiana e práticas políticas entre as classes populares do Porto (1945-1974)

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Foto de Astragildo Gonçalves, 1960. Arquivo Histórico Municipal do Porto, [F-NP/CMP/04/01923]

Integrado no âmbito do programa paralelo da exposição PCP 100 anos , o curso aborda as transformações sociais ocorridas na cidade do Porto após a II Guerra Mundial, infiltrando-se nos aspetos infinitesimais da existência das classes populares. Num contexto histórico de mudanças nos espaços industriais, habitacionais e nas rotinas de sociabilidade que ficaram inscritas nas trajetórias individuais e coletivas, sonda-se ainda a emergência da ação de protesto e os indícios largados pelos atos e as palavras de protagonistas que se afastam da imagem estereotipada das “grandes figuras” da política.

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MAR

#1 100 anos de PCP

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Bandeira Vermelha (1925–1926), BPMP, Cota: IX-2-101(4).

No âmbito das comemorações do centenário do Partido Comunista Português, o Curso Breve, orientado por José Manuel Lopes Cordeiro, propõe uma abordagem histórica da atuação da mais antiga formação política em atividade em Portugal, desde a fundação à atualidade.

 

+ info e inscrições: bmp@cm-porto.pt See more

Conversas

Reflexão, diálogo, debate. Diferentes perspetivas em torno de temas da sociedade, da cultura e da cidade.

SEP

CONVERSA — RENASCIMENTO COMERCIAL NO SÉCULO XI: A ESTRUTURAÇÃO DAS NOVAS REDES COMERCIAIS A PARTIR DA BAIXA IDADE MÉDIA

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Apresentação sobre os fatores que levaram ao incremento de novas rotas comerciais que acompanharam o desenvolvimento de produção e comercial na europa nos séculos X e XI. Serão ainda abordadas as relações comerciais para com o Mediterrâneo, Oriente e Africa e como estas provocaram alterações sociais profundas e novas formas de consumo.

 

Atividade integrada no programa das Jornadas Europeias do Património 2024.

 

 

 

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SEP

CONVERSA — CAMINHOS ANTIGOS DO PORTO: VESTÍGIOS ARQUEOLÓGICOS EM PARANHOS E NEVOGILDE

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Nestas Jornadas Europeias do Património damos a conhecer os resultados de recentes intervenções arqueológicas, realizadas em Paranhos e Nevogilde, onde foram identificados vestígios de antigos caminhos, um deles de época Romana. Estes indícios, as suas técnicas de construção e os materiais arqueológicos associados (incluindo objetos pré-históricos) permitem-nos compreender o desenvolvimento da rede viária no território, rotas de circulação e as suas múltiplas conexões.

 

Atividade integrada no programa das Jornadas Europeias do Património 2024.

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JUN

CONVERSA — O PAÇO DA MARQUESA, RUA DE CIMO DE VILA

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O «Paço da Marquesa ou dos Sás», localizado na Rua de Cimo de Vila, convida-nos a uma viagem entre os séculos XV e XX, apresentando um conjunto de memórias que serão tema de conversa entre a equipa da Império Arqueologia e o Arq. Luís Aguiar Branco.

 

Atividade inserida na programação das Jornadas Europeias da Arqueologia.

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JAN

CONVERSA — O MAPA MEDIEVAL DO PORTO EM 1500

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Planta de porto Medieval, 1500. Desenho de Luis Aguiar Branco, 1999

As plantas cartográficas são uma das fontes iconográficas mais importantes para o estudo e conhecimento do território humanizado.

A «Planta do Porto Medieval em 1500» foi desenhada por Luís Aguiar Branco ao longo de alguns meses em 1999. O processo foi acompanhado por várias reuniões presenciais e assessoria científica dos historiadores Manuel Luís Real e José Ferrão Afonso.

Nesta sessão serão explanadas algumas das problemáticas relacionadas com a definição dos esquemas gráficos para a elaboração deste documento cartográfico, assim como sobre o processo de crescimento da cidade medieval do Porto.

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JAN

RESGATE #25 — GUERRA JUNQUEIRO: «CHAMAM-ME GÉNIO E COCHICHAM, FALAM DE MIM…»

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O caricaturista portuense Cruz Caldas está representado no Arquivo Histórico com um significativo espólio documental relacionado com Guerra Junqueiro, destacando-se o esboço a lápis dos traços físicos do Poeta, um estudo preparatório que terá sido elaborado antes de passar à ilustração definitiva. Em torno desta máscara de Guerra Junqueiro, será apresentado o multiverso de facetas da sua personalidade que o distinguiu até aos nossos dias, nas áreas da Literatura, da Política, do Colecionismo, da Ciência e da Filosofia.

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DEC

Resgate #24 — Fernando Távora, «o arquiteto — homem entre os homens — organizador do espaço — criador de felicidade»

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Resgate

Fernando Távora acreditou profundamente que «cada casa é uma entidade própria, um pequeno mundo que corresponde a um determinado homem vivendo em determinado lugar e em determinado momento». Daí que o espaço construído modele tanto o seu habitante quanto o espelhe.
É neste jogo de sedução que arriscamos fazer caminho e, partindo de sua casa, a Casa da Luz, descobrir o Homem, muito para lá (ou para dentro) do arquiteto.

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DEC

O «TEATRO» DE MANUEL ANTÓNIO PINA

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teatro

Manuel António Pina (1943—2012), distinguido com o Prémio Camões em 2011 e homenageado na última edição da Feira do Livro do Porto, é autor de uma obra fascinante e multifacetada, que se reparte pela poesia, pela crónica, pela ficção e pela literatura infantojuvenil. No âmbito desta, há que destacar o teatro, primacialmente dirigido às crianças e aos jovens, mas acabando por envolver o público adulto, dada a excecional inventiva da sua escrita.
A edição, num único volume, dos textos dramáticos de Manuel António Pina permite que o leitor possa seguir de perto um percurso criativo em que a imaginação e a liberdade se conjugam para construir um mundo alternativo e singular onde a realidade e o sonho se tornam equivalentes.
Os textos teatrais de Manuel António Pina, uma mescla de ilusão, ironia e esperança, trazem de volta ao teatro a palavra poética como forma de resistência
à desumanização da arte e da vida.

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DEC

PONTO POR PONTO: UMA CONVERSA SOBRE O PROCESSO DE DESENHAR COM OS OUTROS EM CONTEXTO

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desenho numa pedreira

«Desenho numa pedreira» consubstancia uma investigação da artista Renata Bueno sobre as possibilidades do desenho em relação com a paisagem e com as pessoas que trabalham nas pedreiras de mármore da região do Alentejo. Parte da possibilidade de introduzir, nas dinâmicas do exigente quotidiano de trabalho de extração da pedra, um enunciado poético que toca a «distribuição polémica das maneiras de ser e das ‘ocupações’ num espaço de possíveis», conforme proposto em «Da arte e do trabalho. Em que é que as práticas artísticas são e não são exceções quando comparadas com outras práticas» (Rancière,«A partilha do sensível», 2010).

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NOV

Resgate #23 — POR OBRAS NUNCA DANTES NAVEGADAS: COMO EXPLORAR E DESCOBRIR OS CATÁLOGOS DA BPMP

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resgate bpmp

A Biblioteca Pública Municipal do Porto surgiu no contexto das lutas liberais (1832 – 1834), tendo sido fundada a 9 de julho de 1833, por decreto de D. Pedro IV. Durante o seu longo período de atividade, assistimos à sua evolução e adaptação às necessidades dos utilizadores ao longo dos tempos. Iremos navegar pelos sucessivos catálogos, analisando e compreendendo as inovações decorrentes das novas técnicas e tecnologias, mas prosseguindo, contudo, o mesmo objetivo e missão, plasmados no decreto da sua fundação: «A ignorância é a inimiga mais irreconciliável da liberdade».

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OCT

COLÓQUIO — O PORTO MEDIEVAL: DO BURGO DO BISPO À CIDADE DOS MERCADORES

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10.Foral Dom Hugo

Assinalando os 900 anos do foral concedido ao burgo portuense pelo bispo D. Hugo (1123), este colóquio reúne uma dezena de historiadores e arqueólogos que abordarão a natureza e conteúdo do documento e a figura do prelado, o urbanismo, economia e a sociedade do Porto no século XII, os vestígios arqueológicos daquela época e, ainda, a organização eclesiástica do noroeste hispânico que contextualizou a vinda de D. Hugo e a sua ação na diocese portucalense.

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OCT

TÁVORA — IDENTIDADE E CIRCUNSTÂNCIA: TÁVORA: PRESENTE E FUTURO

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Este ciclo de encontros e conversas em torno da personalidade artística, cultural e pessoal de Fernando Távora juntará antigos colaboradores, alunos e amigos do Arquiteto, cujo centenário de nascimento se celebra em 2023, mas também profissionais de nova geração que inscrevem a sua visão e trabalho de arquitetura a partir do seu legado fundador.

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OCT

TÁVORA — IDENTIDADE E CIRCUNSTÂNCIA: TÁVORA: PORTUGUÊS E UNIVERSAL

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095 junho 1996 002

Este ciclo de encontros e conversas em torno da personalidade artística, cultural e pessoal de Fernando Távora juntará antigos colaboradores, alunos e amigos do Arquiteto, cujo centenário de nascimento se celebra em 2023, mas também profissionais de nova geração que inscrevem a sua visão e trabalho de arquitetura a partir do seu legado fundador.

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OCT

TÁVORA — IDENTIDADE E CIRCUNSTÂNCIA: TÁVORA: CLÁSSICO E MODERNO

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095 junho 1996 002

Este ciclo de encontros e conversas em torno da personalidade artística, cultural e pessoal de Fernando Távora juntará antigos colaboradores, alunos e amigos do Arquiteto, cujo centenário de nascimento se celebra em 2023, mas também profissionais de nova geração que inscrevem a sua visão e trabalho de arquitetura a partir do seu legado fundador.

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SEP

TÁVORA — IDENTIDADE E CIRCUNSTÂNCIA — TÁVORA: AULA E FESTA

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Este ciclo de encontros e conversas em torno da personalidade artística, cultural e pessoal de Fernando Távora juntará antigos colaboradores, alunos e amigos do Arquiteto, cujo centenário de nascimento se celebra em 2023, mas também profissionais de nova geração que inscrevem a sua visão e trabalho de arquitetura a partir do seu legado fundador.

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SEP

JORNADAS EUROPEIAS DO PATRIMÓNIO 2023

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“Património Vivo” é o tema das Jornadas Europeias do Património 2023, que este ano celebram as práticas e as formas como o passado é preservado na memória coletiva e transmitido de geração em geração. A programação do Museu do Porto centra-se no Reservatório, com oficinas e conversas a partir do património reunido neste espaço. See more

SEP

Resgate #21 — O Parque da Cidade do Porto: da ideia à obra

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A ideia para a construção dos primeiros parques urbanos surge no século XVII, mas é sobretudo a partir da 2ª metade do século XX que, na Europa, a ideia ganha forma. É neste contexto que surge no Porto a ideia para o Parque da Cidade, cuja concretização se verifica a partir dos anos 80.

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AUG

Resgate #20 — O farol da Cantareira

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A partir da primeira metade do século XVI “nasceu” no Porto o primeiro farol português para orientar a navegação. É sobre a história desta rara joia da renascença o Resgate deste mês.

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JUL

EROS DE PASSAGEM — OS EROTISMOS NA OBRA DE MÁRIO CESARINY

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Os erotismos na obra de Agustina Bessa-Luís, Eugénio de Andrade, Mário Cesariny e Natália Correia.

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JUL

Resgate #19 — Instituto do Vinho do Porto: a garantia de um símbolo

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Entre as suas paredes discretas, guardam-se segredos que o granito soube preservar. Ao longo dos tempos acolheu valores maiores, diferentes na sua simbologia, mas igualmente importantes na vida da cidade.

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JUL

EROS DE PASSAGEM — OS EROTISMOS NA OBRA DE AGUSTINA BESSA-LUÍS

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Os erotismos na obra de Agustina Bessa-Luís, Eugénio de Andrade, Mário Cesariny e Natália Correia.

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JUN

EROS DE PASSAGEM — OS EROTISMOS NA OBRA DE EUGÉNIO DE ANDRADE

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Os erotismos na obra de Agustina Bessa-Luís, Eugénio de Andrade, Mário Cesariny e Natália Correia.

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JUN

EROS DE PASSAGEM — OS EROTISMOS NA OBRA DE NATÁLIA CORREIA

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Os erotismos na obra de Agustina Bessa-Luís, Eugénio de Andrade, Mário Cesariny e Natália Correia.

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JUN

Conversa — Para Aurélia: Desenhos de Fuga

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Aurélia de Sousa é uma artista que não cessamos de descobrir. Desta feita, debruçamo-nos sobre os seus cadernos de desenho, esses objetos íntimos de pensamento, ensaio, estudo, esse mundo fragmentário que nos deixa tantas pistas para um entendimento maior da mulher e da obra.

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JUN

Resgate #18 — Maria Archer (1899-1982), uma escritora silenciada: obra nas Bibliotecas do Porto

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Romancista, dramaturga e jornalista. A sua escrita aborda temáticas polémicas e tabus da condição feminina. Nas décadas de 1930 a 1960 publicou vários romances, dois dos quais proibidos pela censura. Combativa e independente, toma posições públicas contra o regime de Salazar e apela à participação cívica das mulheres. Perseguida pela PIDE e pela censura, decide exilar-se no Brasil. Por ter transgredido as normas, o seu nome foi silenciado e apagado da história da literatura portuguesa.

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MAY

Resgate #17 — Raul de Caldevilla: o homem além do publicitário

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A publicidade na vida deste portuense foi muito mais do que uma questão profissional. Desde cedo percebeu a importância das longas amizades, pelo que as temporadas estivais eram imperdíveis.

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MAY

CONVERSA — FAZER E MANTER O PARQUE DA CIDADE

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A dimensão do parque e a axiomática dos valores a invocar na sua interpretação paisagística requerem uma equipa interna profissionalizada e especializada. Do Diretor aos Jardineiros, passando pelos Arquitetos e Engenheiros do Gabinete do Parque, todos conhecem o historial desta obra, têm uma compreensão profunda da estética das suas paisagens e dominam os procedimentos técnicos das diversas especialidades envolvidas nas operações de manutenção: modelações do terreno, rede de percursos e estrutura dos pavimentos, drenagem, lagos, muros, plantação de árvores e arbustos e herbáceas, composição das orlas das clareiras e condução dos prados, sistema de rega, rede de energia e iluminação, entre outras.

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APR

Sete Pecados à Tardinha — Luxúria

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O ciclo de conversas Sete Pecados à Tardinha, nascido da vontade de criar um espaço de discussão multidisciplinar e informal em torno do conceito de “pecado”, pretende explorar as suas dimensões simbólicas, históricas, religiosas, culturais, científicas e sociais.

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APR

Conversa do Centenário | A Arte dos Versos, Política e Resistência

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O ciclo Conversa do Centenário possibilita o encontro entre amantes e estudiosos de Eugénio de Andrade, no contexto das comemorações do centenário do nascimento do poeta. Partindo da conceção expositiva A Arte dos Versos, nestes três breves instantes sobrevoamos, durante uma hora, aspetos da vida e obra do autor, numa constelação de diálogos duplos com moderadores dedicados a cada sessão.

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APR

Resgate #16 — Carlos Alberto no Porto: ecos de um silêncio impossível

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A 19 de abril de 1849, o Porto emociona-se ao receber o exílio de um rei que acabara de perder a sua cruzada pela independência italiana. Para o Porto veio apenas como Conde de Barge, quase sozinho, e despojado de qualquer pompa. A única exigência que fez à cidade foi a de recolhimento, mas os testemunhos da sua passagem ecoam até os dias de hoje.

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APR

CONVERSA — UMA CIDADE, DOIS MUSEUS, UM POETA

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Convocando memórias, vozes, espaços, peugadas, guerras de versos, casas, ressonâncias e posteridade, sondamos inscrições de Guerra Junqueiro (1850-1923) na cidade do Porto.

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MAR

Conversa do Centenário | A Arte dos Versos e o Porto das Artes

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O ciclo Conversa do Centenário possibilita o encontro entre amantes e estudiosos de Eugénio de Andrade, no contexto das comemorações do centenário do nascimento do poeta. Partindo da conceção expositiva A Arte dos Versos, nestes três breves instantes sobrevoamos, durante uma hora, aspetos da vida e obra do autor, numa constelação de diálogos duplos com moderadores dedicados a cada sessão.

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MAR

Sete Pecados à Tardinha — Avareza

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O ciclo de conversas Sete Pecados à Tardinha, nascido da vontade de criar um espaço de discussão multidisciplinar e informal em torno do conceito de “pecado”, pretende explorar as suas dimensões simbólicas, históricas, religiosas, culturais, científicas e sociais.

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MAR

Resgate #15 — Casas de Roda no Porto

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Há muito tempo, para evitar o abandono em locais ermos das localidades, foi publicado em decreto régio que todos os municípios tivessem uma casa de roda para as crianças enjeitadas.
O Porto também a teve, em diferentes locais ao longo dos tempos, contudo, também outras rodas giraram para deixarem estas meninas e meninos inscritos no Rol dos Enjeitados.

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MAR

Arqueologia no Douro: da Foz ao Cristelo

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Na «Geografia» de Estrabão, obra redigida no séc. I, o Douro é descrito como um importante rio da Hispânia, em parte navegável, de onde se extraíam “pepitas de ouro”. Vamos embarcar numa pequena viagem, barra adentro até à curva junto a Massarelos, observando o que a Arqueologia tem vindo a revelar sobre a relação milenar que as populações da margem norte foram criando com o impetuoso Durius.

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FEB

Conversa do Centenário | A Arte dos Versos e as Artes da Imagem

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O ciclo Conversa do Centenário possibilita o encontro entre amantes e estudiosos de Eugénio de Andrade, no contexto das comemorações do centenário do nascimento do poeta. Partindo da conceção expositiva A Arte dos Versos, nestes três breves instantes sobrevoamos, durante uma hora, aspetos da vida e obra do autor, numa constelação de diálogos duplos com moderadores dedicados a cada sessão.

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FEB

Sete Pecados à Tardinha — Inveja

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O ciclo de conversas Sete Pecados à Tardinha, nascido da vontade de criar um espaço de discussão multidisciplinar e informal em torno do conceito de “pecado”, pretende explorar as suas dimensões simbólicas, históricas, religiosas, culturais, científicas e sociais.

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FEB

Resgate #14 — Um breve calendário através da toponímia

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São cerca de duas dezenas as referências a datas na Toponímia do Porto. Nesta sessão vamos conhecer um “calendário” composto por lugares, (re)lembrar onde se encontram, que outros nomes tiveram e os acontecimentos que cada um deles evoca.

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FEB

Sonda #14 — Variações de Eugénio

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O professor Arnaldo Saraiva, entre mil outros altíssimos atributos, é um experto na obra de Eugénio de Andrade. Neste encontro vai dar-nos a ver, ouvir e a entender, em maior profundidade, esse pendor rigoroso do poeta que o levava a mil variações, correções, emendas de um poema. Esse mergulho será feito sobre o poema “Capricho”, presente na exposição “A Arte dos Versos”, a partir das suas quase duas dezenas de versões.

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JAN

Resgate #13 — O Museu Romântico do Porto: uma viagem através dos seus 50 anos

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Na Quinta da Macieirinha, lugar da ilustre casa de Entre-Quintas onde residiu o Rei Carlos Alberto da Sardenha, inaugurou-se a 28 de julho de 1972 o Museu Romântico do Porto. Nestes seus 50 anos de existência, diversas foram as mudanças operadas no espaço, pelo que convidamos a uma análise dos diferentes roteiros que foram implementados ao longo do tempo, representativos simultaneamente da mudança, da evolução, e da persistência.

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JAN

Sonda #13 — A Modernidade de Aurélia de Souza vista à lupa

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A mais talentosa e bem preparada artista feminina do seu tempo continua a maravilhar-nos com a expressividade e modernidade que imprime às suas composições. A revelação de uma obra, não só pela imagem que representa, mas também pela forma como a artista se apropria e incorpora os materiais de que dispõe, é outro lado fascinante e nem sempre ao alcance do olho humano. Para isso, partimos à (re)descoberta de algumas das obras da coleção Casa Marta Ortigão Sampaio.

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DEC

Sonda #12 — Em torno do achado de uma moeda de D. João II

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A pretexto do aparecimento de um Justo (600 Reais) de D. João II (1481-95) nas escavações arqueológicas efetuadas na Casa do Infante, conta-se um pouco da história desta nova moeda de ouro, cunhada a partir de junho de 1485, nas casas da moeda de Lisboa e Porto. Apesar de, recentemente, a autenticidade de o único Justo produzido no Porto ter sido colocada em dúvida, são apresentados dados de fontes escritas e de afinidades técnicas e estilística entre o exemplar em apreço e moedas de prata do Porto, contemporâneas, que contrariam tal proposta. Tratando-se o Justo de uma das moedas mais raras de numária portuguesa, revela-se uma estimativa do total de moedas cunhadas e uma proposta de ordenação cronológica das diferentes emissões realizadas até ao final do reinado do “Príncipe Perfeito”. O fabrico destas valiosas moedas, segundo Maria José Pimento Ferro, marca o início do período de “esplendor monetário português”.
A esta pequena conversa seguir-se-á uma observação do Justo apresentado na exposição Do Medalheiro Allen ao Gabinete de Numismática, bem como de outros núcleos presentes nesta mostra que se relacionam com alguns acontecimentos importantes da História da cidade do Porto.

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DEC

Resgate #12 — Este ano, a fava ‘calhou-me’ a mim!

