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Observar, investigar, respeitar e preservar a diversidade do património natural pelo desenho, como forma de registo das espécies e ecossistemas, é o objetivo deste ciclo de oficinas de ilustração científica, que decorrerá ao longo de quatro sessões.
Ver maisO centenário do nascimento do singular e incomparável artista da guitarra portuguesa Carlos Paredes serve de ponto de partida para um ciclo dedicado à música portuguesa, nas suas diversas roupagens, heranças e influências. O ciclo arranca com a palestra ilustrada «Carlos Paredes: O mundo numa guitarra», numa evocação à arte do compositor e guitarrista português, conduzida pelo musicólogo Rui Vieira Nery.
Ver maisDe 30 de maio a 1 de junho, as Bibliotecas Municipais do Porto assinalam o Dia da Criança com uma programação especial que convida os mais novos e as suas famílias a celebrar com arte, leitura e imaginação. Teatro, oficinas, jogos, performances e espetáculos para bebés compõem três dias de propostas gratuitas, entre a Biblioteca Municipal Almeida Garrett e os Jardins do Palácio de Cristal. Entre histórias contadas em palco, experiências criativas, leituras sensoriais e encontros inesperados com gatos performers, a Festa da Criança pretende abrir espaço ao brincar, à descoberta e ao prazer de ler, promovendo o acesso à cultura desde os primeiros anos de vida. Todas as atividades são de entrada livre, algumas mediante inscrição prévia.
Ver maisVisionamento comentado do documentário relativo às sessões do Curso Breve “Arquitecto Fernando Távora: Consagrar a vida à verdade – “Vitem Impendere Vero (Juvenal – Sátiras, IV)”, realizadas no Auditório da Biblioteca Municipal Almeida Garrett, que celebraram as Comemorações do centenário do nascimento do arquiteto Fernando Távora.
Ver mais«Urbanário» revela o olhar de Carlos Trancoso sobre o projeto Porto BioLab – experiência pioneira na cidade, onde se explora a otimização dos serviços dos ecossistemas em benefício da comunidade urbana. Projeto desenvolvido no âmbito do «Sustentar», integrado no programa de criação da Bienal'25 Fotografia do Porto, organizada e produzida pelo Ciclo Plataforma da Fotografia.
Ver maisOs antigos espaços monásticos e conventuais são uma fonte quase inesgotável de estudo para a moderna historiografia, explorando novas abordagens sobre a realidade por detrás das cercas. Ao longo de seis sessões, vão-se cruzar olhares e investigações diferenciadas sobre estes microterritórios, lugares de grande complexidade - arquitetónica e sociológica - aparentemente fechados ao mundo, mas permeáveis às novidades que chegavam do exterior, afinal, ali tão próximo. São seis percursos que nos transportam para o quotidiano dos habitantes – nem todos professos – de alguns dos mais importantes mosteiros e conventos do Porto.
Ver maisEsta exposição resulta de um trabalho de investigação e apresenta, pela primeira vez, a obra de três destacadas fotógrafas amadoras portuguesas, evidenciando a sua relevância. Margarida Relvas e Mariana Relvas, respetivamente filha e segunda mulher do reconhecido fotógrafo Carlos Relvas, e Maria da Conceição de Lemos de Magalhães, que neste período desenvolvem uma obra fotográfica de exceção, revelando a viragem de uma estética romântica para o Pictorialismo Fotográfico internacional.
Ver maisO Reservatório reúne e apresenta artefactos, vestígios e fragmentos encontrados em escavações ou recolhidos de edifícios e monumentos da cidade, e que integram as coleções municipais. Numa viagem pelo espaço e pela história, são refletidas zonas do território onde campanhas de escavação, ocorridas ao longo dos séculos XX e XXI, revelaram formas de povoamento de várias épocas e todo o tipo de vestígios materiais, que permitem uma leitura da transformação do território que, hoje, acolhe a cidade. Este antigo reservatório de água é, simultaneamente, um museu e uma reserva onde se guardam/conservam vestígios arqueológicos.