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Sem perder de vista as palavras de José Tolentino de Mendonça, seria triste constatar que a nossa mesa de Natal foi afinal uma oportunidade perdida, porque a abundância dos alimentos acabou por agravar a fome de afeto e de sentido que trazemos, todo o ano, connosco, o desafio deste resgate é olhar o Natal através da(s) Ceia(s) de Consoada retratadas pela literatura portuguesa. Numa doce viagem, recuaremos ao tempo em que o bolo-rei ganhou lugar à mesa em Portugal e, em particular, no Porto.

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DEC

DIÁLOGOS ÍMPARES #19 — Museu de cidade hoje: interrogações e algumas convicções

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Pretendemos com esta apresentação estabelecer um ponto de partida para uma conversa em torno da tipologia de museu de cidade e dos seus principais desafios na atualidade. Ao longo das últimas décadas, e mais intensamente a partir do início deste século, temos assistido a mudanças sistémicas surpreendentes em museus dedicados à história e à contemporaneidade de cidades em diversos pontos do globo, movimento que acompanha o próprio processo de transformação rápida dos centros urbanos. Daremos destaque a questões relacionadas com conceitos, missões e objetivos, posicionamentos e tentativas de definição desta nova geração de museus de cidade, incluindo algumas interrogações e convicções.

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DEC

DIÁLOGOS ÍMPARES #18 — As três paisagens

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A paisagem no quadro da cultura ocidental, entre valorização, desvalorização e revalorização. Paisagem como género, função de ativismo e opção museográfica e patrimonial.

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DIÁLOGOS ÍMPARES #17 — Anacronismo, Contemporaneidade, Inatualidade: o tempo da arte

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Nesta época de uma arte que, nas suas correntes predominantes, se afirma como «contemporânea» e por conseguinte em correlação privilegiada com  o seu (e o nosso) tempo, esta Conversa propõe-se, como crítica explícita dessa auto-imagem «pós-moderna» da criação artística, interrogar o tempo da arte. Faz-se arte para o «seu» tempo? Ou, pelo contrário, o «seu» tempo é aquele para o qual a genuína arte não se faz, nunca se fez? Não será toda a arte, pela sua «origem» ontológica sempre repetida em cada nova criação, essencialmente inactual, anacrónica?

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DIÁLOGOS ÍMPARES #16 — Colecionadores, naturalistas e os Museus de História Natural

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No passado, colecionar insetos era um passatempo que servia muitas vezes como ponto de partida para uma atividade naturalista que levava ao estudo da fauna de uma região ou país e culminava na publicação dos resultados dessa pesquisa. Nesta sessão apresentam-se algumas das coleções entomológicas do Museu de História Natural e da Ciência da Universidade do Porto, elaboradas por colecionadores e naturalistas amadores, que dão o mote para uma conversa sobre a contribuição científica gerada pelos colecionadores e pelas suas coleções.

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Resgate #11 — O Teatro Sá da Bandeira: um século de palco

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Desde a sua origem que o Teatro Sá da Bandeira tem sido um dos palcos mais marcantes da atividade artística da cidade do Porto. Assim, são convidados a entrar e a descobrir as múltiplas roupagens com que se vestiu esta sala de espetáculos, ao longo de mais de um século de atividade.

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DIÁLOGOS ÍMPARES #15 — A Imaginação Melodramática e o Cinema

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Daniel Ribas

Quando Peter Brooks deu sinal das transformações no teatro do século XIX, ele chamou a essa mudança a invenção da imaginação melodramática. Muito dos estudos de cinema fundam a estrutura narrativa clássica nessa imaginação, que teve o seu pico no melodrama familiar americano, nos anos 1940 e 50. Dialogando com expressões do romantismo expostas na Extensão do Romantismo do Museu da Cidade, Daniel Ribas procurará revelar as formas como o cinema também participa dessas expressões.

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Sonda #11 A obra pictórica de António Carneiro

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Durante os últimos 6 meses, o Município do Porto desenvolveu um projeto de investigação em colaboração com o CITAR – Centro de Investigação em Ciência e Tecnologia das Artes, Laboratório HERCULES e Laboratório José de Figueiredo, durante o qual teve acesso à unidade laboratorial móvel PT_MOLAB da infraestrutura E-RIHS. Realizaram-se análises laboratoriais que permitiram caracterizar a obra pictórica do pintor António Carneiro ao nível material e técnico. Nesta Sonda, Carolina Barata irá conduzir os participantes por algumas obras do autor, elencando as questões levantadas e os métodos selecionados para lhes dar resposta.

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NOV

DIÁLOGOS ÍMPARES #14 — O Recital de Música

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O recital de música, tal como é entendido atualmente, um concerto de um único artista num instrumento dedicado a um único género, tem a sua origem mais essencial na atuação do compositor Franz Liszt (1811-1886). e, ao longo do Romantismo, a figura do intérprete passou a competir com a do compositor, foi ele o maior responsável por elevar a condição social da sua profissão, após a influência de Beethoven, impondo costumes de forma sem precedentes aos seus pares, tornando empolgante e perdurável esta prática cultural. Já no século 21, os recitais/concertos de laptops apelam positivamente para o mesmo impacto na relação entre a música e a tecnologia.

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NOV

DIÁLOGOS ÍMPARES #13 — Arqueologia da Cerâmica Portuense

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MUSEU DA CIDADE DO PORTO

Nas épocas Moderna e Contemporânea, estabeleceu-se um importante centro produtor cerâmico nas duas localidades do curso terminal do Douro – Porto e Vila Nova de Gaia, especialmente reconhecido pela obra de “loiça fina” ou faiança. Louças, azulejos, ornamentos para arquitetura e jardim, telhas de beiral, entre outros produtos, foram amplamente produzidos e comercializados no mercado nacional e além-fronteiras, encontrando-se hoje representados em muitas coleções públicas e privadas, nacionais e estrangeiras.
A proximidade entre as cerca de quarenta unidades que aqui laboraram nos séculos XVIII e XX criou uma identidade comum no fabrico de ambas as margens, sendo difícil distinguir as produções, sobretudo nos exemplares sem marca. Nas últimas décadas, fruto das intensas operações urbanísticas, alguns dos espaços ocupados por esta indústria têm vindo a ser objeto de trabalhos arqueológicos, proporcionando novos olhares e contributos para o estudo da “cerâmica portuense”.

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OCT

DIÁLOGOS ÍMPARES #12 — A vida dos objetos: falando de coisas e seu contexto

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As coleções expostas na Extensão do Romantismo, na sua extraordinária diversidade, revelam ou sugerem, na sua materialidade, funções e significados a diferentes escalas temporais, correspondentes a múltiplos contextos sociais, usos, reuso e descartes. Como é que um objeto chega a um museu? O arqueólogo António Manuel Silva aprofundará diversas leituras neste Diálogos Ímpares com moderação de Joana Alves-Ferreira.

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OCT

Resgate #10 — "Eu que servi a Rainha de Inglaterra"

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Nesta sessão será evocada a visita oficial da Rainha Isabel II e do Duque de Edimburgo ao Porto, em 29 de março de 1985, sendo revelados detalhes do programa e participantes, destacando a cerimónia nos Paços do Concelho, o almoço na Casa do Infante e a exposição Os ingleses e o Porto no Palácio da Bolsa.

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OCT

DIÁLOGOS ÍMPARES #11 — Jardins privados

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Contemplação, prazer e deslumbramento. Refúgio do ser humano no regresso à raiz natural do tempo que perpassa as estações climáticas. Esculpir o território com a terra e a pedra, com as plantas, os sons das águas e dos pássaros, e revelar panorâmicas dos horizontes paisagísticos. Os jardins privados do Porto são memórias históricas notáveis, quase esquecidos na absorvente tentação do crescimento urbano, intrinsecamente ligados ao espaço arquitetónico da casa como manifestação dos modos de habitar e socializar das famílias mais abastadas, e são um espelho esférico das viagens e dos olhares sobre o mundo botânico.

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Sonda #10 O Arquivo de Duarte Belo

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Sondar um Arquivo Virtual, percorrer caminhos, organizações, estruturas. Perder-se no rizoma de imagens e descobrir relações e contrapontos. Nesta Sonda, Duarte Belo apresenta o seu arquivo fotográfico e leva-nos a viajar pelas inúmeras possibilidades que este oferece. See more

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DIÁLOGOS ÍMPARES #10 - A nova definição de Museu

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O ICOM (International Council of Museums) aprovou uma nova definição de Museu na sua última Assembleia Geral realizada em Praga, a 24 de agosto de 2022. Quais os novos caminhos traçados por esta definição? Como corresponder aos objetivos assumidos pela comunidade museológica internacional? Como podem os profissionais de museus e os museus portugueses participar?

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SEP

Resgate #9 As avenidas do Brasil e de Montevideu: memória e identidade patrimonial

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Nesta sessão pretende-se dar a conhecer a importância da abertura destas artérias para ligação da Foz do Douro a Matosinhos, bem como do património envolvente à frente marítima do Porto.

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SEP

CONVERSA — A Tempestade

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Retrato André Cepeda

Conversa com o artista André Cepeda sobre o filme desenvolvido para a exposição Percorrer o Tempo. Visões Contemporâneas do Caminho.

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SEP

Sonda #9 Escavações Arqueológicas na Casa do Infante

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As escavações arqueológicas realizadas nos anos 90 do século XX na Casa do Infante revelaram elementos caracterizadores de um passado mais longínquo, nomeadamente a existência de um edifício do século IV d.C., até então desconhecido. Esse processo deu origem à criação de um museu na Casa do Infante, processo esse que Manuel Luís Real partilhará connosco nesta Sonda.

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Resgate #8 Azulejos no Porto: Jorge Colaço

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Jorge Colaço notabilizou-se na área da azulejaria e é reconhecido pelas suas capacidades inovadoras nos processos e técnicas de produção. Dois dos seus trabalhos mais célebres encontram-se na invicta – os revestimentos azulejares da Estação de São Bento e da Igreja de Santo Ildefonso. Mas o artista tem ainda mais dois trabalhos na cidade do Porto – na Igreja de Santo António dos Congregados e na Capela de Nossa Senhora da Boa Hora de Fradelos. Neste Resgate serão abordados aspetos históricos, simbólicos e iconográficos destes conjuntos, nunca esquecendo a importância da arte do azulejo na difusão de doutrinas e ensinamentos.

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JUL

Padroeiros e outros santos

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No Porto festeja-se o São João, no entanto, o padroeiro, ou padroeira da cidade é a Nossa Senhora da Vandoma. Mas só desde o século XX. Nesta sessão dão-se a conhecer histórias sobre os padroeiros e outros santos da cidade

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JUL

Sonda #8 Leixões: espaço temporal

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Quando as violentas tempestades de Janeiro e Fevereiro de 1912 destruíram parte dos molhes, Leixões era só um porto de abrigo para os barcos que esperavam travessia segura da Barra do Douro. A partir deste episódio, falaremos das mudanças da condição urbana produzidas pela passagem da função portuária para fora dos limites da cidade canónica.

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JUL

DIÁLOGOS ÍMPARES #9 - Rafael Bordalo Pinheiro – A Natureza dentro de casa

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Neste Diálogo Ímpar, propõe-se uma conversa sobre a forma como Bordalo Pinheiro se apropriou da Natureza e a trouxe para dentro das casas.  No final do século XIX, a casa ganhava importância para a nova burguesia como espaço de receber e ostentar o estatuto social e a presença e elementos naturais era um fator de conforto e requinte.  Rafael Bordalo Pinheiro envolve-se neste mundo Natural, tratando-o com realismo ou desconstruindo-o em caricaturas, misturando talento e humor. 

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JUL

DIÁLOGOS ÍMPARES #8 - Murais do Silêncio

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A partir da proposta de representar iconográfica e trans-temporalmente o espírito romântico na pintura, foram realizados murais na Extensão do Romantismo que evocam várias(os) artistas cuja pulsão criativa advém do desejo de manifestar um invisível associado ao sublime. Interpretações deste imaginário são a oportunidade de criar pinturas onde escala, composição, técnica e gesto lançam um repto às noções de original, cópia e autenticidade. Uma procura da potência das imagens, não na sua origem, mas no seu destino.

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JUN

Vestida de Ouro e Azul: A Igreja de Santa Clara do Porto

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A igreja que se vestiu de ouro e azul entre as décadas de 30 a 50 do século XVIII esconde elementos que remontam a épocas mais recuadas. Neste Resgate, a partir da análise do templo barroco propõe-se o encontro com várias marcas do seu passado.

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JUN

DIÁLOGOS ÍMPARES #7 - Moedas e medalhas da coleção João Allen: de uma curiosidade do Romantismo à sua atual importância histórica e patrimonial

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Neste Diálogo Ímpar contextualiza-se o surgimento da coleção de João Allen na tradição do Grand Tour das elites europeias e do período do Romantismo em Portugal, que estará na origem da fundação do Museu da Cidade do Porto, em 1852. Em sequência, apresenta-se uma breve descrição da coleção numismática, com especial referência à sua dimensão de composição.
É depois tratada a importância da moeda como documento arqueológico, histórico, artístico, tecnológico e mesmo como monumento da cultura material desde o Mundo Clássico. Características que fizeram destes pequenos artefactos objetos muito desejados de coleção. Por último, far-se-á uma abordagem mais detalhada aos exemplares que integram a exposição Metamorfoses: imanência animal, vegetal e mineral no espaço doméstico romântico, conferindo-se um especial destaque à excecional bracteata de ouro fabricada na casa da moeda de Siracusa em finais do século V a. C.

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JUN

DIÁLOGOS ÍMPARES #6 — Além do Grand Tour: Portugal exótico e pitoresco

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Os estrangeiros que visitaram Portugal entre as últimas décadas do século XVIII e os finais do século XIX, e que escreveram ou registaram imagens sobre o país, foram essencialmente viajantes, artistas, escritores, poetas, diplomatas e militares.
Embora não estivesse incluído nos países habituais do Grand Tour, (França, Itália, Países Baixos e Alemanha), roteiro preferido para complemento da educação ou pelo prazer diletante de viajar, Portugal atraía os visitantes. A expectativa de encontrar algo de primitivo e exótico na paisagem monumental portuguesa configura-se como uma das principais motivações destas viagens a Portugal.

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O carro de bois de Monchique

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Conversa com a investigadora Teresa Soeiro sobre o achado de um carro de bois em Monchique, peça em exibição no Reservatório, e sobre as diferentes representações e memórias que este achado arqueológico evoca, dando novos significados a um objeto descartado. Trata-se de um leito (incompleto) de um veículo de tração animal com eixo móvel, encontrado na intervenção arqueológica realizada próxima da antiga margem do Douro, junto ao Convento de Monchique.

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JUN

DIÁLOGOS ÍMPARES #5 — Liberdade para pintar

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Desde meados do século XIX que os pintores passaram a dispor de inúmeros recursos, graças aos avanços da química, da mineralogia, mas também através do arrojo dos fabricantes de materiais de Belas-Artes. Novas cores enriqueceram a paleta, disponibilizadas em tubos colapsáveis dentro de caixas transportáveis; as tintas ganharam maior pastosidade e brilho; os suportes pictóricos diversificaram-se o suficiente para trazer os artistas para o exterior dos estúdios; os equipamentos e acessórios asseguraram o seu conforto. Por fim, os pintores podiam dedicar-se plenamente ao ato criativo, descomprometidos dos laboriosos trabalhos preparatórios que esta arte impunha. E de tudo isto, Aurélia de Souza foi exímia a tirar partido.

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JUN

Trincheiras, metagramas e fardos de palha: um percurso por guias turísticos do século XX

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Se o Lonely Planet, o Guide Blue, e o Baedeker são hoje recompilatórios de informações práticas que estão a cair em desuso, o guia como género tem uma história heterotópica, muitos destinos e uma prática inconstante. O exercício de generalizar sobre o outro requer muita imaginação e, inevitavelmente, a criação de uma série de mal-entendidos. Através dos livros presentes na exposição pitorescos e naifs: do guia turístico ao view-master explorar-se-ão algumas das vicissitudes apensas ao aconselhamento turístico.

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JUN

DIÁLOGOS ÍMPARES #4 — O “efeito Museu”

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Os suportes expositivos concebidos para a nova montagem do Museu da Cidade – Extensão do Romantismo, estabelecem uma continuidade entre o espaço doméstico da casa, e dispositivos museológicos de apresentação e valorização das peças da coleção, escusando a recriação de ambientes cenográficos de ‘época’, ou a abstração do cubo branco ou da caixa negra que marcaram o século anterior, num processo de diálogo entre conceito, objeto e contexto. Como se desenvolveu o processo criativo do desenho expositivo, do conceito à sua materialização? Como nos tocam as noções de tempo, de história? O que distingue desenho expositivo, interiores, arte ou Arquitectura? Que relação entre Vida e Arte, entre corpo e olhar?

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JUN

DIÁLOGOS ÍMPARES #3 — Os Leques Japoneses

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Remontando à Antiguidade, os leques são objectos icónicos que têm acompanhado a evolução das sociedades. Se alguns historiadores situam o seu surgimento com o do homem, outros sustentam que foi no Japão o local aonde pela primeira vez foram criados. Objecto carismático por excelência na cultura japonesa, desde sempre é carregado de simbolismo e significado artístico, cultural, decorativo e religioso e acompanha a vida dos japoneses, desde o seu nascimento até à sua morte. De diferentes estilos, distinguem-se duas correntes distintas, o estilo Uchiwa, de superfície plana e rígida, e o Ogi, os leques dobráveis e, por isso, mais fáceis de transportar. Ambos reflectem a apurada estética japonesa impressa na delicadeza subtil de uma sociedade tão particular quanto insular.  

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MAY

DIÁLOGOS ÍMPARES #2 — Gabinetes de curiosidades e museus de história natural: paralelos, divergências e futuros

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Gabinete de Curiosidades

Herdeiros das tradições, práticas e métodos colecionistas dos gabinetes de curiosidades, os gabinetes/museus de história natural representam uma considerável rutura epistemológica com os seus antecessores. Embora alguns dos seus objetos, espécimes e coleções sejam partilhados entre si, as suas funções, usos e impacto na sociedade são consideravelmente diferentes. Partindo do exemplo das coleções biológicas do Museu de História Natural e da Ciência da Universidade do Porto, traçaremos os paralelos entre estas duas singulares formas de colecionismo, daquilo que as diferencia e distancia, e qual os futuros usos e necessidades a que poderão responder.

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MAY

Fugir da Igreja… O Registo Civil e a liberdade de consciência no último quartel do século XIX

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A partir dos primeiros livros do Registo Civil do Porto analisa-se a importância da lei do registo civil e os traços essenciais dos cidadãos que recorreram a esse serviço, verdadeiro símbolo da liberdade de consciência e da laicização do Estado.

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MAY

DIÁLOGOS ÍMPARES #1 — Do Museu Allen ao Museu Municipal do Porto: Tensões, Contradições e Narrativas que Acompanharam a Sua Evolução

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Museu Allen

Foi na cidade do Porto, no segundo quartel do séc. XIX que foi fundado em Portugal o primeiro museu a abrir as suas portas ao público. O Museu Allen, como ficou conhecido, e o seu conturbado percurso, que viria a culminar na criação do Novo Museu Portuense, de matriz municipal, protagonizou um intenso debate sobre o papel do museu público na cidade do Porto enquanto instituição reformadora e civilizadora que haveria de marcar de forma indelével a museologia portuense nos finais do século XIX e início do século XX.

 

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MAY

A grande viagem de Carlos Alberto não foi a do exílio

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Depois de percorrer aproximadamente dois mil quilómetros, Carlos Alberto – o rei exilado da Sardenha – chega, em 1849, ao Porto. Uma escolha de destino final de viagem que se afigura convicta para uma dura jornada, carregada pelo peso da abdicação ao trono e da derrota dos ideais liberais que deixariam por cumprir o sonho de uma unidade italiana. De saúde muito fragilizada e muito desalentado, Carlos Alberto troca a coroa real pela vida singela e de recato do que viriam a ser os últimos três meses da sua vida, acabando por morrer aos 50 anos.

Depressa se transformou numa figura do ideário Romântico portuense e a sua breve passagem pela cidade logo inspirou novas viagens evocativas em torno da sua memória. Os Caminhos do Romântico são prova disso, com o percurso dedicado a Carlos Alberto a fazer dessas deambulações novos pretextos para infindáveis viagens e revelações participadas por novos agentes que se entrecruzam numa relação corpo-espaço-histórias.

 

 

 

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APR

Os Ex-libris: marcas de posse

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Os ex-libris são “documentos” que garantem um direito, e refletem as caraterísticas da personalidade do possuidor. Sendo elementos artísticos e gráficos que representam um indivíduo ou instituição permitem-nos também conhecer a arte dos seus produtores.

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APR

Aurélia de Sousa: entre regra e exceção

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Pormenor Aurelia-Santo-Antonio-Jpeg

A obra de Aurélia de Souza é tão singular e valiosa que nas últimas décadas tem recebido uma atenção crescente, uma redescoberta não só nacional como internacional. Mas o arrojo de Aurélia é maior do que o de ter sido uma enorme pintora: foi-o sendo mulher, artista, culta, solteira e provocadora na transição do séc. XIX para o XX, em Portugal.

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MAR

Mouzinho da Silveira: a artéria líquida

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Neste Resgate, a partir da exposição Mouzinho: da Ribeira ao Aeroporto, a viagem também começará na abertura do arruamento, para prosseguir olhando a sua evolução ao longo de todo o século XX e XXI.

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MAR

Lembranças para a eternidade

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Nesta sessão descobrimos os objetos encontrados no Castelo da Foz, associados aos enterramentos da Igreja Renascentista de São João da Foz.

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FEB

São Pantaleão e a arca desaparecida da catedral

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No final da Idade Média, aporta em Miragaia uma nave com as relíquias de São Panteleão da Nicodémia. Este Santo ganha importância no velho burgo e a sua veneração leva-o ao altar-mor da catedral e ao título de patrono da cidade. Uma noite, em 1841, a arca desapareceu…

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FEB

Aquários e plantas aquáticas no Reservatório. Como assim?

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Viveiros © Teatro do Frio

Navegando entre tempos, entre conceções diversas do natural e da ideia de vestígio, colocando em perspetiva a relação entre a dimensão Mineral – uma das privilegiadas em arqueologia – e a dimensão aquática e vegetal viva, o Teatro do Frio vai trazer-nos alguma luz sobre esta sua proposta artística e simultaneamente científica.

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JAN

Germano Silva: o jornalista e a cidade

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Este primeiro resgate parte da exposição Germano Arquivo para descobrir algumas memórias de Germano Silva.  O “escritório”  é o centro do processo de criação do jornalista que, desde há décadas, coleciona livros e documentos que contam histórias da História da Cidade.

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JAN

Avisos à Navegação: a "bandeirinha da saúde" e a entrada na barra do Douro

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Carla Stockler conversa com Amândio Barros acerca de um objeto que antigamente era içado na Rua da Bandeirinha, perto do Palácio das Sereias – a bandeirinha da saúde.

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SEP

Conversas Situadas - Poder & Poderes

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Para a Feira da Livro no âmbito do programa de comemorações do bicentenário da Revolução Liberal do Porto.

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SEP

Conversas Situadas - Mulher & Homem

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Para a Feira da Livro no âmbito do programa de comemorações do bicentenário da Revolução Liberal do Porto.

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SEP

Conversas Situadas - Igualdade(s) & Liberdade(s)

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Para a Feira da Livro no âmbito do programa de comemorações do bicentenário da Revolução Liberal do Porto.

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SEP

Conversas Situadas - Súbditos & Cidadãos

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Para a Feira da Livro no âmbito do programa de comemorações do bicentenário da Revolução Liberal do Porto.

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AUG

Conversas Situadas - Liberdade & Censura

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Para a Feira da Livro no âmbito do programa de comemorações do bicentenário da Revolução Liberal do Porto.

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FEB

As ruas da cidade medieval

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As ruas são como veias por onde passa a seiva que dá vida à cidade, um complexo sistema circulatório que alimenta a vida urbana.

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Caminhos

Caminhar também é conhecer. O Museu do Porto propõe os seguintes Caminhos: as Derivas são caminhadas pela cidade, onde ativamos os territórios onde o Museu do Porto opera. Acontece mensalmente, na primeira terça-feira do mês, repetindo no sábado imediatamente a seguir, sempre às 15H. Requer inscrição prévia. Os Caminhos do Romântico convidam a descobrir o Vale de Massarelos, através de quatro percursos pedonais de oferta permanente a grupos, mediante inscrição prévia: Indústria, Natureza, Água e Personalidade Carlos Alberto. Mensalmente realiza-se um “Percurso Especial”, orientado por um convidado, e no qual se procura promover diferentes modos de olhar e de pensar este território na contemporaneidade. Acontecem todos os penúltimos sábados de cada mês.

JAN

CAMINHOS DO ROMÂNTICO — MASSARELOS — GENTES, LUGARES E A VIA VETERA DOS ROMANOS

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Massarelos já foi terra de muita gente e cenário de um sem fim de histórias.

Junto ao Palácio de Cristal encontramos a Torre de Pedro Sem, que carrega a essência da época em que foi erguida, e onde falaremos dos Terenas, Monfalins e Brandões. Mesmo ao lado descobriremos a lenda da capela do Senhor da Boa Nova que ainda preserva as tradições religiosas dos habitantes de Massarelos.

Este caminho leva-nos às Quintas que abrigaram lavradores e nobres na Rua de Entre-Quintas, onde ainda hoje a vida rural se entrelaça com a urbana. Recuando dois mil anos lembramos como este itinerário corresponde à antiga estrada – Via Vetera – testemunho da ocupação romana, que ligava comunidades e facilitava o comércio. Por ela passaram não apenas produtos, mas também ideias e culturas que moldaram a identidade da região.

Do Campo do Rou, no coração da Massarelos marinheira onde perduram as tradições e a vida comunitária, descemos para a Alameda de Massarelos, ponto de chegada deste Percurso e de partida para novas histórias.

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JAN

DERIVA #44 — AVENIDA CAMILO

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No território deste local passava a norte a estrada velha do Pão ou da Prata (atual rua do Bonfim), enquadrada pelos montes do Fôjo e da Forca onde irá ser construída a igreja do Bonfim, e a sul passava a estrada velha de Campanhã.

Na planície fértil havia campos e quintas que vão sendo rapidamente urbanizados ao longo do século XIX. A avenida Camilo vai ser rasgada a partir de 1915 nos terrenos da quinta de Sacais, sendo logo construído o liceu oriental Alexandre Herculano e um conjunto de edifícios que dignificaram o meio urbano com a sua estética arquitetónica.

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DEC

DERIVA #43 — O PORTO DOS CAFÉS #2

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Os cafés como espaço público sempre foram local de encontro de livres pensamentos e desempenharam um papel primordial na identidade revolucionária da cidade do Porto.

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DEC

DERIVA #43 — O PORTO DOS CAFÉS #1

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Os cafés como espaço público sempre foram local de encontro de livres pensamentos e desempenharam um papel primordial na identidade revolucionária da cidade do Porto.

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NOV

CAMINHOS DO ROMÂNTICO — O PORTO DE ENTRE QUINTAS — O ROMANTISMO DA “CIDADE DAS ÁGUAS”

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O Porto é a «cidade das águas». No Romantismo, os percursos cidade-campo calcorreavam as doces margens de pequenos rios e ribeiras que, impressivamente, «pincelavam a aguarela» a paisagem portuense. Estes caminhos bucólicos eram percorridos pelas famílias burguesas, mas também pelo «povo», como nos narra o expoente do Romantismo, Camilo Castelo Branco. Da periferia para o coração dinâmico da urbe romântica, as gentes da cidade e dos arrabaldes faziam seus todos estes caminhos que se conservam e que permitem salvaguardar a memória portuense. À semana para trabalhar, e ao fim de semana para o ócio, sempre acompanhados pelas águas e pelos vários equipamentos que foram sendo construídos – fontes, fontanários, bicas, mananciais, lavadouros e bebedouros. Foi, sem dúvida, criado um território único, uma paisagem que, pelo que lemos na toponímia atual, seguramente deveria ser especial. Neste percurso pelos lugares da água, caminhamos por espaços únicos, proporcionando uma visita ao que subsiste da realidade de então e que, intemporalmente, nos leva a uma imersão romântica entre quintas.

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NOV

DERIVA #42 — O CAMINHO DAS ÁRVORES ESCONDIDAS II

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Teixos, sobreiros, tulipeiros, araucárias, cedros, eucaliptos, faias e sequoias serão alguns dos protagonistas deste tour verde, com arranque no cemitério do Prado do Repouso, passagem pelo Parque das Águas e término no jardim do Ateliê António Carneiro.
Ficaremos a conhecer de forma mais íntima estes magníficos seres vivos, guiados por quem os conhece bem e os visita com frequência.

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NOV

DERIVA #42 — O CAMINHO DAS ÁRVORES ESCONDIDAS II

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Teixos, sobreiros, tulipeiros, araucárias, cedros, eucaliptos, faias e sequoias serão alguns dos protagonistas deste tour verde, com arranque no cemitério do Prado do Repouso, passagem pelo Parque das Águas e término no jardim do Ateliê António Carneiro.
Ficaremos a conhecer de forma mais íntima estes magníficos seres vivos, guiados por quem os conhece bem e os visita com frequência.

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OCT

CAMINHOS DO ROMÂNTICO — UM CERTO PORTO BRITÂNICO — ARTE E URBANISMO DO PORTO ROMÂNTICO

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Desde a Baixa Idade Média, as intensas relações comerciais entre Portugal e Inglaterra permitiram uma importante troca de bens, mercadorias e ideias. O Porto, cidade filha do comércio, ponto de passagem do fluxo de mercadorias entre o Mediterrâneo e o Norte da Europa, transformou-se, pelo menos, desde o século XIII, em ponto de fixação de mercadores ingleses, eixo fundamental da circulação internacional de produtos e matérias-primas. A partir do século XVIII, a comunidade britânica prospera, multiplica-se e alarga a sua influência social e política, ocupando dominantemente a parte ocidental da cidade. É o tal «bairro ocidental inglês», a que alude Júlio Dinis em «Uma Família Inglesa» (1867). Um pedaço de Porto que se organiza em torno do cemitério e da capela de Saint James, e que se estende no «caminho velho» para a Foz, pela Rua de Vilar, de Entre Quintas e pelo Passeio Alegre. Este percurso tratará de analisar a forma como a cidade cresceu, a partir de então para ocidente, entre a cidade consolidada e o Vale de Massarelos, cruzando as influências destas comunidades estrangeiras com a burguesia do Porto, na arte, no urbanismo e na sociedade.

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OCT

DERIVA #41 — FIO DE SOM #2

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Seguimos um fio de som para descobrir o território. Este é um concerto em movimento, onde a música informa e desdobra o significado do que vemos. Em grupo, buscamos ecos, reflexos, artefactos submersos e ideias que planam à superfície, desbravamos caminho com a voz, a eletrónica, recolhas sonoras, poesias antigas e outras acabadas de inventar.

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OCT

DERIVA #41 — FIO DE SOM #1

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Seguimos um fio de som para descobrir o território. Este é um concerto em movimento, onde a música informa e desdobra o significado do que vemos. Em grupo, buscamos ecos, reflexos, artefactos submersos e ideias que planam à superfície, desbravamos caminho com a voz, a eletrónica, recolhas sonoras, poesias antigas e outras acabadas de inventar.

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SEP

DERIVA #40 — CAMINHOS MEDIEVAIS PARA SANTIAGO NO PORTO

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Os participantes são desafiados a imaginarem a cidade sem ruas largas e a circularem pelas estreitas e escuras calçadas que levavam os peregrinos da Ribeira até à Sé e, dali, até ao outro lado do velho burgo, o Campo do Olival, de onde seguiam para Santiago.

 

Atividade integrada no programa das Jornadas Europeias do Património 2024.

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SEP

DERIVA #39 — PERCURSO NOTURNO NO CENTRO HISTÓRICO DO PORTO

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A partir do local onde diferentes camadas com mais de 2500 anos contam a história da cidade, percorremos ruas, ouvimos curiosidades, fazemos uma viagem no tempo e no espaço numa luz oculta com segredos a descobrir.

 

Atividade integrada no programa das Jornadas Europeias do Património 2024.

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SEP

CAMINHOS DO ROMÂNTICO — O «GEOCACHING» NOS CAMINHOS DO ROMÂNTICO COMO REVELAÇÃO DO TERRITÓRIO

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O Vale de Massarelos, onde se esculpem os Caminhos do Romântico, forma como que um palimpsesto de realidades — tangíveis e intangíveis, passadas e presentes, visíveis ou ocultas — que merecem ser reveladas e interpretadas. Desde a grande paisagem de terra, céu, rio e mar aos pequenos objetos ou elementos, naturais e culturais, que narram a história da ocupação do lugar e lhe conferem caráter, várias são as possibilidades de desvendamento facilitado por um passeio pelas suas velhas ruelas, quintas, jardins e miradouros.

 

A proposta deste percurso é desvelar, através do Geocaching, outras camadas comunicantes da paisagem e dos seres que nela passam.

 

Surgido há 24 anos, o Geocaching assume-se como uma modalidade de descoberta de caches escondidas nos mais variados locais com recurso à georreferenciação GPS e às pistas deixadas pelo detentor da cache. São milhões as caches espalhadas pelo mundo e cada uma cumpre a missão de conectar o participante com uma paisagem, um monumento, uma história.

 

Ocultas ao nosso olhar, as caches há muito fazem parte dos nossos caminhos e os «Caminhos do Romântico» não são exceção.

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SEP

DERIVA #38 — DO PAÇO DA ROLAÇÃO AO PROJETO DO ARQUITETO FERNANDO TÁVORA

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Em meados de 1350, a organização municipal mandou construir um paço em pedra, assente na primitiva muralha da cidade. Esta prestigiante torre ameada é hoje uma recriação contemporânea do arquiteto Fernando Távora (1996-2002), que envolveu parte das ruínas medievais e fez nascer um amplo lado em vidro, uma interface para a cidade.

 

Atividade integrada no programa das Jornadas Europeias do Património 2024.

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SEP

DERIVA #37 — O CAMINHO DAS ÁRVORES ESCONDIDAS

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Dezenas de árvores notáveis vivem escondidas dos nossos olhares, em parques e jardins mesmo ao lado de sítios por onde passamos com frequência mas que nunca ousamos percorrer. Engrossaram os seus troncos em lugares onde se fizeram anciãs, assistiram serenamente à transformação de baldios em casas habitadas por gerações de famílias, foram sombra fresca de petizes, inspiração de cientistas e poetas, são testemunhas de vida e de morte.

 

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SEP

DERIVA #37 — O CAMINHO DAS ÁRVORES ESCONDIDAS

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Dezenas de árvores notáveis vivem escondidas dos nossos olhares, em parques e jardins mesmo ao lado de sítios por onde passamos com frequência mas que nunca ousamos percorrer. Engrossaram os seus troncos em lugares onde se fizeram anciãs, assistiram serenamente à transformação de baldios em casas habitadas por gerações de famílias, foram sombra fresca de petizes, inspiração de cientistas e poetas, são testemunhas de vida e de morte.

 

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JUL

CAMINHOS DO ROMÂNTICO — AS VOZES QUE OS CAMINHOS NOS SUSSURRAM, POR ENTRE PEDRAS — SEMIÓTICA URBANA

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Os Caminhos do Romântico do século XXI guardam sussurros não menos românticos, não menos pungentes, não menos bucólicos, nem menos extremados do que os que se adivinham ter sido perpetrados em pleno Romantismo. Este percurso trará foco às vozes anónimas, fugazmente escritas e desenhadas nas paredes, nos caminhos, ou nos mais diversos elementos, através da análise da semiótica urbana. Parar para auscultar uma multiplicidade de signos em caminhos que tantas vezes nos fazem companhia em viagens, mas que velozmente percorremos sem neles reparar, e deixar, por fim, que despertem em nós a capacidade de olharmos para dentro daquilo que vemos, será o mote deste convite. Sem preconceitos, pretende-se alargar o horizonte à diversidade cultural de uma pluralidade de vontades sociais que se plasmam numa arte pública democrática. Desde a Rua de D. Pedro V à Calçada da Boa Viagem, onde recentemente os moradores pintaram um mural com evocações das suas memórias mais presentes, a proposta deste percurso é deixarmo-nos perder
nos meandros dessas vozes que fazem do espaço urbano um permanente fervilhar de sentidos.

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AUG

CAMINHOS DO ROMÂNTICO — O VALE DE MASSARELOS A FERRO E FOGO — O CERCO DO PORTO 1832—1833

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Percurso de Agosto

O extenso Vale de Massarelos é muito rico em espaços de memória do Cerco, tanto em locais de posições de artilharia e combates, como nas residências das famílias inglesas, proprietárias das caves – à época ocupadas pelas tropas Miguelistas, mas residentes na margem Norte do Douro. Destacam-se ainda ruas configuradas com o desenho urbano da época, como a Rua da Macieirinha ou a das Virtudes.

O percurso a que nos propomos tem o seu o início no Jardim e Quinta das Virtudes, e segue pela Rua da Bandeirinha até à Rua de Sobre o Douro, subindo ao Palácio de Cristal. Segue depois pelo Museu Romântico, toma a Rua e Escadas de Entre Quintas até à Escadaria das Macieirinhas, continua a descer até à Rua e Travessa do Campo do Rou, passa pela Rua da Flora e Rua do Outeiro até chegar à Irmandade de Massarelos.

A razão de sermos a Cidade Invicta, «Mui Nobre, Sempre Leal» não se pode dissociar do Cerco do Porto, e Massarelos guarda muitas histórias dessa História.

 

 

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AUG

DERIVA #36 — A CALÇADA PORTUGUESA

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A calçada portuguesa faz parte do quotidiano e da memória de todos os que deambulam diariamente pelas ruas da cidade. As origens, a história e os pavimentos onde existiu e ainda existe este tipo de mosaico é o que propomos conhecer neste percurso.

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JUL

DIA INTERNACIONAL DA ARQUEOLOGIA 2024

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O Museu do Porto celebra o Dia Internacional da Arqueologia no Arqueossítio e no Reservatório, com um programa de atividades em que se incluem percursos, oficinas e pedipaper.

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JUL

DERIVA #33 — DO LARGO DE S. PEDRO ATÉ À PONTE DO GATO

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lugar de S. Pedro 1892 final

O território de Campanhã está moldado pelos ondulantes vales dos rios Tinto e Torto, a verdejante paisagem evidencia a fertilidade, os moinhos de água transformam os cereais em alimento, e as pontes servem o caminho dos homens em pequenas quintas ou aldeias. Sobem as encostas em bosques até ao planalto povoado, onde os lugares se entrecruzam em becos, vielas, travessas e ruas que aceitam a condição natural da linha curva. No sábado junta-se ao elemento terra a sinergia do Yoga e a fluidez de movimentos corporais, em momentos de exercício coletivo.

 

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JUL

DERIVA #33 — DO LARGO DE S. PEDRO ATÉ À PONTE DO GATO

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lugar de S. Pedro 1892 final

O território de Campanhã está moldado pelos ondulantes vales dos rios Tinto e Torto, a verdejante paisagem evidencia a fertilidade, os moinhos de água transformam os cereais em alimento, e as pontes servem o caminho dos homens em pequenas quintas ou aldeias. Sobem as encostas em bosques até ao planalto povoado, onde os lugares se entrecruzam em becos, vielas, travessas e ruas que aceitam a condição natural da linha curva. No sábado junta-se ao elemento terra a sinergia do Yoga e a fluidez de movimentos corporais, em momentos de exercício coletivo.

 

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JUN

CAMINHOS DO ROMÂNTICO — DONA ANTÓNIA «EM VOLTA» PELOS GRANDES SENHORES DO DOURO

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Neste percurso, homenageamos Antónia Adelaide Ferreira, no local da cidade que detém a maior concentração por metro quadrado de evocações visuais aos grandes negociantes do Douro no século XIX: o Cemitério Britânico. São várias as inscrições sepulcrais nas quais se vislumbram apelidos que facilmente reconhecemos por coincidirem com marcas de vinho do Porto. Neste cemitério existe também uma insólita lápide que, indiretamente, assinala o dia em que Antónia Adelaide Ferreira quase perdeu a vida no seu Douro. Sendo um dos sítios mais românticos e menos conhecidos do Porto, o Cemitério Britânico é o espaço ideal para colocar a figura de «Dona Antónia» no contexto histórico dos senhores do Douro – contexto esse que não se limitava à produção de uva, ao fabrico e exportação de vinho. Várias personalidades que com ela competiram no mercado vitivinícola tinham outros investimentos, alguns dos quais inusitados sob o olhar contemporâneo. A própria «Dona Antónia», quando enviuvou do seu primeiro marido e primo, herdou uma diversificada carteira de negócios, não se limitando aos relacionados com o Porto e com o Douro.

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JUN

DERIVA #32 — EM TORNO DO ARQUEOSSÍTIO

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Nesta visita, os vestígios arqueológicos serão as pistas de uma viagem de descoberta da história do Morro da Penaventosa. Durante a viagem serão reveladas marcas escondidas desta história, desafiando os participantes a imaginar a cidade noutros tempos.

 

Atividade inserida na programação das Jornadas Europeias da Arqueologia.

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JUN

DERIVA — DO TERREIRO DA SÉ AO PAÇO DA ROLAÇÃO

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Venha conhecer a evolução da ‘domus municipalis’ desde a Idade Média até ao Século XXI no Morro de Penaventosa.

 

Atividade inserida na programação das Jornadas Europeias da Arqueologia.

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DERIVA #30 — Ó MEU S. JOÃO!

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Desde a Idade Média que há referências à festa de São João, mas o dia 24 de junho ainda não era feriado. Este dia mágico atrai atualmente imensas pessoas para as ruas do Porto. A partir da tapeçaria «Festa de S. João», de Guilherme Camarinha, vamos procurar imagens de S. João Baptista em edifícios civis, igrejas e espaços públicos, observar cascatas, manjericos, balões, fogo-de-artifício e quadras. O nosso destino é a Ribeira onde até já cheira a São João!

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DERIVA #30 — Ó MEU SÃO JOÃO!

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Desde a Idade Média que há referências à festa de São João, mas o dia 24 de junho ainda não era feriado. Este dia mágico atrai atualmente imensas pessoas para as ruas do Porto. A partir da tapeçaria «Festa de S. João», de Guilherme Camarinha, vamos procurar imagens de S. João Baptista em edifícios civis, igrejas e espaços públicos, observar cascatas, manjericos, balões, fogo-de-artifício e quadras. O nosso destino é a Ribeira onde até já cheira a São João!