Ver maisPerto da Sé, no Centro Histórico do Porto, Património Mundial, está conservada a mais longa sequência estratigráfica da ocupação humana no Porto, vestígios que testemunham a longa diacronia do aglomerado, com origens no I milénio a.C. Em apenas três metros de profundidade, detetaram-se vinte camadas arqueológicas, integrando ruínas arquitetónicas e espólios dos séculos V-IV a.C. até à atualidade. O Arqueossítio foi reaberto ao público em dezembro de 2023, retomando a visita às suas ruínas históricas no piso inferior do espaço.
Ver maisA Biblioteca Municipal Almeida Garrett disponibiliza uma seleção de jogos para todas as idades. Desde micados e jogos de memória a desafios lógicos, as opções são diversas. A entrada é livre!
Ver maisDizem que os animais são os melhores amigos dos humanos e os felinos mais sedutores do Palácio estão preparados para cativar os mais pequenos. Os gatos também vão à Festa da Criança e evadem-se das salas de leitura e com movimentos ágeis vagueiam pela Avenida das Tílias a ronronar, com subtileza, a todos que nos visitam.
Ver maisEmoções, amigos e autorretratos são parte dos tesouros que os jardins escondem. Entre folhas e pétalas há cabelos, olhos, sorrisos, barbas e bigodes. Nesta oficina cabe aos artistas da Natureza, as crianças, procurar por rostos e construí-los, sem lápis e borracha. Cada rosto é uma criação viva e colorida daquilo que a Primavera deixou cair aos nossos pés.
Ver mais«VAMOS PLANTAR UM GIRASSOL», DE KATE PETTY Esta história narra como o Gaspar, a Minhoca e a Joaninha se dedicam ao cultivo de girassóis gigantes. Querem saber como?
Ver maisUm espetáculo direcionado aos bebés e suas famílias, numa combinação única de percussão, movimento e comédia visual, em que tudo é pretexto para produzir som, com uma energia contagiante. Com diferentes sonoridades, provenientes de objetos do quotidiano, tudo serve para estimular os sentidos dos mais pequenos e proporcionar momentos únicos.
Ver maisDois homens discutem num país distante e frio. Discutem há tanto tempo que já não se lembram por que razão começaram a discutir. Para resolverem de vez o problema, e porque desistiram de encontrar uma verdadeira solução, decidem travar um duelo. Como em todos os duelos, costas com costas, cada um começa por contar cem passos antes de se virar para disparar. 1, 2, 3, 4… Lá vão eles, afastando-se. Seguimos um deles, mas a dada altura perguntamo-nos: onde irá? Este será um espetáculo sobre zangas, conflitos, guerras, mas sobretudo sobre a paz. A partir dos livros «O Duelo», de Inês Viegas Oliveira, «A Manta», de Isabel Minhós Martins e «Daqui Ninguém Passa», de Isabel Minhós Martins com ilustrações de Bernardo P. Carvalho.
Ver maisNesta oficina, os participantes serão convidados a uma viagem pelo mundo dos papéis recortados da Coleção Vitorino Ribeiro, patentes no Museu Romântico. Depois, munidos de papel e tesoura, irão explorar essa fascinante arte secular do recorte e, ainda, descobrir a magia cromática da impressão com gelatina.
Ver maisO Gaspar, filho do moleiro, tem por sina ir ao Baile de Debutante que se dá no Palácio dos Biscainhos e por dote um gato ladino. O Gaspar só lhe pede o caminho mais curto, mas o Gato tem por jeito encontrar o mais longo. A partir da técnica de Teatro de Papel mergulhamos no universo do conto de fadas barroco. Uma rapsódia que parece não deixar nenhum personagem encantado de fora. O Teatro de Papel é uma técnica de marionetas que surge em meados do séc. XVIII. Um fenómeno genuinamente europeu que se tornou muito popular no seio familiar do século XIX. São pequenos espaços cénicos onde o palco, a cenografia, os atores e todos os demais elementos em cena são representados através de figuras/desenhos de papel.
Ver maisEsta oficina tem por objetivo proporcionar às crianças a experiência de limpar um azulejo antigo e sensibilizá-las para a importância de cuidar destes materiais tão característicos dos edifícios do Porto.
Ver maisTratados os assuntos que careciam de resolução na Torre da Câmara do Porto na sala da Audiência, percorremos com o olhar o teto dourado da Sala do Senado e saímos pela rua de S. Sebastião. Continuamos pelas ruas Escura, Bainharia, Mercadores e viramos na grande Rua Formosa (atual Infante D. Henrique), na zona dos Banhos e Ourivesaria vimos o majestoso mosteiro de São Francisco até sairmos pela Porta Nobre, onde nos esperava o barco, frente à praia de Miragaia, para nos levar pelo largo oceano até ao nosso destino.