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CAMINHOS DO ROMÂNTICO — MEMÓRIAS DE CARLOS ALBERTO DE SABÓIA NA CIDADE DO PORTO

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Casa onde morou o rei Carlos Alberto no Porto-1

Este percurso propõe um périplo pelos locais relacionados com a estadia de Carlos Alberto no Porto. O antigo rei da Sardenha entrou na cidade pelo Carvalhido, no dia 19 de abril de 1849, onde foi recebido pelas autoridades civis, militares, religiosas e por inúmeras individualidades da sociedade portuense. Através da Rua de Cedofeita, e sempre com uma multidão a acompanhar a sua passagem, dirigiu-se para o então Largo dos Ferradores (atual Praça de Carlos Alberto), tendo ficado alojado na Hospedaria de António Bernardo Pexe (ou Peixe), instalada no Palacete dos Viscondes de Balsemão. Será visitado um aposento do 1.º andar do Palacete, que terá sido o quarto onde o antigo monarca dormiu. De seguida serão visitados outros locais relacionados com a estadia de Carlos Alberto na cidade, entre os quais a casa da Quinta da Macieirinha, na Rua de Entre Quintas, na qual passou a viver a partir de 14 de maio, até ao seu falecimento no dia 28 de julho de 1849, e onde a visita terminará.

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MAY

DERIVA #29 — AS PRIMAVERAS DE BONJÓIA

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Nesta Deriva, os jardins e as cerca de 860 árvores da Quinta de Bonjóia são as protagonistas. Esta deambulação propõe um olhar atento, acompanhado de partilhas sobre as principais características de várias espécies, não esquecendo a referência aos mais antigos exemplares, à vasta comunidade de Choupos-Negros e às três dezenas de Ulmeiros.

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MAY

DERIVA #29 — AS PRIMAVERAS DE BONJÓIA

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Nesta Deriva, os jardins e as cerca de 860 árvores da Quinta de Bonjóia são as protagonistas. Esta deambulação propõe um olhar atento, acompanhado de partilhas sobre as principais características de várias espécies, não esquecendo a referência aos mais antigos exemplares, à vasta comunidade de Choupos-Negros e às três dezenas de Ulmeiros. Junta-se ao elemento terra a sinergia do Yoga e a fluidez de movimentos corporais, num momento final em exercício coletivo.

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APR

PERCURSO ESPECIAL #19 — ENTRE AS PEDRAS DESPONTAM PLANTAS

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Neste percurso de primavera, dedicado à vegetação silvestre comestível e medicinal, vamos percorrer os Caminhos do Romântico guiados pelo olhar atento da herbalista Pamela Sousa. Vamos aprender a «ver» as plantas que crescem de forma espontânea e resiliente nos muros serpenteados, nos degraus, em cima dos telhados ou por entre as pedras da calçada dos socalcos do Vale de Massarelos. Com esta aula andante pretende-se ensinar aos participantes formas de identificar estas espécies, os seus nomes científicos e populares, as famílias botânicas a que pertencem, as partes comestíveis e as receitas que as tornam saborosas, nutritivas e terapêuticas. Este será o último percurso especial, de um conjunto de três, proposto pela Recoletora para os Caminhos do Romântico do Porto. Cada percurso foi orientado por uma especialista diferente, que nos conduziu por uma mesma geografia ao longo das várias estações do ano. Quão díspares são as visões e leituras destas três especialistas? Que mutações pode a flora espontânea apresentar durante o seu ciclo? Quantas versões pode um percurso ter?

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APR

DERIVA #28 — DEAMBULANDO COM CAMILO

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Camilo Castelo Branco não nasceu no Porto, mas fez-se escritor com alma portuense, cuja história se misturou com a da própria cidade. Tendo como ponto de partida desta deambulação
a Casa do Roseiral, iremos visitar locais de destaque para a vida quotidiana e boémia de Camilo, tentando compreender como a cidade foi pano de fundo para a sua criação literária – o Porto de Camilo.

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APR

DERIVA #28 — DEAMBULANDO COM CAMILO

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Capturar

Camilo Castelo Branco não nasceu no Porto, mas fez-se escritor com alma portuense, cuja história se misturou com a da própria cidade. Tendo como ponto de partida desta deambulação
a Casa do Roseiral, iremos visitar locais de destaque para a vida quotidiana e boémia de Camilo, tentando compreender como a cidade foi pano de fundo para a sua criação literária – o Porto de Camilo.

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MAR

PERCURSO ESPECIAL #18 — AS AVES DO PORTO: DA HISTÓRIA NATURAL ÀS ESTÓRIAS DA NATUREZA NA CIDADE DOS TAIT

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percurso_especial

Enganem-se os que acham que o Porto é apenas uma cidade de pessoas, para pessoas, com histórias de pessoas. A nossa cidade é também um local de biodiversidade, com um infindável potencial de revelação. Como embaixadoras da biodiversidade, as aves são um excelente ponto de partida para aprendermos como a Natureza subsiste ainda nas cidades. Mais do que apenas pombos, gaivotas e pardais, os nossos jardins abrigam um grande número de espécies, como o barulhento pica-pau, o curioso pisco-de-peito-ruivo ou o destemido melro, cada um com a sua história para contar. Neste percurso, os participantes serão convidados a aprender um pouco mais sobre o mundo das aves do Porto, revelado pelas que habitam os jardins de Massarelos, e desvendar alguns dos segredos da avifauna. Quais são as primeiras aves a acordar, ainda antes do Sol romper? Porque é que os pombos e gaivotas têm tanto sucesso na nossa cidade? Qual é o segredo escondido nas penas dos pavões dos jardins do Palácio de Cristal? E qual é a ligação entre o vinho do Porto e a ciência das aves em Portugal?

 

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MAR

DERIVA #27 — O PRADO DO PRADO — FLORA CEMITERIAL

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O prado do Prado_ A RECOLETORA_opção 2

Desde os primeiros rituais fúnebres que o homem tenta encontrar um lugar comum entre os que partem e os que ficam. Nesta deriva, vamos deambular pelo Prado do Repouso à procura da flora que habita o cemitério, seja ela cultivada ou espontânea, de grande porte ou rasteira, viva ou inanimada, decorativa ou ritualística. Vamos aprender sobre os usos alimentares e simbólicos de plantas como o cipreste, a perpétua-das-areias ou a pervinca (a fiore di morte usada desde a época Medieval na decoração de caixões de crianças).

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MAR

DERIVA #27 — O PRADO DO PRADO — FLORA CEMITERIAL

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O prado do Prado_ A RECOLETORA_opção 2

Desde os primeiros rituais fúnebres que o homem tenta encontrar um lugar comum entre os que partem e os que ficam. Nesta deriva, vamos deambular pelo Prado do Repouso à procura da flora que habita o cemitério, seja ela cultivada ou espontânea, de grande porte ou rasteira, viva ou inanimada, decorativa ou ritualística. Vamos aprender sobre os usos alimentares e simbólicos de plantas como o cipreste, a perpétua-das-areias ou a pervinca (a fiore di morte usada desde a época Medieval na decoração de caixões de crianças).

 

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FEB

PERCURSO ESPECIAL #17 — AS CAMÉLIAS E OS SEUS COLECIONADORES

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Percurso_Especial#7_014

Símbolo de harmonia, amor e beleza, as flores do género Camellia são das mais amadas do reino vegetal sendo mesmo designadas como «Rainha das
flores». As várias coleções presentes nos jardins são o testemunho vivo deste encantamento e preferência. Mas a história das camélias faz-se em grande
parte pelo contributo dos seus colecionadores cujo gosto, dedicação e paixão permitiram criar este património botânico e cultural, que cruza, até hoje,
fronteiras de muitos países e continentes. Ao longo do percurso, que se fará entre a Casa Tait e os Jardins do Palácio de Cristal, apreciaremos as coleções de Camélias ficando a conhecer melhor os nomes dos seus admiradores, e as particularidades à volta deste precioso legado vegetal.

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JAN

PERCURSO ESPECIAL #16 — REVISITAR A EXPOSIÇÃO COLONIAL PORTUGUESA 90 ANOS DEPOIS

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percurso especial

Em 1934, o Palácio de Cristal e os seus jardins acolheram a Exposição Colonial Portuguesa, através da qual o Estado Novo realizou uma operação de propaganda sobre a sua política colonial, promovida a grande desiderato nacional. Noventa anos volvidos e meio século depois da independência das antigas colónias ultramarinas, vale a pena voltar aos mesmos locais para refletir criticamente sobre a sua romantização neste lugar e a sua memória.

No percurso pelos jardins do Palácio de Cristal, passar-se-á também em revista a história do local, abordando designadamente a construção do edifício de ferro e vidro que acolheu a «Exposição Internacional do Porto» de 1865 e, posteriormente, muitas feiras industriais e eventos sociais, políticos e culturais.

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FEB

DERIVA #26 — NA CIDADE DAS ÁGUAS — ENTRE BONFIM E CAMPANHÃ - COM IOGA

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deriva

Porto é a «cidade das águas». No Romantismo, os percursos cidade/campo eram feitos nas margens de pequenos rios e ribeiras e eram percorridos pelos «do povo» e pelas famílias burguesas. À semana, para trabalhar e ao fim de semana para o ócio, acompanhados pelas águas e pelas fontes, fontanários, bicas, mananciais, lavadouros e bebedouros. Este percurso realiza-se entre o Bonfim e Campanhã.
Na sessão de sábado, junta-se ao elemento água a sinergia do Ioga e a fluidez de movimentos corporais, num momento final da deambulação, em exercício coletivo. Seguir o caminho das nuvens e beijar a terra é também a proposta do professor Alberto Rocha.

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FEB

DERIVA #26 — NA CIDADE DAS ÁGUAS — ENTRE BONFIM E CAMPANHÃ

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deriva

Porto é a «cidade das águas». No Romantismo, os percursos cidade/campo eram feitos nas margens de pequenos rios e ribeiras e eram percorridos pelos «do povo» e pelas famílias burguesas. À semana, para trabalhar e ao fim de semana para o ócio, acompanhados pelas águas e pelas fontes, fontanários, bicas, mananciais, lavadouros e bebedouros. Este percurso realiza-se entre o Bonfim e Campanhã.
Na sessão de sábado, junta-se ao elemento água a sinergia do Ioga e a fluidez de movimentos corporais, num momento final da deambulação, em exercício coletivo. Seguir o caminho das nuvens e beijar a terra é também a proposta do professor Alberto Rocha.

 

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JAN

DERIVA #25 — CAPELAS DESAPARECIDAS DO PORTO

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Capelas desaparecidas do Porto

É feito um percurso pela cidade de oitocentos, período de grandes transformações políticas e urbanísticas, à procura destes locais de culto que hoje já não fazem parte da paisagem.

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JAN

DERIVA #25 — CAPELAS DESAPARECIDAS DO PORTO

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Capelas desaparecidas do Porto

É feito um percurso pela cidade de oitocentos, período de grandes transformações políticas e urbanísticas, à procura destes locais de culto que hoje já não fazem parte da paisagem.

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DEC

DERIVA #24 — 800 ANOS DE PRESÉPIOS

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natal

Em 1223, S. Francisco de Assis montou o primeiro presépio numa gruta em Itália. Montar o presépio tornou-se numa tradição de Natal. Começamos a deriva no Museu Guerra Junqueiro, perto da Sé, e vamos deambular pelo Centro Histórico a conhecer peças deste costume natalício com oito séculos: obras artísticas ou artesanais, de diferentes materiais, como madeira, argila ou papel.

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DEC

DERIVA #24 — 800 ANOS DE PRESÉPIOS

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natal

Em 1223, S. Francisco de Assis montou o primeiro presépio numa gruta em Itália. Montar o presépio tornou-se numa tradição de Natal. Começamos a deriva no Museu Guerra Junqueiro, perto da Sé, e vamos deambular pelo Centro Histórico a conhecer peças deste costume natalício com oito séculos: obras artísticas ou artesanais, de diferentes materiais, como madeira, argila ou papel.

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NOV

Percurso Especial #15 — Entre as pedras despontam plantas

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Entre as pedras despontam plantas_A Recoletora_OUTONO

Neste percurso de outono com A Recoletora vamos calcorrear os caminhos do Vale de Massarelos guiados pela herbalista, artista e educadora Rita Roquette, à procura da vegetação espontânea, comestível e medicinal, que desponta das pedras dos muros, das fontes, dos bueiros, dos degraus e das frestas da calçada. Uma aula andante para aprender a nomear e a identificar estas espécies resilientes, conhecer os seus usos etnobotânicos e descobrir o seu folclore.

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NOV

DERIVA #23 — ZONAS HABITACIONAIS. FERNANDO TÁVORA ENTRE GERAÇÕES — II

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Deriva -Luis Aguiar Branco - Távora entre Gerações

A zona habitacional entre a Avenida Marechal Gomes da Costa e o antigo caminho de Passos (atual R. de Fez) começou a ser planificada a partir de meados dos anos 40 e concretizada já nos inícios dos anos 50, do séc. XX, época em que Fernando Távora era arquiteto na Câmara Municipal do Porto apoiando os serviços de planeamento e urbanismo. Neste local evidenciam-se as diferenças de personalidade dos autores da ambicionada procura sobre os caminhos da modernidade arquitetónica.

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NOV

DERIVA #23 — ZONAS HABITACIONAIS. FERNANDO TÁVORA ENTRE GERAÇÕES — II

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Deriva -Luis Aguiar Branco - Távora entre Gerações

A zona habitacional entre a Avenida Marechal Gomes da Costa e o antigo caminho de Passos (atual R. de Fez) começou a ser planificada a partir de meados dos anos 40 e concretizada já nos inícios dos anos 50, do séc. XX, época em que Fernando Távora era arquiteto na Câmara Municipal do Porto apoiando os serviços de planeamento e urbanismo. Neste local evidenciam-se as diferenças de personalidade dos autores da ambicionada procura sobre os caminhos da modernidade arquitetónica.

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OCT

Percurso Especial #14 — Arqueologia Industrial no Vale de Massarelos - A Fábrica de Cerâmica de Massarelos

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Partindo da apresentação dos principais resultados da intervenção arqueológica realizada nos terrenos da antiga Fábrica de Cerâmica de Massarelos, fundada em 1766, será evidenciado o cariz industrial deste território e a sua articulação com o Rio Douro. Este percurso pretende também destacar a importância da arqueologia industrial para o enriquecimento da história contemporânea da cidade do Porto.

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OCT

DERIVA #22 — ODE À BOLOTA E AOS CARVALHOS

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Ode à bolota e aos carvalhos_A Recoletora

Enquanto deambulamos pela Quinta do Covelo, parque arborizado no Porto onde existem mais de 1000 Quercus, vamos refletir sobre os conceitos de autonomia, resiliência e regeneração, intrinsecamente relacionados com o carvalhal e a bolota, tão urgentes no tempo presente.

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OCT

DERIVA #22 — ODE À BOLOTA E AOS CARVALHOS

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Ode à bolota e aos carvalhos_A Recoletora

Enquanto deambulamos pela Quinta do Covelo, parque arborizado no Porto onde existem mais de 1000 Quercus, vamos refletir sobre os conceitos de autonomia, resiliência e regeneração, intrinsecamente relacionados com o carvalhal e a bolota, tão urgentes no tempo presente.

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SEP

Percurso Especial #13 — A Confraria das Almas do Corpo Santo de Massarelos numa terra de mareantes

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Estudo para um painel azulejo

Pretende dar-se a conhecer a história da Igreja de Massarelos e a constituição da sua Confraria. Sendo esta uma terra de mareantes, a figura de S. Pedro Gonçalves Telmo será abordada, assim como episódios de relevo e menos conhecidos sobre a Confraria, como a sua participação na Invencível Armada que opôs o Reino de Espanha a Inglaterra.

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SEP

DERIVA #21 — Baldios urbanos: espaços de resistência e liberdade

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Baldios urbanos_espaços de resistência e liberdade_horizontal

Tomando o conceito alargado de terreno “baldio” como ponto de partida, vamos deambular pelo Monte da Ervilha, um dos locais mais férteis em todo o concelho do Porto, à procura de plantas espontâneas comestíveis e medicinais, para comprovarmos que o baldio não está vazio nem é inculto. Muito pelo contrário. Este baldio é um espaço da diversidade selvagem, de resistência e liberdade onde se podem ensaiar outros modos de pensar e co-habitar o espaço na cidade.

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SEP

DERIVA #21 — Baldios urbanos: espaços de resistência e liberdade

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Baldios urbanos_espaços de resistência e liberdade_horizontal

Tomando o conceito alargado de terreno “baldio” como ponto de partida, vamos deambular pelo Monte da Ervilha, um dos locais mais férteis em todo o concelho do Porto, à procura de plantas espontâneas comestíveis e medicinais, para comprovarmos que o baldio não está vazio nem é inculto. Muito pelo contrário. Este baldio é um espaço da diversidade selvagem, de resistência e liberdade onde se podem ensaiar outros modos de pensar e co-habitar o espaço na cidade.

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AUG

Percurso Especial #12 — Entre as pedras despontam plantas (inscrições encerradas)

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recoletora

Neste percurso especial de verão vamos deambular pelos socalcos do Vale de Massarelos e observar a resiliência das espécies vegetais bravias que crescem nos muros, paredes, lavadouros, chafarizes ou nas fissuras das pedras do caminho. Vamos contemplá-las e notar a sua natureza comestível e medicinal.

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AUG

DERIVA #20 — ZONAS HABITACIONAIS. FERNANDO TÁVORA ENTRE GERAÇÕES

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1962 - Casa pblo Galli

A Rua de Costa Cabral corresponde ao alinhamento da medieval estrada velha para Guimarães onde, como era habitual, as famílias nobres edificavam pontualmente quintas nos arredores da cidade amuralhada. Neste local, existiu a designada Quinta do Paço com referências documentais desde meados do séc. XV, a qual sofreu obras de total transformação em 1949.

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AUG

DERIVA #20 — ZONAS HABITACIONAIS. FERNANDO TÁVORA ENTRE GERAÇÕES

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1962 - Casa pblo Galli

A Rua de Costa Cabral corresponde ao alinhamento da medieval estrada velha para Guimarães onde, como era habitual, as famílias nobres edificavam pontualmente quintas nos arredores da cidade amuralhada. Neste local, existiu a designada Quinta do Paço com referências documentais desde meados do séc. XV, a qual sofreu obras de total transformação em 1949.

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JUL

DIA INTERNACIONAL DA ARQUEOLOGIA 2023

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Programa do Museu do Porto no Dia Internacional da Arqueologia.

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JUL

Percurso Especial #11 — Locais portuenses do exílio do “herói romântico” Carlos Alberto de Saboia (inscrições encerradas)

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PEREGRINO Real

Conheceremos na cidade os espaços onde Carlos Alberto se hospedou, entre outras histórias desta personalidade tão acarinhada pelos portuenses.

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JUL

DERIVA #19 — Labirinto de sons

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1-Reservatorio © Antonio Alves

Em grupo, buscamos ecos, reflexos, artefactos submersos e ideias que planam à superfície.

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JUN

Percurso Especial #10 — A geografia social do Porto Ocidental (INSCRIÇÕES ENCERRADAS)

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O Porto da segunda metade do século XIX ficou marcado por um enorme crescimento demográfico, que originou uma paisagem urbana mais complexa e diversificada. Este percurso pretende descodificar o processo de urbanização oitocentista na parte Ocidental do Porto, combinando uma análise à morfologia urbana com a geografia social.

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JUN

DERIVA #17 — FLORA INSUBMISSA DO BETÃO (inscrições esgotadas)

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Quanto mais urbanizados somos, mais alheados ficamos da natureza vegetal que nos rodeia. Nesta deriva, vamos deambular pela Baixa do Porto e aprender a «ver» as plantas ruderais, aquelas que crescem espontaneamente e de forma resiliente em meios fortemente perturbados pela ação humana — nas bermas das estradas, nos interstícios do betão, nas rachas do alcatrão, entaladas entre as pedras da calçada, nos telhados, nos canteiros das árvores ou nas sarjetas.

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JUN

DERIVA #18 — S. JOÃO EM FESTA NO PORTO (inscrições esgotadas)

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Quando é que esta festa surgiu no Porto e como se festeja? Como é que 24 de junho se tornou feriado municipal? Vamos percorrer as ruas do Porto e descobrir a imagem de S. João Baptista em edifícios civis, igrejas e espaços públicos, destacando cascatas, manjericos, bailaricos, rusgas, balões, fogo de artifício, quadras e muita magia!

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MAY

Percurso Especial #9 — Por Entre-Quintas: Jardins e Paisagem

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O vale de Massarelos acolhe, junto ao Douro, um emaranhado de ruas e casario e, a meia-encosta, casas e quintas de recreio, nomeadamente a Quinta da Macieirinha e a Casa Tait, que sobressaem na paisagem.

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MAY

DERIVA #17 — FLORA INSUBMISSA DO BETÃO

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AD2021_05-_ADC7446-Pano

Quanto mais urbanizados somos, mais alheados ficamos da natureza vegetal que nos rodeia. Nesta deriva, vamos deambular pela Baixa do Porto e aprender a «ver» as plantas ruderais, aquelas que crescem espontaneamente e de forma resiliente em meios fortemente perturbados pela ação humana — nas bermas das estradas, nos interstícios do betão, nas rachas do alcatrão, entaladas entre as pedras da calçada, nos telhados, nos canteiros das árvores ou nas sarjetas.

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APR

Percurso Especial #4 — Jardins de outrora, que futuro?

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Percurso Especial #9 Planta-Topografica-da-Cidade-do-Porto-de-Geraldo-Teles-Ferreira-de-1892-quadricula-198-AHMP

Para esta jornada, propomo-nos – para além de explorar e contemplar a vegetação mais singular dos jardins do Palácio de Cristal, da Quinta da Macieirinha e Casa Tait – abordar, também, o tema das pragas e doenças emergentes.

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APR

DERIVA #16 — LUGARES DE EUGÉNIO

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Visita a alguns dos lugares portuenses mais frequentados por Eugénio de Andrade entre 1950 a 1992.

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MAR

Percurso Especial #8 — O Porto em vários sentidos

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«O Porto, como todas as cidades europeias, tem um discurso romântico para quem o sabe ouvir». Quem o diz é Agustina Bessa-Luís, herdeira do Porto romântico de Camilo Castelo-Branco. Descubra o Porto de Agustina num percurso muito especial, dedicado ao seu centenário, em que percorreremos os Caminhos do Romântico através das palavras e memória da autora.

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FEB

Percurso Especial #7 — Ao encontro das camélias nos Caminhos do Romântico

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Princeza Real, Jornal de Horticultura Pratica, 1884,p.128

A cidade do Porto é nacional e internacionalmente conhecida por possuir um elevado número de cameleiras. Contudo, é ao longo dos Caminhos do Romântico e nos prolongamentos das ruas envolventes, que se regista uma maior concentração de camélias ostentando os exemplares de maior porte e com a mais ampla diversidade de cultivares, comparativamente a outras áreas da cidade. No apogeu da sua floração, e a partir da visita aos jardins da Casa Tait, serão destacados exemplares antigos, bem como os mais recentes. Prosseguiremos as nossas deambulações pela Quinta da Macieirinha, onde nos debruçaremos sobre os exemplares mais antigos da cidade, terminando o percurso nos Jardins do Palácio de Cristal, em concreto no Jardim Emílio David, renovado em 2019, com um projeto desenvolvido pela Profª. Arquiteta Teresa Portela Marques.

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FEB

DERIVA #15 — MARCAS DE D. PEDRO IV DE PORTUGAL E I DO BRASIL NAS RUAS DO PORTO

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Quotidiano portuense com Praça de D. Pedro IV

Nesta DERIVA vamos procurar traços da presença de D. Pedro pelas ruas do Porto. As marcas que encontramos serão materiais ou imateriais, existentes ou demolidas, pensadas ou inacabadas? O ponto de partida é a exposição patente nos Paços do Concelho. Passaremos pela praça que teve o nome de D. Pedro e que entretanto foi demolida; visualizaremos as plantas da avenida D. Pedro IV em projeto; destacaremos a iniciativa da construção do Jardim de S. Lázaro como homenagem às mulheres do Porto e imaginaremos representações através de fotografias que nos poderão conduzir ao poderoso legado de D. Pedro IV, o Libertador.

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FEB

Deriva #15 — Marcas de D. Pedro IV de Portugal e I do Brasil nas ruas do Porto

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Quotidiano portuense com Praça de D. Pedro IV

Nesta DERIVA vamos procurar traços da presença de D. Pedro pelas ruas do Porto. As marcas que encontramos serão materiais ou imateriais, existentes ou demolidas, pensadas ou inacabadas? O ponto de partida é a exposição patente nos Paços do Concelho. Passaremos pela praça que teve o nome de D. Pedro e que entretanto foi demolida; visualizaremos as plantas da avenida D. Pedro IV em projeto; destacaremos a iniciativa da construção do Jardim de S. Lázaro como homenagem às mulheres do Porto e imaginaremos representações através de fotografias que nos poderão conduzir ao poderoso legado de D. Pedro IV, o Libertador.

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JAN

Percurso Especial #6 — Vestígios da Indústria nos Caminhos do Romântico

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Percurso Especial 6

Este percurso iniciar-se-á nos jardins do Palácio de Cristal e terminará no antigo Armazém Frigorífico do Bacalhau, em Massarelos, propondo uma revisitação dos mais significativos vestígios industriais existentes ao longo de todo aquele trajeto. Embora a indústria já aqui se tivesse implantado no início da segunda metade do séc. XVIII, será no século seguinte que a sua paisagem começará, paulatinamente, a ser preenchida com um conjunto de fábricas, oficinas, armazéns, central termoelétrica, “ilhas” e habitações económicas, num processo que se prolongará pelas primeiras décadas do séc. XX, durante as quais surgirão os edifícios do Entreposto do Peixe e Frigorífico, num estilo arquitetónico modernista, e do Armazém Frigorífico do Bacalhau, concluído em 1939, numa linguagem arquitetónica característica da época.

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JAN

Deriva #14 — A zona da Avenida dos Combatentes: expressões da estética arquitetónica ao longo do século XX

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deriva

A décima quarta DERIVA propõe a descoberta do planalto das Antas. Entre a rua de Costa Cabral e a avenida Fernão de Magalhães, este planalto assistiu no segundo quartel do século XX à concretização de um plano urbano definido por uma larga avenida e um conjunto de ruas paralelas e transversais. Rapidamente se foi urbanizando o local, sendo edificadas moradias burguesas em parcelas generosas, isoladas ou geminadas, que são reveladoras das mudanças que ocorreram na estética arquitetónica ao longo do tempo, salientando-se o último sopro tardio da arte-nova, a novidade da arte-déco e uma primeira geração de arquitetos modernos, o retrocesso histórico em revivalismos do chamado “estilo português”, e o anúncio de um segundo momento moderno a partir dos anos 50.

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JAN

Deriva #14 — A zona da Avenida dos Combatentes: expressões da estética arquitetónica ao longo do século XX

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deriva

A décima quarta DERIVA propõe a descoberta do planalto das Antas. Entre a rua de Costa Cabral e a avenida Fernão de Magalhães, este planalto assistiu no segundo quartel do século XX à concretização de um plano urbano definido por uma larga avenida e um conjunto de ruas paralelas e transversais. Rapidamente se foi urbanizando o local, sendo edificadas moradias burguesas em parcelas generosas, isoladas ou geminadas, que são reveladoras das mudanças que ocorreram na estética arquitetónica ao longo do tempo, salientando-se o último sopro tardio da arte-nova, a novidade da arte-déco e uma primeira geração de arquitetos modernos, o retrocesso histórico em revivalismos do chamado “estilo português”, e o anúncio de um segundo momento moderno a partir dos anos 50.

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DEC

Deriva #13 Porto: A Cidade das Águas — entre a Quinta de Vilar das Oliveiras e a Quinta de Bonjóia

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O Porto é a “cidade das águas”. No Romantismo, estes percursos entre a cidade e o campo eram feitos nas margens de pequenos rios e ribeiras que caracterizavam a paisagem portuense em terrenos que, com a anterior expansão da cidade para poente (1836) e o traçado da Circunvalação (1899), ficariam englobados no que hoje chamamos de Porto. Estes caminhos bucólicos eram percorridos, para além daqueles que vinham de fora para trabalhar, pelas famílias burguesas de então, como nos narra o nosso expoente do Romantismo, Camilo Castelo Branco na sua extensa obra, claramente entre a literatura e a sociologia. À semana, para trabalhar e ao fim de semana para o ócio, sempre acompanhados pelas águas e pelos vários equipamentos que foram sendo construídos, como fontes, fontanários, bicas, mananciais, lavadouros e bebedouros, eram a imagem de uma paisagem muito peculiar.

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DEC

Deriva #12 A Via Veteris — do Palácio à Ramada Alta

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Seguindo uma antiga via romana, utilizada pelos peregrinos de Santiago, ligamos o Palácio de Cristal à Casa Marta Ortigão Sampaio. Pelo caminho vamos à descoberta de alguns pormenores sobre este caminho e, no final, espera-nos uma surpresa!

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NOV

Percurso Especial #5 — Quantas escalas tem um jardim?

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Urge apreciar, sentir e experienciar o conceito de metamorfose oferecido pelos riquíssimos refúgios naturais públicos que a encosta de Massarelos nos reserva, nessa procura de conexão à natureza, como são os casos dos jardins da Extensão do Romantismo e da Casa Tait. Uma observação das diferentes escalas em que o mundo natural se organiza, preenchendo os jardins formais, os bosques de grandes árvores nativas e exóticas, os socalcos selvagens, os micromundos por domesticar. Um percurso de pequenos e grandes detalhes, para compor o mosaico de que todos somos feitos.

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NOV

Deriva #11 A Muralha Fernandina ao longo da Ribeira

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Deambulação ao longo da margem do rio Douro, reconhecendo o território onde foi construída a muralha gótica “Fernandina” em meados do século XIV. Durante o percurso serão apresentadas as características construtivas da muralha e os locais onde se encontravam os postigos e as portas, desde o postigo da Areia na Lada, até ao postigo da Praia, depois transformado em porta Nobre, em Miragaia.

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OCT

Percurso Especial #4 — Jardins de outrora, que futuro?

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Planta Topográfica da Cidade do Porto, de Geraldo Teles Ferreira, de 1892 [quadrícula 198] - AHMP

Para esta jornada propomo-nos a explorar e contemplar a vegetação mais singular dos jardins do Palácio de Cristal, da Quinta da Macieirinha e Casa Tait mas, também, aprofundar o tema das pragas e doenças emergentes. Segundo os especialistas, o aumento do comércio mundial associado às alterações climáticas, estará na base da disseminação e aumento exponencial de pragas e doenças, particularmente as registadas nas últimas décadas na Europa. Perante o panorama atual, o Concelho do Porto (integrado na Zona Demarcada de erradicação da Xylella sp.), crê que a muito curto prazo comecemos a sentir o impacto dessas ações de controlo nos espaços verdes e arvoredo, levando a uma irremediável alteração da paisagem urbana e, consequentemente, ao desequilíbrio dos ecossistemas.

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OCT

Entre Liras e Bigornas

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Pequeno trajeto desde as fronteiras entre Bonfim e Campanhã, até ao Jardim de São Lázaro onde se encontra a Biblioteca Pública Municipal do Porto. Durante o percurso olhamos aos símbolos mudos que constituíram as forças ruidosas do séc. XIX e XX, na cidade.

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OCT

De Azulejo em Azulejo… onde o Porto se renova

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A azulejaria tradicional de fachada dos séculos XIX/XX servirá de tema à Deriva pela Cidade. As obras de reabilitação de edifícios revestidos a azulejo multiplicam-se, desafiam o tempo, tentam manter a génese duma imagem forte que tanto carateriza a Arquitetura Portuense. Por entre ruas sinuosas observam-se fachadas desiguais ou sobriamente repetidas com aquele azulejo original, replicado ou reinventado na sua forma, cor e matéria… é aqui onde o Porto se renova!

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SEP

Percurso Especial #3—Porto: A Cidade das Águas – entre a Quinta do Gólgota e Entre Quintas

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O Porto é a “cidade das águas”. No Romantismo, os percursos entre a cidade e o campo eram feitos nas margens de pequenos rios e ribeiras que caraterizavam a paisagem portuense em terrenos que, com a anterior expansão da cidade para poente (1836) e o traçado da Circunvalação (1899), ficariam englobados no que hoje chamamos de Porto. Estes caminhos bucólicos eram percorridos, para além daqueles que vinham de fora para trabalhar, pelas famílias burguesas de então, como nos narra o nosso expoente do Romantismo, Camilo Castelo Branco na sua extensa obra, claramente entre a literatura e a sociologia. Nos dois sentidos, do centro para a periferia e desta para o coração dinâmico da cidade romântica, os burgueses e os “do povo” faziam seus, todos estes caminhos, que, felizmente hoje, se conservam e que permitem salvaguardar uma memória que tanto marcou a imagem da cidade. À semana, para trabalhar e ao fim de semana para o ócio, sempre acompanhados pelas águas e pelos vários equipamentos que foram sendo construídos, como fontes, fontanários, bicas, mananciais, lavadouros e bebedouros – a imagem de uma paisagem muito peculiar e, sem dúvida, única, numa urbe que, pela toponímia, seguramente deveria ser especial. Neste percurso pelos lugares da água, propomos um trajeto, entre o Campo Alegre e as vertentes do Palácio de Cristal.

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SEP

Entre Liras e Bigornas

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Pequeno trajeto desde as fronteiras entre Bonfim e Campanhã, até ao Jardim de São Lázaro onde se encontra a Biblioteca Pública Municipal do Porto. Durante o percurso olhamos aos símbolos mudos que constituíram as forças ruidosas do séc. XIX e XX, na cidade.

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AUG

Percurso Especial #2—AO ENCONTRO DAS HORTAS DO VALE DE MASSARELOS

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Partindo da Extensão do Romantismo propõe-se a visita a várias hortas no coração da cidade do Porto. Hortas perscrutadas pelo olhar de todos quantos cruzam este território, mas inacessíveis à possibilidade de as experienciar, pelos altos muros que as abrigam e mantêm como redutos de uma ancestral ligação à terra. Abrindo-se especialmente para este percurso, algumas das hortas do vale de Massarelos deixar-se-ão percorrer. Nelas será abordado o seu potencial no fornecimento de serviços gratuitos do ecossistema, fundamental para o equilíbrio do ambiente urbano e melhoria da qualidade de vida das comunidades, assim como a sua importância na economia circular de alimentos e a maior eficiência na gestão dos resíduos urbanos. Paralelamente, o seu importante papel na segurança alimentar de populações vulneráveis, funcionando ao mesmo tempo como ferramenta de saúde física e mental.

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JUL

Percurso Especial #1—Carlos Alberto antes do Porto: personalidade e relações familiares - a verdadeira história de um rei romântico

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Carlos Alberto no Porto por Antonio Puccinelli c 1865 Bologna Museo civico del Risorgimento

Neste curto percurso, desde a capela dedicada a Carlos Alberto até ao oratório da casa onde morreu, serão apresentados dados biográficos inéditos sobre o único monarca estrangeiro que viveu no Porto, onde foi entronizado como o herói romântico por excelência. Embora conste nos anais da História como um rei derrotado, Carlos Alberto foi determinante nas mudanças ocorridas na Europa em meados do século XIX. Vários autores biografaram-no e são relativamente conhecidos os detalhes sobre o seu exílio no Porto. Porém, muito está por dizer sobre a sua juventude e relações familiares, fortemente condicionadoras da sua personalidade e percurso de vida.

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JUL

De Azulejo em Azulejo… onde o Porto se renova

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A azulejaria tradicional de fachada dos séculos XIX/XX servirá de tema à Deriva pela Cidade. As obras de reabilitação de edifícios revestidos a azulejo multiplicam-se, desafiam o tempo, tentam manter a génese duma imagem forte que tanto carateriza a Arquitetura Portuense. Por entre ruas sinuosas observam-se fachadas desiguais ou sobriamente repetidas com aquele azulejo original, replicado ou reinventado na sua forma, cor e matéria… é aqui onde o Porto se renova!

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JUL

Do Romantismo ao Roseiral

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De frente para o Palácio de Cristal, mas ainda tendo ao fundo o Palácio dos Carrancas, aliás, o Paço Real, evocar-se-ão as visitas régias do último quartel do século XIX. Percorrer-se-ão os jardins, com a Capela de São Carlos Borromeu, os vestígios musealizados dos antigos Paços do Concelho, chegando-se à Casa do Roseiral. Aqui, visita-se a Casa do Roseiral, construída para moradia do diretor do Palácio de Cristal e entretanto transformada em residência oficial do Presidente da Câmara Municipal do Porto. Tem uma vista privilegiada sobre o rio e sobre a cidade. Deve o seu nome às roseiras que a circundam e é o lugar onde se realizam no Município do Porto muitas das cerimónias protocolares e visitas oficiais.

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JUN

DO CORAÇÃO DA CIDADE À ZONA RIBEIRINHA

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Extensão Douro © Nuno Pinto

É habitual dizer-se que uma cidade é um organismo vivo. Se é tal, encontremo-nos então num dos pontos mais importantes, o coração desta cidade do Porto – o seu Centro Histórico. Daqui, percorrendo velhas artérias, iremos desembocar na Ribeira, outro dos pontos importantes da cidade que durante séculos compassou o fluxo de pessoas e mercadorias para dentro e para fora do burgo, derivando da sua maior artéria – o Douro.

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JUN

DO CORAÇÃO DA CIDADE À ZONA RIBEIRINHA

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Extensão Douro © Nuno Pinto

É habitual dizer-se que uma cidade é um organismo vivo. Se é tal, encontremo-nos então num dos pontos mais importantes, o coração desta cidade do Porto – o seu Centro Histórico. Daqui, percorrendo velhas artérias, iremos desembocar na Ribeira, outro dos pontos importantes da cidade que durante séculos compassou o fluxo de pessoas e mercadorias para dentro e para fora do burgo, derivando da sua maior artéria – o Douro.

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JUN

Percurso da Natureza

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Colecção de álbuns da famiília Tait

Nos riquíssimos redutos verdes constituídos pelos Jardins do Palácio de Cristal, os Jardins da Quinta da Macieirinha – Extensão do Romantismo – e os Jardins da Casa Tait pode encontrar-se uma grande variedade de vegetação nativa e exótica organizada em jardins formais e bosques. 

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MAY

Percurso da Indústria

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2

Na paisagem de Massarelos avultam-se ainda vestígios de fábricas, de armazéns e oficinas, de linhas de caminhos de ferro e pontes, de bairros operários e ilhas, e umas tantas memórias de um tempo áureo, que teve no antigo edifício do Palácio de Cristal um notável exemplo.

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MAY

Percurso Personalidade: Carlos Alberto

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1

Em abril de 1849 a cidade do Porto recebe Carlos Alberto – o rei exilado da Sardenha. De saúde muito fragilizada e muito desalentado pela derrota sofrida na Batalha de Novara, Carlos Alberto troca a coroa real pela vida singela e de recato, encontrando na cidade do Porto um refúgio para aqueles que viriam a ser os últimos três meses da sua vida.
O percurso percorre lugares de memória da sua estadia no Porto, destacando as três moradas que escolhe como residência, as marcas da sua profunda religiosidade, as suas vivências quotidianas extremamente condicionadas pela doença e os seus companheiros de fim de jornada.
Sem pompas, nem fausto, acaba por morrer aos 50 anos, transformando-se num herói popular portuense.

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APR

Percurso da Água

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O percurso parte da cota alta dos Jardins do Palácio de Cristal e serpenteia por ruas estreitas até ao Rio Douro, subindo, por último, pela Rua dos Moinhos até à Rua D. Pedro V

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Percurso da Água

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APR

Percurso da Natureza

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Colecção de álbuns da famiília Tait

Nos riquíssimos redutos verdes constituídos pelos Jardins do Palácio de Cristal, os Jardins da Quinta da Macieirinha – Extensão do Romantismo – e os Jardins da Casa Tait pode encontrar-se uma grande variedade de vegetação nativa e exótica organizada em jardins formais e bosques. 

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Percurso da Natureza

Colecção de álbuns da famiília Tait

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APR

Percurso da Indústria

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Na paisagem de Massarelos avultam-se ainda vestígios de fábricas, de armazéns e oficinas, de linhas de caminhos de ferro e pontes, de bairros operários e ilhas, e umas tantas memórias de um tempo áureo, que teve no antigo edifício do Palácio de Cristal um notável exemplo.

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Percurso da Indústria

APR

Percurso Personalidade: Carlos Alberto

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1

É precisamente no dia em que Carlos Alberto da Sardenha chega à cidade do Porto, há 173 anos, que se marca o arranque do novo programa dos Caminhos do Romântico: dia 19 de abril às 10H30. A partir de dia 19, e no decorrer de duas semanas, serão apresentados os quatro percursos iniciais a partir dos quais seremos convidados a descobrir o património histórico, natural e cultural do vale de Massarelos

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Percurso Personalidade: Carlos Alberto

MAY

O Azulejo na Arquitetura Portuense

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A sessão tem como ponto de partida a Estação 6 do MdC, o Banco de Materiais. Em plena exposição visualizam-se exemplares da azulejaria de fachada do séc. XIX/ XX que servirão de tema para a deriva pela Cidade.

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MAY

O Azulejo na Arquitetura Portuense

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Deriva_Fernando_Noronha

A sessão tem como ponto de partida a Estação 6 do MdC, o Banco de Materiais. Em plena exposição visualizam-se exemplares da azulejaria de fachada do séc. XIX/ XX que servirão de tema para a deriva pela Cidade.

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APR

Da Ribeira a São Bento

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PT-CPF-CBP-000279_m0001 (3)

Em 1872 surge o projeto para um novo eixo que uniria o porto ribeirinho à Praça D. Pedro IV, terminando onde viria a ser a Estação de São Bento. Grandes obras e inovações, como o caminho de ferro e a eletricidade, acompanham o surgimento deste eixo. Da Ribeira a São Bento, a Mouzinho produz uma espacialidade urbana que fixa um centro entretanto deslocado da Ribeira para a baixa do Porto.

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MAR

O Porto dos Almada: O projeto de João de Almada para a requalificação do núcleo medieval

05

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Nesta sessão revisitaremos as ruas, praças e largos que definiam a cidade do século XV, interpretando o plano idealizado por João de Almada e Melo (1703-1786).

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APR

Da Ribeira a São Bento

05

PT-CPF-CBP-000279_m0001 (3)

Em 1872 surge o projeto para um novo eixo que uniria o porto ribeirinho à Praça D. Pedro IV, terminando onde viria a ser a Estação de São Bento. Grandes obras e inovações, como o caminho de ferro e a eletricidade, acompanham o surgimento deste eixo. Da Ribeira a São Bento, a Mouzinho produz uma espacialidade urbana que fixa um centro entretanto deslocado da Ribeira para a baixa do Porto.

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FEB

31 de janeiro — Itinerário da revolução #2

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O percurso visa lembrar este acontecimento seguindo o itinerário dos revoltosos.

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FEB

31 de janeiro — Itinerário da revolução

01

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O percurso visa lembrar este acontecimento seguindo o itinerário dos revoltosos.

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OCT

Reservatório

16

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Deriva centrada no Reservatório, primeira estação do Museu da Cidade recentemente aberta ao público.

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OCT

Reservatório

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Deriva centrada no Reservatório, primeira estação do Museu da Cidade recentemente aberta ao público.

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SEP

Reservatório

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Deriva centrada no Reservatório, primeira estação do Museu da Cidade recentemente aberta ao público.

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SEP

Reservatório

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Deriva centrada no Reservatório, primeira estação do Museu da Cidade recentemente aberta ao público.