Ver maisNesta oficina, partiremos do projeto site-specific art da ilustradora Mariana Rio, para podermos reabitar o espaço da leitura para a infância. Através da oficina iremos abordar algumas técnicas e experimentar a relação entre a palavra, a imagem e o espaço, numa sucessão de exercícios colaborativos. Os resultados serão imprevisíveis e usufruir da viagem será o mais importante.
Ver maisA Biblioteca Municipal Almeida Garrett disponibiliza uma seleção de jogos para todas as idades. Desde micados e jogos de memória a desafios lógicos, as opções são diversas. A entrada é livre!
Ver maisObservar, investigar, respeitar e preservar a diversidade do património natural pelo desenho, como forma de registo das espécies e ecossistemas, é o objetivo deste ciclo de oficinas de ilustração científica. Partindo do desenho de campo, da fotografia de natureza e da paisagem envolvente do Parque da Pasteleira, mas também da coleção de arqueologia do museu e da biblioteca deste espaço, a ilustradora científica Luísa Jorge vai «A(R)RISCAR», estimulando os participantes à pesquisa nesta área literária e à construção dos seus próprios cadernos de campo.
Ver maisNora, uma menina curiosa, vê-se subitamente dentro de uma fotografia, enquanto observa atentamente as imagens expostas no museu. Sem saber como, viajou no tempo. No seu percurso, encontra três mulheres fotógrafas do final do século XIX e início do século XX. Através da lente da história, testemunha o mundo delas e as imagens que capturaram. Nesta experiência prática, os participantes embarcarão numa viagem mágica ao passado através da animação stop-motion! Nota: Cada participante deve trazer um telemóvel ou tablet, com a aplicação gratuita «Stop Motion Studio» instalada.
Ver mais«VAMOS PLANTAR UM GIRASSOL», DE KATE PETTY Esta história narra como o Gaspar, a Minhoca e a Joaninha se dedicam ao cultivo de girassóis gigantes. Querem saber como?
Ver maisDois homens discutem num país distante e frio. Discutem há tanto tempo que já não se lembram por que razão começaram a discutir. Para resolverem de vez o problema, e porque desistiram de encontrar uma verdadeira solução, decidem travar um duelo. Como em todos os duelos, costas com costas, cada um começa por contar cem passos antes de se virar para disparar. 1, 2, 3, 4… Lá vão eles, afastando-se. Seguimos um deles, mas a dada altura perguntamo-nos: onde irá? Este será um espetáculo sobre zangas, conflitos, guerras, mas sobretudo sobre a paz. A partir dos livros «O Duelo», de Inês Viegas Oliveira, «A Manta», de Isabel Minhós Martins e «Daqui Ninguém Passa», de Isabel Minhós Martins com ilustrações de Bernardo P. Carvalho.
Ver maisO centenário do nascimento do singular e incomparável artista da guitarra portuguesa Carlos Paredes serve de ponto de partida para um ciclo dedicado à música portuguesa, nas suas diversas roupagens, heranças e influências. O ciclo arranca com a palestra ilustrada «Carlos Paredes: O mundo numa guitarra», numa evocação à arte do compositor e guitarrista português, conduzida pelo musicólogo Rui Vieira Nery. Ainda na senda do legado de Carlos Paredes, o projeto «Clarinete em fado – e outras músicas» proporciona, na segunda sessão, uma oportunidade de se vivenciar a sonoridade tão característica da guitarra portuguesa. O ciclo prossegue com uma matinée de ópera romântica , numa evocação a Camilo Castelo Branco. Segue-se um recital de piano, viola d’arco e violino, com obras do compositor Luiz Costa, adotado músico do Porto, no qual serão interpretadas obras significativas da sua produção, nomeadamente a inspiradora e melodiosa «Sonatina para viola d’arco e piano». O ciclo encerra com a atuação de «Restolho», duo de canto e piano que procura a inevitável convergência linguística de Portugal com a Galiza, e toda a música que surge dessa união, e acodem ao valor das obras dos poetas de cá e lá.