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AUG

Reservatório

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Deriva centrada no Reservatório, primeira estação do Museu da Cidade recentemente aberta ao público.

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MAR

Eixo Natureza

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© António Alves

Percurso operativo e contemplativo pelos jardins que recortam o Museu da Cidade com um passeio guiado que se inicia no jardim da Casa Marta Ortigão Sampaio e culmina no jardim Casa Tait, diante do Tulipeiro da Virgínia.

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Música

Palco ao virtuosismo e à sensibilidade melómana nos espaços do Museu do Porto.

JAN

CICLO DE MÚSICA ANTIGA — MÚSICA MEDIEVAL: DO SAGRADO AO PROFANO

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O «Livro Vermelho de Montserrat», cujo nome provém da encadernação vermelha que recebeu no século XIX, é um manuscrito que contém uma coleção de canções do final da Idade Média. Foi escrito por volta do fim do século XIV e encontra-se preservado no Mosteiro de Santa Maria Montserrat, nos arredores de Barcelona. O livro possuía originalmente 172 fólios duplos, dos quais 32 se perderam. As 10 composições que restam não têm autor atribuído e estão escritas em catalão e latim, encontrando-se peças musicais em monodia, algumas com possibilidade de serem entoadas em cânone, bem como peças polifónicas de duas a quatro vozes.
As «Cantigas de Santa Maria» são um conjunto de quatrocentas e vinte e sete composições do século XIII, escritas numa variedade medieval primitiva do galaico-português. As cantigas retratam, na sua maioria, milagres e cânticos de louvor a Virgem Maria, muitas vezes humanizada, tendo-a como protagonista em episódios terrenos. Os autores são desconhecidos, embora vários estudos tenham sugerido que o poeta galego Airas Nunes e que o rei Afonso X sejam alguns dos autores.
Através de uma interpretação historicamente inspirada, o grupo GAUDIUM VOCIS propõe, com recurso a instrumentos como o alaúde medieval, saz, órgão portativo, dulzaina, harpa, tambor de cordas e vozes, uma recriação do ambiente musical das cortes e feiras dos séculos XIII, XIV e XV.

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DEC

CONCERTO 100 ANOS DE MARIA CALLAS — ÁRIAS DE ÓPERA

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Nesta noite convocamos a maior diva do canto lírico, que completaria 100 anos em dezembro de 2023, Maria Callas (Nova Iorque, 1923—Paris 1977), lendária soprano greco-americana, cuja belíssima voz e interpretações de profunda análise psicológica das personagens lhe conferiram o título de La Divina.

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DEC

CICLO EQUINÓCIOS E SOLSTÍCIOS PT. 2 — VASCO DANTAS ROCHA

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No programa de recitais de novembro/dezembro do Museu Romântico damos continuidade à segunda temporada deste ciclo, migrando para o Solstício de
Inverno através de novas viagens musicais. Estreamos com grandes obras de música com piano, cordas e clarinete dos inigualáveis Beethoven, Mendelssohn, Brahms e Clara Schumann. Também inspirados solos de piano, tais como a obra «Das Jahr» (O ano) da autoria da irmã de Felix Mendelssohn, Fanny Hensel, e do próprio Mendelssohn, continuam a acompanhar-nos neste ciclo de recitais. Encetaremos a «Viagem de Inverno» entre «O Catavento», «A Manhã Tempestuosa», o «Sonho de Primavera», «A Tília» e as restantes maravilhosas canções deste ciclo schubertiano.

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DEC

CONCERTO DE ADVENTO

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Com a Orquestra Filarmónica Portuguesa, desfrutaremos de peças clássicas de compositores renomados, interpretadas pela talentosa soprano Regina Freire. O programa inclui obras como: Laudamus te da «Missa» em Dó menor. de Mozart, Rejoice de «Messias», de G. F. Haendel e Avé Maria, de Gounod. Na segunda metade será interpretada uma das mais belas, e tecnicamente desafiantes, sinfonias de J. Brahms, a Sinfonia N.º 4, interpretada pela Orquestra Filarmónica Portuguesa e dirigida pelo seu maestro, Osvaldo Ferreira.

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DEC

CICLO DE MÚSICA ANTIGA — O ESPLENDOR DA MÚSICA SACRA EM ITÁLIA E PORTUGAL

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Ao longo dos tempos, a música tem inspirado compositores e instrumentistas a estabelecerem uma relação com o divino. Na terceira sessão do Ciclo de Música Antiga pretende-se reavivar a ligação artística e musical entre Portugal e Itália: partindo de uma interpretação historicamente informada e utilizando instrumentos de época ou réplicas desses instrumentos, MVSICA ANTIQVA apresenta-nos obras dos compositores mais destacados do período barroco italiano e barroco tardio português. Estas composições ilustram de forma eloquente o virtuosismo da música vocal destes dois países, através de obras muito pouco divulgadas devido à dificuldade técnica que lhes está associada.

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DEC

CICLO EQUINÓCIOS E SOLSTÍCIOS PT. 2 — RUI SILVA E CRISTÓVÃO LUIZ

02

pelicano

No programa de recitais de novembro/dezembro do Museu Romântico damos continuidade à segunda temporada deste ciclo, migrando para o Solstício de
Inverno através de novas viagens musicais. Estreamos com grandes obras de música com piano, cordas e clarinete dos inigualáveis Beethoven, Mendelssohn, Brahms e Clara Schumann. Também inspirados solos de piano, tais como a obra «Das Jahr» (O ano) da autoria da irmã de Felix Mendelssohn, Fanny Hensel, e do próprio Mendelssohn, continuam a acompanhar-nos neste ciclo de recitais. Encetaremos a «Viagem de Inverno» entre «O Catavento», «A Manhã Tempestuosa», o «Sonho de Primavera», «A Tília» e as restantes maravilhosas canções deste ciclo schubertiano.

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NOV

CICLO EQUINÓCIOS E SOLSTÍCIOS PT. 2 — RAFAELA OLIVEIRA

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pelicano

No programa de recitais de novembro/dezembro do Museu Romântico damos continuidade à segunda temporada deste ciclo, migrando para o Solstício de
Inverno através de novas viagens musicais. Estreamos com grandes obras de música com piano, cordas e clarinete dos inigualáveis Beethoven, Mendelssohn, Brahms e Clara Schumann. Também inspirados solos de piano, tais como a obra «Das Jahr» (O ano) da autoria da irmã de Felix Mendelssohn, Fanny Hensel, e do próprio Mendelssohn, continuam a acompanhar-nos neste ciclo de recitais. Encetaremos a «Viagem de Inverno» entre «O Catavento», «A Manhã Tempestuosa», o «Sonho de Primavera», «A Tília» e as restantes maravilhosas canções deste ciclo schubertiano.

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NOV

CICLO EQUINÓCIOS E SOLSTÍCIOS PT. 2 — HORÁCIO FERREIRA, JED BARAHAL E BERNARDO SOARES

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No programa de recitais de novembro/dezembro do Museu Romântico damos continuidade à segunda temporada deste ciclo, migrando para o Solstício de
Inverno através de novas viagens musicais. Estreamos com grandes obras de música com piano, cordas e clarinete dos inigualáveis Beethoven, Mendelssohn, Brahms e Clara Schumann. Também inspirados solos de piano, tais como a obra «Das Jahr» (O ano) da autoria da irmã de Felix Mendelssohn, Fanny Hensel, e do próprio Mendelssohn, continuam a acompanhar-nos neste ciclo de recitais. Encetaremos a «Viagem de Inverno» entre «O Catavento», «A Manhã Tempestuosa», o «Sonho de Primavera», «A Tília» e as restantes maravilhosas canções deste ciclo schubertiano.

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NOV

CICLO EQUINÓCIOS E SOLSTÍCIOS PT. 2 — BURAK OZKAN E BERNARDO SANTOS

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pelicano

No programa de recitais de novembro/dezembro do Museu Romântico damos continuidade à segunda temporada deste ciclo, migrando para o Solstício de
Inverno através de novas viagens musicais. Estreamos com grandes obras de música com piano, cordas e clarinete dos inigualáveis Beethoven, Mendelssohn, Brahms e Clara Schumann. Também inspirados solos de piano, tais como a obra «Das Jahr» (O ano) da autoria da irmã de Felix Mendelssohn, Fanny Hensel, e do próprio Mendelssohn, continuam a acompanhar-nos neste ciclo de recitais. Encetaremos a «Viagem de Inverno» entre «O Catavento», «A Manhã Tempestuosa», o «Sonho de Primavera», «A Tília» e as restantes maravilhosas canções deste ciclo schubertiano.

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NOV

CICLO DE MÚSICA ANTIGA — PRELÚDIOS E SONATAS PARA CRAVO

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Inscrição gótica

Na segunda sessão do Ciclo de Música Antiga – Casa do Infante, Ana Mafalda Castro apresenta-nos obras de importantes compositores franceses dos sécs. XVII e XVIII, um Tento de autoria de Manuel Rodrigues Coelho (c.1555 – 1635), o mais importante dos compositores da primeira metade do séc. XVII em Portugal, para além de José António Carlos de Seixas (1704—1742), discípulo do genial Domenico Scarlatti (1685—1757), que foi professor da primogénita do rei D. João V, D. Maria Bárbara de Bragança e, cujo nascimento está na génese do Convento de Mafra.

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NOV

CICLO EQUINÓCIOS E SOLSTÍCIOS PT. 2 — IBERTRIO

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pelicano

No programa de recitais de novembro/dezembro do Museu Romântico damos continuidade à segunda temporada deste ciclo, migrando para o Solstício de
Inverno através de novas viagens musicais. Estreamos com grandes obras de música com piano, cordas e clarinete dos inigualáveis Beethoven, Mendelssohn, Brahms e Clara Schumann. Também inspirados solos de piano, tais como a obra «Das Jahr» (O ano) da autoria da irmã de Felix Mendelssohn, Fanny Hensel, e do próprio Mendelssohn, continuam a acompanhar-nos neste ciclo de recitais. Encetaremos a «Viagem de Inverno» entre «O Catavento», «A Manhã Tempestuosa», o «Sonho de Primavera», «A Tília» e as restantes maravilhosas canções deste ciclo schubertiano.

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OCT

III FESTIVAL INTERNACIONAL DE MÚSICA DE SANTA CECÍLIA — RICHARD OCTAVIANO KOGIMA

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O III Festival Internacional de Santa Cecília resulta da 25.ª edição do Concurso Internacional Santa Cecília, um prestigiado concurso que anualmente acolhe e apresenta o repertório de mais de 200 pianistas de todo o mundo. Parceira do festival, a Câmara Municipal do Porto atribui o Prémio Cidade do Porto ao primeiro classificado, e no Museu Romântico podem-se escutar jovens pianistas que, com mais um passo, se afirmam no panorama internacional.

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OCT

III FESTIVAL INTERNACIONAL DE MÚSICA DE SANTA CECÍLIA — LOVRE MARUŠIĆ

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O III Festival Internacional de Santa Cecília resulta da 25.ª edição do Concurso Internacional Santa Cecília, um prestigiado concurso que anualmente acolhe e apresenta o repertório de mais de 200 pianistas de todo o mundo. Parceira do festival, a Câmara Municipal do Porto atribui o Prémio Cidade do Porto ao primeiro classificado, e no Museu Romântico podem-se escutar jovens pianistas que, com mais um passo, se afirmam no panorama internacional.

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OCT

III FESTIVAL INTERNACIONAL DE MÚSICA DE SANTA CECÍLIA — BRUNO GOMES FERREIRA

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O III Festival Internacional de Santa Cecília resulta da 25.ª edição do Concurso Internacional Santa Cecília, um prestigiado concurso que anualmente acolhe e apresenta o repertório de mais de 200 pianistas de todo o mundo. Parceira do festival, a Câmara Municipal do Porto atribui o Prémio Cidade do Porto ao primeiro classificado, e no Museu Romântico podem-se escutar jovens pianistas que, com mais um passo, se afirmam no panorama internacional.

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OCT

SONS NO PATRIMÓNIO 2023

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Sons no patrimonio

A iniciativa Sons no Património propõe uma viagem sonora ao longo de 17 territórios da Área Metropolitana do Porto, num programa recheado de concertos com entrada livre. A sexta edição do certame apresenta diferentes propostas e géneros musicais, num veículo de aproximação a diferentes públicos e patrimónios.

Desde cedo que Sílvio Rosado é músico. Tendo como instrumento de predileção o ukelele, calcorreou cidades, campos, praias e diversas casas, apresentando o seu repertório. Foi membro fundador das bandas Flood, Primitive Reason, Luna Sea Sane e Nicorette e, é ainda, membro fundador das bandas Bordell e Sampladélicos. Também compositor, Rosado confessa que as suas músicas honram «todos os artistas eremitas que criam para eles mesmos e depois são generosos o suficiente para dar e mostrar ao mundo».

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OCT

III FESTIVAL INTERNACIONAL DE MÚSICA DE SANTA CECÍLIA — KOSTANDIN TASHKO

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O III Festival Internacional de Santa Cecília resulta da 25.ª edição do Concurso Internacional Santa Cecília, um prestigiado concurso que anualmente acolhe e apresenta o repertório de mais de 200 pianistas de todo o mundo. Parceira do festival, a Câmara Municipal do Porto atribui o Prémio Cidade do Porto ao primeiro classificado, e no Museu Romântico podem-se escutar jovens pianistas que, com mais um passo, se afirmam no panorama internacional.

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OCT

CICLO DE MÚSICA ANTIGA — «PASAME, POR DIOS, BARQUERO»

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Inscrição gótica

Um grande enigma envolve a identidade dos músicos: Pedro de Escobar e Pedro do Porto. A historiografia tradicional fundiu as duas personalidades numa só, mas investigações recentes parecem indicar que se trataram de pessoas distintas.
A partir deste contexto, com programação de Sofia Lourenço, o Museu do Porto comemora o Dia Mundial da Música através de um recital interpretado pelo grupo Ludovice Ensemble. Este é o primeiro de quatro concertos do Ciclo de Música Antiga, a decorrer na Casa do Infante, que nos fará recuar a 1325, data de construção da Alfândega medieval erigida neste local. No arranque deste novo programa musical do Museu e Bibliotecas do Porto, a entrada é gratuita!

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SEP

CICLO EQUINÓCIOS E SOLSTÍCIOS #4 — PETER VON WIENHARDT

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MUSEU DA CIDADE DO PORTO

Em setembro, entramos no Equinócio de Outono, fase do ano tão evocada por todas as Artes. As cores da Natureza, as cintilações da luz, a maturação dos frutos, a alegria das colheitas, toda uma renovação das urbes após a pausa estival, transferem-se para um sem número de composições musicais, para um universo de sons a redescobrir.

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SEP

CICLO EQUINÓCIOS E SOLSTÍCIOS #3 — ANTÓNIO SAIOTE E SOFIA LOURENÇO

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MUSEU DA CIDADE DO PORTO

Em setembro, entramos no Equinócio de Outono, fase do ano tão evocada por todas as Artes. As cores da Natureza, as cintilações da luz, a maturação dos frutos, a alegria das colheitas, toda uma renovação das urbes após a pausa estival, transferem-se para um sem número de composições musicais, para um universo de sons a redescobrir.

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SEP

CICLO EQUINÓCIOS E SOLSTÍCIOS #2 — ANA CATARINA LOPES PINTO E VASCO DANTAS ROCHA

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MUSEU DA CIDADE DO PORTO

Em setembro, entramos no Equinócio de Outono, fase do ano tão evocada por todas as Artes. As cores da Natureza, as cintilações da luz, a maturação dos frutos, a alegria das colheitas, toda uma renovação das urbes após a pausa estival, transferem-se para um sem número de composições musicais, para um universo de sons a redescobrir.

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SEP

CICLO EQUINÓCIOS E SOLSTÍCIOS #1 — JOÃO PAULO MOREIRA

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MUSEU DA CIDADE DO PORTO

Em setembro, entramos no Equinócio de Outono, fase do ano tão evocada por todas as Artes. As cores da Natureza, as cintilações da luz, a maturação dos frutos, a alegria das colheitas, toda uma renovação das urbes após a pausa estival, transferem-se para um sem número de composições musicais, para um universo de sons a redescobrir.

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AUG

CONCERTO «LOVE AT LAST» — PORTO PIANOFEST 2023

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O Museu do Porto associa-se à programação do Porto Pianofest através de concertos à hora de almoço no Museu Romântico e da grande aposta da edição de 2023, a pianista Lara Downes, que atuará no pátio do Museu Guerra Junqueiro, um concerto integrado no ciclo Grandes Mestres.

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AUG

CONCERTOS À HORA DE ALMOÇO — PORTO PIANOFEST 2023

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MUSEU DA CIDADE DO PORTO

O Porto Pianofest apresenta alguns dos mais interessantes jovens talentos da atualidade num concerto informal à hora de almoço. Nesta colaboração com o Museu do Porto, o festival inaugura esta série de concertos temáticos onde os pianistas exploram um tema musical, interpretando obras por eles escolhidas.

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AUG

CONCERTOS À HORA DE ALMOÇO — PORTO PIANOFEST 2023

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O Porto Pianofest apresenta alguns dos mais interessantes jovens talentos da atualidade num concerto informal à hora de almoço. Nesta colaboração com o Museu do Porto, o festival inaugura esta série de concertos temáticos onde os pianistas exploram um tema musical, interpretando obras por eles escolhidas.

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JUL

CICLO MAX REGER — CONCERTO DE ÓRGÃO com Tiago Ferreira

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Depois de Bach e de Liszt, Reger surge como um dos mais importantes compositores para órgão até Olivier Messiaen. Combinando as influências pianísticas e orquestrais românticas com as formas e desenvolvimento contrapontístico de Bach, a obra de Reger para órgão constitui um verdadeiro desafio para o intérprete pelas suas exigências técnicas e musicais, mas também pelos requisitos do próprio instrumento.

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JUL

CICLO ROMÂNTICO #3 / MÉLANCOLIE — Coro de Câmara da Escola de Música de Esposende, Nuno Areia, Carlos Pinto da Costa e Helena Venda Lima

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Este ciclo de concertos, dedicado à música do Período Romântico, tem a voz como elemento central apresentada em três formatos distintos: um recital de canto e piano, um recital de canto e guitarra e um concerto coral. Será uma viagem pelo lied alemão, com a música de Weber, Wolf e Schumann, pela mélodie française, com obras de Fauré e Debussy, pela música espanhola de García Lorca, pela música britânica de Elgar e Stanford, bem como pela canção portuguesa, com obras de David de Souza, António Fragoso e Francisco de Lacerda. Uma descoberta da música romântica com novas sonoridades.

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JUL

CONCERTO — SIBILA BILINGUE #2

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«Sibila Bilingue» é um projeto que une a escuta, o encontro, a poesia, a música e um gesto de aproximação às comunidades migrantes que habitam a Invicta, comunidades das mais diversas origens que dão hoje um colorido novo, belo e desafiante a uma cidade que obriga a pensarmo-nos nessa ponte entre duas línguas: cidade-bilingue de universos culturais, sociais, religiosos, musicais.

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JUL

CONCERTO — SIBILA BILINGUE #1

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«Sibila Bilingue» é um projeto que une a escuta, o encontro, a poesia, a música e um gesto de aproximação às comunidades migrantes que habitam a Invicta, comunidades das mais diversas origens que dão hoje um colorido novo, belo e desafiante a uma cidade que obriga a pensarmo-nos nessa ponte entre duas línguas: cidade-bilingue de universos culturais, sociais, religiosos, musicais.

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JUL

CICLO ROMÂNTICO #2 / MEINE LIEDER, MEINE SÄNGE — L'Effetto Ensemble

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Este ciclo de concertos, dedicado à música do Período Romântico, tem a voz como elemento central apresentada em três formatos distintos: um recital de canto e piano, um recital de canto e guitarra e um concerto coral. Será uma viagem pelo lied alemão, com a música de Weber, Wolf e Schumann, pela mélodie française, com obras de Fauré e Debussy, pela música espanhola de García Lorca, pela música britânica de Elgar e Stanford, bem como pela canção portuguesa, com obras de David de Souza, António Fragoso e Francisco de Lacerda. Uma descoberta da música romântica com novas sonoridades.

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JUL

CICLO ROMÂNTICO #1 / ROMANCE — Beatriz Maia e Gustavo Afonso

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Este ciclo de concertos, dedicado à música do Período Romântico, tem a voz como elemento central apresentada em três formatos distintos: um recital de canto e piano, um recital de canto e guitarra e um concerto coral. Será uma viagem pelo lied alemão, com a música de Weber, Wolf e Schumann, pela mélodie française, com obras de Fauré e Debussy, pela música espanhola de García Lorca, pela música britânica de Elgar e Stanford, bem como pela canção portuguesa, com obras de David de Souza, António Fragoso e Francisco de Lacerda. Uma descoberta da música romântica com novas sonoridades.

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JUL

CONCERTO SINFÓNICO — ORQUESTRA FILARMÓNICA PORTUGUESA

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A Orquestra Filarmónica Portuguesa, dirigida pelo seu Diretor Artístico e Maestro Titular, Osvaldo Ferreira, apresenta-se no Museu do Porto para um concerto de Verão que assinala o centenário da morte do poeta Guerra Junqueiro, tendo como cenário o belíssimo terreiro do Museu Romântico.

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JUL

CONCERTO «CANÇÕES PARA JUNQUEIRO»

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Espetáculo que reúne um conjunto alargado de obras musicais que usam por base a obra poética de Guerra Junqueiro. Neste programa destaca-se a estreia de «Oração à Luz», obra que toma o poema homónimo do autor como ponto de partida, em resposta a uma encomenda realizada pelo Museu do Porto ao compositor Alfredo Teixeira.

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JUL

LANÇAMENTO DE CD E CONVERSA SEGUIDA DE CONCERTO — «BACH CELLO SUITES», DE FILIPE QUARESMA

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Ao escutar os primeiros compassos do prelúdio da Suite em Sol Maior para violoncelo solo de Johann Sebastian Bach (1685-1750), serão poucos os ouvintes que não reconhecerão rapidamente essa melodia. Uns serão muito provavelmente remetidos pela sua memória para algum anúncio de publicidade, outros para alguma passagem cinematográfica, e outros para um dado momento histórico.

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JUN

CICLO MAX REGER — CONCERTO DE ÓRGÃO com Filipe Veríssimo

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Depois de Bach e de Liszt, Reger surge como um dos mais importantes compositores para órgão até Olivier Messiaen. Combinando as influências pianísticas e orquestrais românticas com as formas e desenvolvimento contrapontístico de Bach, a obra de Reger para órgão constitui um verdadeiro desafio para o intérprete pelas suas exigências técnicas e musicais, mas também pelos requisitos do próprio instrumento.

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JUN

CICLO «DIVERSIDADE» — Ambrosio Valero

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O ciclo «Diversidade» foi concebido com o objetivo de oferecer ao público do Museu do Porto quatro recitais em que as formações escolhidas, com as várias combinações de músicos, em duo, trio, quarteto e a solo, mostram diferentes timbres, entendimentos e dimensões na performance musical.

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JUN

JAZZ NO RESERVATÓRIO — SUL

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Numa iniciativa inédita, os jardins do Reservatório – casa da arqueologia do Porto, na Pasteleira, onde se encontram preciosos fragmentos da história local – abrem-se às sonoridades pulsantes do jazz, num ciclo de quatro concertos que convocam alguns dos mais aclamados músicos portugueses.

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JUN

JAZZ NO RESERVATÓRIO — MANÉ FERNANDES «nO_tHing:here»

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Numa iniciativa inédita, os jardins do Reservatório – casa da arqueologia do Porto, na Pasteleira, onde se encontram preciosos fragmentos da história local – abrem-se às sonoridades pulsantes do jazz, num ciclo de quatro concertos que convocam alguns dos mais aclamados músicos portugueses.

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JUN

CICLO «DIVERSIDADE» — Carles Lama e Sofia Cabruja

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O ciclo «Diversidade» foi concebido com o objetivo de oferecer ao público do Museu do Porto quatro recitais em que as formações escolhidas, com as várias combinações de músicos, em duo, trio, quarteto e a solo, mostram diferentes timbres, entendimentos e dimensões na performance musical.

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JUN

CICLO «DIVERSIDADE» — Hugo Simões, Francisco Berény, Rita Barbosa e Monika Streitová

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O ciclo «Diversidade» foi concebido com o objetivo de oferecer ao público do Museu do Porto quatro recitais em que as formações escolhidas, com as várias combinações de músicos, em duo, trio, quarteto e a solo, mostram diferentes timbres, entendimentos e dimensões na performance musical.

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JUN

CICLO «DIVERSIDADE» — Andreia Volta e Sousa e Luísa Caiano

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O ciclo «Diversidade» foi concebido com o objetivo de oferecer ao público do Museu do Porto quatro recitais em que as formações escolhidas, com as várias combinações de músicos, em duo, trio, quarteto e a solo, mostram diferentes timbres, entendimentos e dimensões na performance musical.

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MAY

CICLO MAX REGER — CONCERTO DE ÓRGÃO com Pedro Monteiro

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Depois de Bach e de Liszt, Reger surge como um dos mais importantes compositores para órgão até Olivier Messiaen. Combinando as influências pianísticas e orquestrais românticas com as formas e desenvolvimento contrapontístico de Bach, a obra de Reger para órgão constitui um verdadeiro desafio para o intérprete pelas suas exigências técnicas e musicais, mas também pelos requisitos do próprio instrumento.

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MAY

SOLOS E DUETOS PARA PIANO DE RACHMANINOFF — Pedro Gomes

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O excecional talento musical e um especial sentido da sonoridade fizeram de Sergei Rachmaninoff (1873-1943) um dos grandes virtuosos do piano da primeira metade do século XX.

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MAY

JAZZ NO RESERVATÓRIO — TGB (Carolino, Delgado, Frazão)

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TGB - credits Tiago Fezas Vital

Numa iniciativa inédita, os jardins do Reservatório – casa da arqueologia do Porto, na Pasteleira, onde se encontram preciosos fragmentos da história local – abrem-se às sonoridades pulsantes do jazz, num ciclo de quatro concertos que convocam alguns dos mais aclamados músicos portugueses.

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MAY

SOLOS E DUETOS PARA PIANO DE RACHMANINOFF — João Xavier

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O excecional talento musical e um especial sentido da sonoridade fizeram de Sergei Rachmaninoff (1873-1943) um dos grandes virtuosos do piano da primeira metade do século XX.

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MAY

JAZZ NO RESERVATÓRIO — MARIA JOÃO | OGRE ELECTRIC

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Numa iniciativa inédita, os jardins do Reservatório – casa da arqueologia do Porto, na Pasteleira, onde se encontram preciosos fragmentos da história local – abrem-se às sonoridades pulsantes do jazz, num ciclo de quatro concertos que convocam alguns dos mais aclamados músicos portugueses.

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MAY

SOLOS E DUETOS PARA PIANO DE RACHMANINOFF — António Oliveira

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O excecional talento musical e um especial sentido da sonoridade fizeram de Sergei Rachmaninoff (1873-1943) um dos grandes virtuosos do piano da primeira metade do século XX.

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MAY

SOLOS E DUETOS PARA PIANO DE RACHMANINOFF — Pedro Gomes e Salih Can Gevrek

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O excecional talento musical e um especial sentido da sonoridade fizeram de Sergei Rachmaninoff (1873-1943) um dos grandes virtuosos do piano da primeira metade do século XX.

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APR

CICLO MAX REGER — CONCERTOS PARA ÓRGÃO com Rui Soares

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Nos 150 anos do nascimento de Johann Baptist Joseph Maximilian Reger (1873–1916), este ciclo desafia-nos a redescobrir o ilustre compositor, maestro, pianista, organista e académico.

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APR

CICLO DE RECITAIS — MAX REGER | Rui Silva e Cristóvão Luiz

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programação infantojuvenil

Nos 150 anos do nascimento de Johann Baptist Joseph Maximilian Reger (1873–1916), este ciclo desafia-nos a redescobrir o ilustre compositor, maestro, pianista, organista e académico.

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APR

CICLO DE RECITAIS — MAX REGER | Bernardo Soares e Sérgio de A.

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programação infantojuvenil

Nos 150 anos do nascimento de Johann Baptist Joseph Maximilian Reger (1873–1916), este ciclo desafia-nos a redescobrir o ilustre compositor, maestro, pianista, organista e académico.

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APR

CICLO DE RECITAIS — MAX REGER | Rafaela Ribeiro de Oliveira

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programação infantojuvenil

Nos 150 anos do nascimento de Johann Baptist Joseph Maximilian Reger (1873–1916), este ciclo desafia-nos a redescobrir o ilustre compositor, maestro, pianista, organista e académico.

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MAR

CICLO DE RECITAIS — O piano romântico: 150 anos de Rachmaninoff | Carolina Frederico, Jed Barahal e Vasco Dantas

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Este ciclo de música de câmara é dedicado às comemorações do 150.º aniversário de Sergei Rachmaninoff (1873-1943), extraordinário compositor russo que foi também maestro e pianista virtuoso, um dos mais proeminentes na sua época.

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MAR

CICLO DE RECITAIS — O piano romântico: 150 anos de Rachmaninoff | Augusto Trindade e João Bettencourt da Câmara

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Este ciclo de música de câmara é dedicado às comemorações do 150.º aniversário de Sergei Rachmaninoff (1873-1943), extraordinário compositor russo que foi também maestro e pianista virtuoso, um dos mais proeminentes na sua época.

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MAR

CICLO DE RECITAIS — O piano romântico: 150 anos de Rachmaninoff | JED BARAHAL E BERNARDO SOARES

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Este ciclo de música de câmara é dedicado às comemorações do 150.º aniversário de Sergei Rachmaninoff (1873-1943), extraordinário compositor russo que foi também maestro e pianista virtuoso, um dos mais proeminentes na sua época.

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MAR

CICLO DE RECITAIS — O piano romântico: 150 anos de Rachmaninoff | YANJUN CHEN

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Este ciclo de música de câmara é dedicado às comemorações do 150.º aniversário de Sergei Rachmaninoff (1873-1943), extraordinário compositor russo que foi também maestro e pianista virtuoso, um dos mais proeminentes na sua época.

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FEB

II FESTIVAL INTERNACIONAL DE MÚSICA DE SANTA CECÍLIA — Nuno Ventura de Sousa

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O II Festival Internacional de Santa Cecília surge da parceria entre a Câmara Municipal do Porto e o Curso de Música Silva Monteiro. O concurso realiza-se anualmente na Casa da Música e, em julho de 2023, organiza a sua 25ª edição, contando com a participação de mais de 100 pianistas oriundos de todo o mundo. A Câmara Municipal do Porto atribui o “Prémio Câmara Municipal do Porto” ao primeiro classificado do CISC e apoia a organização deste festival, dando visibilidade a jovens pianistas que participaram e se destacaram no concurso. O festival realiza-se na Extensão do Romantismo, no histórico piano que pertenceu a Guilhermina Suggia, e é dedicado a um repertório da mesma época.

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FEB

II FESTIVAL INTERNACIONAL DE MÚSICA DE SANTA CECÍLIA — Leo de María

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O II Festival Internacional de Santa Cecília surge da parceria entre a Câmara Municipal do Porto e o Curso de Música Silva Monteiro. O concurso realiza-se anualmente na Casa da Música e, em julho de 2023, organiza a sua 25ª edição, contando com a participação de mais de 100 pianistas oriundos de todo o mundo. A Câmara Municipal do Porto atribui o “Prémio Câmara Municipal do Porto” ao primeiro classificado do CISC e apoia a organização deste festival, dando visibilidade a jovens pianistas que participaram e se destacaram no concurso. O festival realiza-se na Extensão do Romantismo, no histórico piano que pertenceu a Guilhermina Suggia, e é dedicado a um repertório da mesma época.

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FEB

II FESTIVAL INTERNACIONAL DE MÚSICA DE SANTA CECÍLIA — Jan Čmejla

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O II Festival Internacional de Santa Cecília surge da parceria entre a Câmara Municipal do Porto e o Curso de Música Silva Monteiro. O concurso realiza-se anualmente na Casa da Música e, em julho de 2023, organiza a sua 25ª edição, contando com a participação de mais de 100 pianistas oriundos de todo o mundo. A Câmara Municipal do Porto atribui o “Prémio Câmara Municipal do Porto” ao primeiro classificado do CISC e apoia a organização deste festival, dando visibilidade a jovens pianistas que participaram e se destacaram no concurso. O festival realiza-se na Extensão do Romantismo, no histórico piano que pertenceu a Guilhermina Suggia, e é dedicado a um repertório da mesma época.

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FEB

II FESTIVAL INTERNACIONAL DE MÚSICA DE SANTA CECÍLIA — Evgeny Konnov

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O II Festival Internacional de Santa Cecília surge da parceria entre a Câmara Municipal do Porto e o Curso de Música Silva Monteiro. O concurso realiza-se anualmente na Casa da Música e, em julho de 2023, organiza a sua 25ª edição, contando com a participação de mais de 100 pianistas oriundos de todo o mundo. A Câmara Municipal do Porto atribui o “Prémio Câmara Municipal do Porto” ao primeiro classificado do CISC e apoia a organização deste festival, dando visibilidade a jovens pianistas que participaram e se destacaram no concurso. O festival realiza-se na Extensão do Romantismo, no histórico piano que pertenceu a Guilhermina Suggia, e é dedicado a um repertório da mesma época.

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DEC

MÚSICA NO PATRIMÓNIO — Em diálogo com Manuel Gusmão

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Partido do universo poético de Manuel Gusmão, este recital colocará em diálogo o texto e a música de compositores como Tarrega e António Pinho Vargas. Isaque Ferreira selecionou textos que irá declamar, e os músicos Francisco Berény e Álvaro Teixeira Lopes assumem a seleção e interpretação das obras musicais, tendo como inspiração da exposição Manuel Gusmão — Escrevo para um amigo que virá.

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DEC

O SOM E A PALAVRA AOS JOVENS PIANISTAS #6

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O pianista Vasco Dantas Rocha encerra o ciclo com chave de ouro, e é caracterizado pela crítica desta forma: “Pianista raro pela sua grande generosidade e força emotiva, Vasco Dantas caracteriza-se pela intensidade e doçura simultaneamente consignadas nas suas interpretações” © Jornal Düren, Alemanha. É um artista com uma pródiga carreira nacional e internacional, a qual inclui gravações a solo, atuações em grandes salas internacionais, entre outras marcas de prestígio que nos deixam igualmente orgulhosos de ser Portugueses.
Será apresentado um repertório de sua livre eleição, que provocará o espanto e deslumbramento no público presente, marca de excelência desta programação, com Fados ao piano de Rey Colaço, entre outras obras de Schumann e transcrições para piano de Carl Reinecke.

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DEC

In Spiritum — Harmonie du soir, a canção francesa séc. XIX

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No âmbito do In Spiritum — Festival de Música do Porto, que decorre de 1 a 12 de dezembro em vários locais da cidade, a soprano Raquel Camarinha e o pianista francês Yoan Héreau, apresentam o programa Harmonie du soir, a canção francesa no séc. XIX, com obras de Fauré, Debussy e Duparc.

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DEC

Musica Brevis #2

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Orquestra da Costa Atlântica

Com a curadoria artística do maestro Luís Miguel Clemente, o concerto Musica Brevis #2 explorará obras para Trio de Madeiras (flauta, clarinete e fagote), aprofundando o potencial tímbrico e técnico desta formação através da abordagem interpretativa a estilos que partem de uma linguagem típica do Romantismo e se estendem pelo Expressionismo, Neoclassicismo até ao Contemporâneo. O Trio de Madeiras da Orquestra da Costa Atlântica irá interpretar o magnífico Trio Op. 87 de Beethoven, o Trio Op. 92 do compositor francês Charles Koechlin e ainda Fragments for Wind Trio de Robert Muczynski. Destaque para a estreia absoluta de Pelos Campos Fora II da autoria do prestigiado compositor português Sérgio Azevedo.

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DEC

Beethoven e Schubert: A Revolução Romântica

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Beethoven e Schubert abriram caminho para um dos períodos mais ricos e emblemáticos da História da Música, o Romantismo, deixando novas perspetivas tanto na forma, como na expressão. Este período trouxe-nos uma música que evocava de uma forma preponderante a emoção, a intensidade ou a intuição das linhas musicais.

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DEC

MÚSICA NO PATRIMÓNIO — Quarteto de Guitarras de Viseu

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André Cardoso, António Coelho, Marco Pereira e Paula Sobral são os quatro guitarristas que constituem o Quarteto de Guitarras de Viseu. Os seus elementos participaram em cursos e masterclasses de guitarra orientados por Carlo Marchione, Judicael Perroy, Fábio Zanon, Roland Dyens, Roberto Aussel, entre outros. O grupo de câmara soma múltiplos concertos em vários locais do país, apresentando um repertório eclético: dos grandes nomes de música erudita, aos mais sonantes compositores contemporâneos. Ao longo do seu percurso, o Quarteto de Guitarras de Viseu reserva um grande número de arranjos e transcrições singulares.

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DEC

O SOM E A PALAVRA AOS JOVENS PIANISTAS #5

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O pianista João Bettencourt da Câmara diz ter um único objetivo na vida enquanto pianista: servir a música, servir a obra, ser um mero veículo à sua concretização. Mais do que um espetáculo, um recital ou um concerto deverá ser visto como o momento em que uma obra ganha vida. Devemos, enquanto pianistas e intérpretes, ter em conta que não somos nada para além do veio de transmissão que permite que a obra viva. É ela que deve ser o centro deste transcendente processo, e não nós. Brahms e Debussy são apontados como os seus compositores favoritos e explica: Julgo que nenhum compositor, em toda a história da música, poderá ser justamente comparado a Johannes Brahms e Claude Debussy. Brahms, por seu lado, pelo seu gigantesco e incomparável sentido de transcendência e nobreza; de uma outra perspetiva, Debussy é, talvez, o mais revolucionário de todos, pela imensa sensualidade da sua música e, também, pelo facto de ter conseguido explorar timbricamente o piano como nenhum outro. In www.xmusic.pt
Teremos o privilégio de o ouvir aqui na Extensão do Romantismo do Museu da Cidade na interpretação da extraordinária obra do seu predileto J. Brahms, a Sonata Op. 5.

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NOV

MÚSICA NO PATRIMÓNIO — Svetlana Eganian e Yolande Kouznetsov

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Svetlana Eganian e Yolande Kouznetsov, mãe e filha, são duas pianistas concertistas cujos brilhantes caminhos se cruzaram para formar um duo de piano a quatro mãos e dois pianos. Apresentam-se frequentemente na Europa e na Rússia, tanto em recital como em duplo concerto com orquestra, sob a direção de eminentes maestros como Edouard Ambartsumian e Christian Fitzner.

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NOV

O SOM E A PALAVRA AOS JOVENS PIANISTAS #4

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O aclamado pianista Raúl da Costa premiado em vários concursos nacionais e internacionais é presença recorrente nas salas portuguesas mais emblemáticas, destacando-se também o sucesso obtido em festivais internacionais de música e em muitos palcos da Europa, dos E.U.A. e da Ásia. Para além de uma notável carreira a solo, também se dedica com muita energia ao intercâmbio com outros instrumentistas, no âmbito da música de câmara.
Será certamente um privilégio ouvi-lo ao vivo e em direto com obras da sua predileção, sempre com a sensibilidade, lirismo e “olhar” especial de intérprete de excelência que o caracteriza.

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NOV

Musica Brevis #1

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A Orquestra da Costa Atlântica apresenta no Museu da Cidade | Extensão do Romantismo um concerto de música de câmara sob o mote “Musica Brevis”. Com a curadoria artística do maestro Luís Miguel Clemente, serão interpretadas três obras para Quinteto de Sopros compostas no séc. XX, da autoria de Jacques Ibert, Paul Taffanel e Eurico Carrapatoso. As obras exploram de forma magistral o potencial tímbrico e técnico do quinteto para sopros e, em particular, na obra do aclamado compositor português Eurico Carrapatoso, a “revisitação sonora” à linguagem compositiva que fez escola no séc. XX, designadamente a de Bartok, Webern, Messiaen e Stravinsky.

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NOV

Música Portuguesa em Tempos de Revolução

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Esta sessão do ciclo Criação e Revolução tem com proposta a promoção e divulgação das obras de autores portugueses do período entre os séculos XVIII e XIX, onde subjaz a investigação de fontes musicais, interpretados pelo tenor Márcio da Rosa com acompanhamento de Isabel Calado ao piano.

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NOV

Música no Património — Aires Pinheiro

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José Duarte Costa (1921-2004) foi uma figura chave no desenvolvimento da prática da guitarra, em Portugal. Enquanto intérprete, compositor, pedagogo e empreendedor, foi determinante para o reconhecimento da guitarra como instrumento de música erudita. O guitarrista Aires Pinheiro interpretará doze obras de J. Duarte Costa, autor e obra que tem vindo a aprofundar na sua tese de doutoramento em Música – Área de Estudos em Performance pela Universidade de Aveiro.

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NOV

O SOM E A PALAVRA AOS JOVENS PIANISTAS #3

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A muito jovem Rafaela Ribeiro de Oliveira (2004) é já detentora de um brilhantíssimo percurso ao piano, que inclui inúmeros prémios nacionais e internacionais, concertos em diversos palcos, a solo e com orquestra, entre outras atuações públicas.
Apresenta-se no âmbito deste variado ciclo com um repertório de obras de grande virtuosismo e lirismo intimista de Liszt e Chopin no ambiente de Romantismo, assim como a textura moderna do autor da banda sonora do premiado filme da realizadora Jane Campion “O piano”, o compositor Michael Nyman, e a sua belíssima obra “The Heart asks Pleasure First”.

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NOV

O SOM E A PALAVRA AOS JOVENS PIANISTAS #2

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O jovem pianista Pedro Gomes (1991)  afirmou a sua qualidade de performance através de uma profusa carreira, muitos prémios internacionais e concertos. Na Casa da Música em dois concertos com a Orquestra Sinfónica do Porto, sob a direção de Michael Sanderling, na Fundação Gulbenkian, com a Orquestra Clássica do Sul, com o Maestro Rui Pinheiro e na Sala Suggia da Casa da Música com a Maestrina Joana Carneiro. O repertório com o qual vai brindar o público portuense inclui obras perenes como a Sonata ao Luar de Beethoven, Valsas de Chopin e a atmosfera única dos compositores Scriabin e Kapustin.

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NOV

O SOM E A PALAVRA AOS JOVENS PIANISTAS #1

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Este ciclo inicia-se da melhor forma, com a atuação da pianista Joana Gama, uma pianista portuguesa que se desdobra em múltiplos projetos quer a solo, quer em colaborações nas áreas do cinema, da dança, do teatro, da fotografia e da música. A sua versatilidade é afirmada pela própria num curriculum bem preenchido com uma carreira de mérito, apresentando-nos neste concerto obras de Erik Satie, John Cage e Hans Otte, que nos reservam momentos de espanto e deslumbramento.

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OCT

Constelação Brahms #6 – Concerto de Orquestra

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A Orquestra Filarmónica Portuguesa, dirigida pelo seu Maestro Titular e Diretor Artístico, Osvaldo Ferreira, apresenta-se na Igreja da Lapa para um concerto inteiramente dedicado a compositores do período romântico, com obras de Gulda e Brahms.

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OCT

Constelação Brahms #5

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No último sábado de outubro, o ciclo Constelação Brahms do MUSEU DA CIDADE | Extensão do Romantismo apresentará obras de Johannes Brahms e Francis Poulenc. Esta tarde será ainda assinalada pela interpretação de peças do jovem compositor português, Pedro Emanuel Pereira. Estas obras serão interpretadas por dois talentosos jovens portugueses: Carlos Ferreira (clarinete) e Pedro Emanuel Pereira (piano).

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OCT

Constelação Brahms #4

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Neste quarto recital do ciclo Constelação Brahms do MUSEU DA CIDADE | Extensão do Romantismo teremos a oportunidade de testemunhar algumas das mais marcantes obras de dois geniais compositores do romantismo Johannes Brahms e Sergei Rachmaninov. São intérpretes três notáveis músicos que, oriundos de países distintos, demonstram que a música é polo de união – Carolina Frederico, Jed Barahal e Vasco Dantas. 

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OCT

Constelação Brahms #3

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O terceiro recital integrado no ciclo Constelação Brahms do MUSEU DA CIDADE | Extensão do Romantismo é preenchido com obras de dois geniais compositores do romantismo (Johannes Brahms e Franz Liszt) e com três peças de José Vianna da Motta, com Marta Menezes no piano.

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OCT

Constelação Brahms #2

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No segundo recital integrado no ciclo Constelação Brahms do MUSEU DA CIDADE | Extensão do Romantismo teremos a oportunidade de escutar obras de três dos mais famosos e geniais compositores do período romântico – Chopin, Brahms e Liszt – pelos intérpretes Augusto Trindade (violino) e João Bettencourt da Câmara (piano), dois dos mais relevantes músicos e pedagogos portugueses.

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OCT

Constelação Brahms #1

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No primeiro recital do ciclo Constelação Brahms, com direção artística do Maestro Osvaldo Ferreira, iremos ouvir duas importantes obras de dois dos expoentes dos compositores da época romântica: Schumann e Brahms. A interpretação estará a cargo de um quarteto de cordas com clarinete constituído por Horácio Ferreira, Carolina Frederico, Oksana Kurtash, David Lloyd e Jed Barahal.

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SEP

RECITAL – Evocação Aurélia de Souza

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Por iniciativa da Associação Círculo de Amigos Marta Ortigão Sampaio, o Ensemble de Professores da EMGS associa-se ao Museu da Cidade | Casa Marta Ortigão Sampaio na evocação dos 100 anos da morte de Aurélia de Souza, apresentando um recital comentado pelos próprios intervenientes, com um conjunto de obras e compositores que convocam esta artista portuense.

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MAR

Empatia, Deslumbramento, Intensidade: o artista perante o mundo-abismo

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Num estilo de composição musical inconfundível do vienense Franz Schubert (1797-1828), é interpretada a sua famosa Fantasia em fá menor para a formação mais popular da época do Romantismo, o piano a 4 mãos por Sofia Lourenço e Pedro Monteiro. Nuno Faria junta-se a uma conversa para uma reflexão final com os dois curadores do ciclo.

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FEB

Criação Musical no Feminino

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Nesta sessão pretendemos fazer ouvir obras de autoras e compositoras quase desconhecidas do grande público, ao mesmo tempo que se sublinha a presença das mulheres solistas ao piano, reflexo de uma cultura de modernidade pela sociedade burguesa oitocentista. Neste duplo movimento de emancipação, Sofia Lourenço interpreta as compositoras alemãs Fanny Hensel-Mendelssohn (1805-1847), Clara Schumann (1819-1896), e as portuguesas Berta Alves de Souza (1906-1997) e Clotilde Rosa. A juíza conselheira Maria Clara Sottomayor junta-se à conversa.

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FEB

Festival de Música de Santa Cecília — Aleksandar Djermanović

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No último dos três recitais que compõem o Festival, o pianista e doutorando na Academia das Artes de Novi Sad,  Aleksandar Djermanović, interpreta Bach, Schubert, Lizst, Rachmaninoff e as valsas de Brahms.

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FEB

Festival de Música de Santa Cecília — Ivan Bašić

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No segundo dos três recitais que compõem o Festival, Ivan Bašić, premiado pianista emergente pianista, e grande promotor da música contemporânea sérvia, interpreta Scarlatti, Chopin, Ravel e Cláudio Carneiro.

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FEB

Festival de Música de Santa Cecília — Philipp Scheucher

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Philipp Scheucher

No primeiro de três recitais que compõem o Festival de Música de Santa Cecília, Philipp Scheucher, também vencedor do International Music Prize (Colónia), interpreta três sonatas de Bethooven.

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JAN

Revolução Silenciosa

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Luiz Costa (Fralães 1879 – Porto 1960) foi um músico e compositor verdadeiramente revolucionário no nosso país, especialmente na cidade do Porto. Nesta sessão os Lusitanae Ensemble e a cantora Sara Braga Simões, interpretam Luiz Costa, Giacomo Rossini e Vincenzo Bellini.

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Música e Literatura

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A poesia e a música são o mote para uma sessão que conta com a participação da soprano Dora Rodrigues, e a convidada Isabel Pires de Lima. A melodia vocal, as questões de prosódia e linguísticas colocados pela língua portuguesa e pela sua genuína expressão musical estarão patentes na audição das canções de Viana da Mota (1868-1948) e Francisco de Lacerda (1869-1934).

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DEC

MAO MAO- Aquilo que nos esmaga é também o que nos liberta

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Projeto musical de spoken word idealizado pelo escritor Valério Romão e pelo poeta e músico José Anjos, em torno de poemas chineses antigos e contemporâneos escritos por trabalhadores fabris. Com a participação especial de Adolfo Luxúria Canibal.

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DEC

Etnografia e Música Portuguesa na obra de Fernando Lopes-Graça

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É no advento que escolhemos interpretar Natais Portugueses (1954) de Fernando Lopes-Graça (1906-1994), na qual a exemplo de muitas outras da sua profícua produção empreende harmonizações de melodias populares portuguesas. O escritor Pedro Eiras é o convidado da sessão, abordando as virtualidades de plasticidade lírica e musical da obra interpretada.

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Revolução e Continuidade

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Abordando desde C. W. Gluck, considerado o reformador a ópera séria, a W.A. Mozart e V. Bellini, este recital inclui obras de alguns dos compositores mais relevantes da ópera do final do século XVIII e início do século XIX. Contrastando com o repertório dos grandes palcos, serão interpretadas várias modinhas (canções luso-brasileiras tocadas maioritariamente em contextos privados) assim como obras para piano solo do compositor portuense Óscar da Silva.

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NOV

Romantismo Ibérico

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A terceira sessão centra-se no compositor, pianista e dramaturgo Isaac Albéniz (1860-1909) e Manuel de Falla (1876-1946), ambos explorando temas de folclorismo ibérico. Depois da interpretação de Sofia Lourenço ao piano, segue-se uma conversa, moderada por Pedro Monteiro, com  poeta e crítico literário António Carlos Cortez debruça-se sobre o Romantismo Ibérico, na respetiva atmosfera lírica e dramática.

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NOV

Desdesenhos Animados

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Uma performance-concerto para todas as idades, que oferece ao público de todas as infâncias mais uma das facetas do universo poético e plástico de Tomás Cunha Ferreira, onde o som, a música, a palavra, as formas, as cores, os objetos, os recortes e os gestos se contaminam para criar uma particular paisagem-floresta imaginária, um nenhures concreto e flutuante, pleno de espaço para que caminhemos por ele adentro.

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NOV

A Revolução e a Criação Artística

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O ímpeto para a criação artística é, também ele, um ímpeto revolucionário que se reflete em obras que marcaram a história da música e da cultura de vários países. Estas obras representam tochas acesas em defesa de determinados princípios e são demonstrações acérrimas de posições ou oposições. O Lusitanae Ensemble (Eliseu Silva, Emanuel Vieira, Filipe Roriz) e Andreia Pereira interpretam Bach, Gliére, Medina Ribas e Mozart.

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NOV

Uma Revolução pela Independência Artística

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O encontro de contrastes e um sentimento de insatisfação antecipam qualquer revolução. Nesta primeira sessão, o contraste manifesta-se através da escolha dos compositores e a sua estética musical tão distinta, unindo-os o desagrado, a vontade de mudança, a música como instrumento de mudança e intervenção social: Mozart e Schostakovich são interpretados Lusitanae Ensemble (Eliseu Silva, Ana Patrícia Lopes, Emanuel Vieira, Filipe Roriz) e Helder Barbosa.

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OCT

Romantismo Alemão: entre Folclorismo, Cosmopolitismo e Nacionalismo

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A segunda sessão do programa Música e Romantismo incide sobre  José Viana da Mota (1868-1948), pianista e compositor de peças que marcaram o nacionalismo musical tardo-romântico em Portugal, interpretadas por Sofia Lourenço ao piano e debatidas com John Greenfield e moderação de Pedro Monteiro.

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SEP

Romantismo Portuense

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A primeira sessão do programa Música e Romantismo decorre com o protagonismo do piano, o verdadeiro instrumento musical da Era Romântica. Temas musicais dos autores portugueses João Guilherme Daddi e Óscar da Silva, portuenses nascidos em Miragaia e Paranhos. Interpretação ao vivo, em recital a solo, numa ocasião única de fruição estética. Segue-se uma intervenção e conversa com o convidado Rui Vieira Nery.

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Performance

JUN

DANÇA NO MUSEU — CRIAÇÃO #1: AURÉLIA DE SOUSA / SANTO ANTÓNIO (AUTORRETRATO)

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«Dança no Museu» é um projeto artístico multidisciplinar, com conceção geral de Joana Providência, que configura a articulação entre as artes visuais, a dança e o vídeo. O ciclo estreia-se com criações a partir da pintura icónica de Aurélia de Sousa, o seu autorretrato enquanto Santo António.

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FEB

"Quinta da China” (momento III) | De Corpo Presente

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O terceiro momento da performance de Luísa Mota tem como título Quinta da China, lugar de vivências de Aurélia e Sofia de Souza. Tendo o primeiro ato iniciado com os Crystal Beings, para uma limpeza energética do espaço do Museu, este segundo ato desenvolve-se de forma íntima, porque a Quinta da China foi o lugar onde Luísa Mota também viveu e onde ainda produz o seu trabalho artístico. Este ato performativo é um retrato da célebre Quinta através dos seus atuais residentes, a sua própria família. A sua mãe, irmãs, filhas e sobrinhas apresentam-se aqui como um plateau de linhas cruzadas entre espaço, personalidades, heranças cármicas, energia do Feminino, criando ligações e espelhamentos entre o agora, o antes e o depois.
Os alunos da Escola Secundária Aurélia de Sousa integrarão novamente a performance interpretando os Crystal Beings, que também surgirão neste ato.

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FEB

"O Teatro das Plantas" | De Corpo Presente

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De Corpo Presente_Isabel Carvalho

Em O Teatro das Plantas é invocado o jardim representado na pintura À Sombra (s.d.), de Aurélia de Souza, através da audição de uma teia de brevíssimas narrativas construídas e recitadas por Isabel Carvalho. Estas narrativas partem de dados biográficos da pintora e de observações e recomendações ficcionalmente trocadas, ao longo de extensas gerações, entre mães e filhas, entre irmãs, e entre filhas que passam a ser “mães”, num teatro familiar de cuidados mútuos, recriado além do parentesco linear. Para esta composição, Kali/João Leonardo criou um ambiente sonoro, estruturado a partir dos elementos naturais implícitos nas narrativas.

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FEB

"O Teatro das Plantas" | De Corpo Presente

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De Corpo Presente_Isabel Carvalho

Em O Teatro das Plantas é invocado o jardim representado na pintura À Sombra (s.d.), de Aurélia de Souza, através da audição de uma teia de brevíssimas narrativas construídas e recitadas por Isabel Carvalho. Estas narrativas partem de dados biográficos da pintora e de observações e recomendações ficcionalmente trocadas, ao longo de extensas gerações, entre mães e filhas, entre irmãs, e entre filhas que passam a ser “mães”, num teatro familiar de cuidados mútuos, recriado além do parentesco linear. Para esta composição, Kali/João Leonardo criou um ambiente sonoro, estruturado a partir dos elementos naturais implícitos nas narrativas.

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JAN

"Quinta da China” (momento II) | De Corpo Presente

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Crystal Beings de Luisa Mota

O segundo momento da performance de Luísa Mota tem como título Quinta da China, lugar de vivências de Aurélia e Sofia de Sousa. Tendo o primeiro ato iniciado com os Crystal Beings, para uma limpeza energética do espaço do Museu, este segundo ato desenvolve-se de forma íntima, porque a Quinta da China foi o lugar onde Luísa Mota também viveu e onde ainda produz o seu trabalho artístico. Este ato performativo é um retrato da célebre Quinta através dos seus atuais residentes, a sua própria família. A sua mãe, irmãs, filhas e sobrinhas apresentam-se aqui como um plateau de linhas cruzadas entre espaço, personalidades, heranças cármicas, energia do Feminino, criando ligações e espelhamentos entre o agora, o antes e o depois.
Os alunos da Escola Secundária Aurélia de Sousa integrarão novamente a performance interpretando os Crystal Beings, que também surgirão neste ato.

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JAN

“Desfazer – monólogo para um museu” | De Corpo Presente

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carminda soares

Desfazer – monólogo para um museu é uma experiência sonora que se situa entre a performance-lecture e a instalação participativa. Partindo das palavras do poeta André Tecedeiro e através de uma prática de ordem e caos, ritmo e transformação cria-se uma paisagem ficcional que põe em evidência conceitos como a autobiografia, a memória, o coletivo. Com acento no som e no espaço, o monólogo transforma-se em diálogo, a voz em corpo, a palavra em gesto.

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JAN

“Desfazer – monólogo para um museu” | De Corpo Presente

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carminda soares

Desfazer – monólogo para um museu é uma experiência sonora que se situa entre a performance-lecture e a instalação participativa. Partindo das palavras do poeta André Tecedeiro e através de uma prática de ordem e caos, ritmo e transformação cria-se uma paisagem ficcional que põe em evidência conceitos como a autobiografia, a memória, o coletivo. Com acento no som e no espaço, o monólogo transforma-se em diálogo, a voz em corpo, a palavra em gesto.

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JAN

"Aurélia — distinta matéria" | De Corpo Presente

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Rui Pinheiro©MNSR

“Aurélia — distinta matéria” parte da observação da obra da artista, em particular dos seus retratos e autorretratos, para pensar o lugar do rosto e cabeça na relação com o resto do corpo. Entre todas as partes do corpo, o rosto parece ser feito de distinta matéria. Como parte da cabeça, usufrui de semelhante privilégio nas hierarquias do corpo. Uma espécie de escudo para a relação com a realidade, permanentemente exposto e aberto a estímulos exteriores, tornou-se alvo recorrente de representações. Se se trata do nosso rosto, é uma das partes do corpo que podemos ver apenas quando refletida numa superfície espelhada ou quando reproduzida numa imagem, seja qual for a sua natureza. Vemo-lo sempre indiretamente. E nessas condições sempre de modo diferente do que é dado a ver ao outro, que o pode olhar diretamente.

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NOV

Desfazer — monólogo para um Museu

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Com texto dramatúrgico de André Tecedeiro e performance participada de Carminda Soares, Desfazer – monólogo para um museu convida a leitura por uma ou mais vozes, entre conhecidos ou completos desconhecidos, para um museu vazio ou não, para garantir, de alguma forma, que esta história seja contada. Este é o primeiro momento performativo do pla.tô, projeto projeto de desterritorialização e desmaterialização de formas dramáticas tradicionais concebido pelo Ao Cabo Teatro para o Museu da Cidade. Acontece dias 18, 19 e 20 NOV 2022.

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MAR

Performance ASCETICA

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O projeto ASCETICA desenvolve-se no Museu da Cidade através de duas ações: uma residência artística aberta aos visitantes do Reservatório – entre 22 e 24 de março – e uma performance no dia 25 às 21:30h.

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NOV

Desdesenhos Animados

13

BM0307 copy - cópia

Uma performance-concerto para todas as idades, que oferece ao público de todas as infâncias mais uma das facetas do universo poético e plástico de Tomás Cunha Ferreira, onde o som, a música, a palavra, as formas, as cores, os objetos, os recortes e os gestos se contaminam para criar uma particular paisagem-floresta imaginária, um nenhures concreto e flutuante, pleno de espaço para que caminhemos por ele adentro.

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JUL

Matérias Sensíveis: Oficinas da terra e do ar

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Materias Sensiveis Oficinas da Terra e do Ar II

Convidamos a pensar com as mãos os movimentos de diferentes matérias, agora familiares ao espaço do Reservatório do Museu da Cidade. Os gestos convocados pelos participantes manifestam a vontade de trazer para a luz, de registar a passagem do tempo pelas matérias sensíveis, de projetar e desenhar outras existências para fragmentos reservados.

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JUL

Matérias Sensíveis: Oficinas da terra e do ar

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Materias Sensiveis Oficinas da Terra e do Ar II

Convidamos a pensar com as mãos os movimentos de diferentes matérias, agora familiares ao espaço do Reservatório do Museu da Cidade. Os gestos convocados pelos participantes manifestam a vontade de trazer para a luz, de registar a passagem do tempo pelas matérias sensíveis, de projetar e desenhar outras existências para fragmentos reservados.

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Dia do Vizinho

Programas operativos, oficinas, visitas e outras atividades, ao longo de um dia, envolvendo a vizinhança de cada espaço do museu. Acontece no primeiro domingo de fevereiro, junho e outubro, às 10H.

OCT

DIA DO VIZINHO

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O Dia do Vizinho é um dia especial no Museu e Bibliotecas do Porto: a cada quatro meses, uma das nossas casas abre-se em atmosfera de festa para oferecer uma programação gratuita, intensiva e cocriada com a população que partilha connosco o território e o afeto.

 

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JUN

Dia do Vizinho

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Dia do vizinho na Casa do Infante

O Dia do Vizinho é um dia especial no Museu e Bibliotecas do Porto: a cada quatro meses, uma das nossas casas abre-se em atmosfera de festa para oferecer uma programação gratuita, intensiva e cocriada com a população que partilha connosco o território e o afeto.
Neste Dia do Vizinho celebramos, também, o Dia Mundial da Criança e esta programação terá um enfoque especial em atividades infantojuvenis e para famílias.

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FEB

Dia do Vizinho #7 MUSEU ROMÂNTICO

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Dia dos vizinhos do Museu Romântico

Para se dar a conhecer a programação do Museu do Porto junto das comunidades locais, realizamos o DIA DO VIZINHO onde em torno de alguns dos espaços do museu acontece quadrimestralmente um domingo de atividades abertas a todos e gratuitas. Convidamos todos a estarem presentes no próximo DIA DO VIZINHO, a realizar no dia 4 de fevereiro, das 10h às 18h, no Museu Romântico.

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OCT

Dia do Vizinho #6 RESERVATÓRIO

01

dia vizinho

Para se dar a conhecer a programação do Museu do Porto junto das comunidades locais, realizamos o DIA DO VIZINHO onde em torno de alguns dos espaços do museu acontece quadrimestralmente um domingo de atividades abertas a todos e gratuitas. Convidamos todos a estarem presentes no próximo DIA DO VIZINHO, a realizar no dia 1 de outubro, das 10h às 18h, no Reservatório.

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JUN

Dia do Vizinho #5 Museu Guerra Junqueiro

04

O dia do vizinho

Para se dar a conhecer a programação do Museu do Porto junto das comunidades locais, realizamos o DIA DO VIZINHO onde em torno de alguns dos espaços do museu acontece quadrimestralmente um domingo de atividades abertas a todos e gratuitas. Convidamos todos a estarem presentes no próximo DIA DO VIZINHO, a realizar no dia 4 de junho, das 10h às 18h, no Museu Guerra Junqueiro.

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FEB

Dia do Vizinho #4 Casa Marta Ortigão Sampaio | INSCRIÇÕES ESGOTADAS

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Programa de ativação das estações do Museu da Cidade do Porto com programas operativos, oficinas, visitas e outras atividades, ao longo do dia, envolvendo toda a vizinhança de cada estação. O Dia do Vizinho é um programa de domingo gratuito, para vos dar a conhecer as atividades que desenvolvemos nos vários espaços que compõem o Museu da Cidade do Porto.

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SEP

Dia do Vizinho #3 Extensão do Douro / Casa do Infante

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Programa de ativação das estações do MdC com programas operativos, oficinas, visitas e outras atividades, ao longo do dia, envolvendo toda a vizinhança de cada estação. O Dia do Vizinho é um programa de domingo gratuito, para vos dar a conhecer as atividades que desenvolvemos nos vários espaços que compõem o Museu da Cidade.

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JUN

Dia do Vizinho #2 Extensão do Romantismo

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Programa de ativação das estações do MdC com programas operativos, oficinas, visitas e outras atividades, ao longo do dia, envolvendo toda a vizinhança de cada estação. O Dia do Vizinho é um programa de domingo gratuito, para vos dar a conhecer as atividades que desenvolvemos nos vários espaços que compõem o Museu da Cidade.

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MAR

Dia do Vizinho #1 Reservatório

06

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Programa de ativação das estações do MdC com programas operativos, oficinas, visitas e outras atividades, ao longo do dia, envolvendo toda a vizinhança de cada estação. O Dia do Vizinho é um programa de domingo gratuito, para vos dar a conhecer as atividades que desenvolvemos nos vários espaços que compõem o Museu da Cidade.

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