Ver maisO Gaspar, filho do moleiro, tem por sina ir ao Baile de Debutante que se dá no Palácio dos Biscainhos e por dote um gato ladino. O Gaspar só lhe pede o caminho mais curto, mas o Gato tem por jeito encontrar o mais longo. A partir da técnica de Teatro de Papel mergulhamos no universo do conto de fadas barroco. Uma rapsódia que parece não deixar nenhum personagem encantado de fora. O Teatro de Papel é uma técnica de marionetas que surge em meados do séc. XVIII. Um fenómeno genuinamente europeu que se tornou muito popular no seio familiar do século XIX. São pequenos espaços cénicos onde o palco, a cenografia, os atores e todos os demais elementos em cena são representados através de figuras/desenhos de papel.
Ver maisDizem que os animais são os melhores amigos dos humanos e os felinos mais sedutores do Palácio estão preparados para cativar os mais pequenos. Os gatos também vão à Festa da Criança e evadem-se das salas de leitura e com movimentos ágeis vagueiam pela Avenida das Tílias a ronronar, com subtileza, a todos que nos visitam.
Ver maisNeste ano em que se multiplicam as homenagens a Camilo Castelo Branco, no bicentenário do seu nascimento, mergulhamos na dimensão humorística da sua obra. A originalidade com que o primeiro autor português a conseguir viver apenas da escrita tratou os temas das suas obras confere-lhe a intemporalidade dos clássicos. Mas também intemporal é o tom satírico com que constrói personagens e episódios do quotidiano, aparentemente inofensivos, para denunciar, através do riso, os vícios sociais da época.
Ver maisDizem que os animais são os melhores amigos dos humanos e os felinos mais sedutores do Palácio estão preparados para cativar os mais pequenos. Os gatos também vão à Festa da Criança e evadem-se das salas de leitura e com movimentos ágeis vagueiam pela Avenida das Tílias a ronronar, com subtileza, a todos que nos visitam.
Ver maisA Biblioteca Municipal Almeida Garrett disponibiliza uma seleção de jogos para todas as idades. Desde micados e jogos de memória a desafios lógicos, as opções são diversas. A entrada é livre!
Ver maisUm espetáculo direcionado aos bebés e suas famílias, numa combinação única de percussão, movimento e comédia visual, em que tudo é pretexto para produzir som, com uma energia contagiante. Com diferentes sonoridades, provenientes de objetos do quotidiano, tudo serve para estimular os sentidos dos mais pequenos e proporcionar momentos únicos.
Ver maisO Gaspar, filho do moleiro, tem por sina ir ao Baile de Debutante que se dá no Palácio dos Biscainhos e por dote um gato ladino. O Gaspar só lhe pede o caminho mais curto, mas o Gato tem por jeito encontrar o mais longo. A partir da técnica de Teatro de Papel mergulhamos no universo do conto de fadas barroco. Uma rapsódia que parece não deixar nenhum personagem encantado de fora. O Teatro de Papel é uma técnica de marionetas que surge em meados do séc. XVIII. Um fenómeno genuinamente europeu que se tornou muito popular no seio familiar do século XIX. São pequenos espaços cénicos onde o palco, a cenografia, os atores e todos os demais elementos em cena são representados através de figuras/desenhos de papel.
Ver maisA Biblioteca Municipal Almeida Garrett disponibiliza uma seleção de jogos para todas as idades. Desde micados e jogos de memória a desafios lógicos, as opções são diversas. A entrada é livre!
Ver maisO Gaspar, filho do moleiro, tem por sina ir ao Baile de Debutante que se dá no Palácio dos Biscainhos e por dote um gato ladino. O Gaspar só lhe pede o caminho mais curto, mas o Gato tem por jeito encontrar o mais longo. A partir da técnica de Teatro de Papel mergulhamos no universo do conto de fadas barroco. Uma rapsódia que parece não deixar nenhum personagem encantado de fora. O Teatro de Papel é uma técnica de marionetas que surge em meados do séc. XVIII. Um fenómeno genuinamente europeu que se tornou muito popular no seio familiar do século XIX. São pequenos espaços cénicos onde o palco, a cenografia, os atores e todos os demais elementos em cena são representados através de figuras/desenhos de papel.
Ver maisDizem que os animais são os melhores amigos dos humanos e os felinos mais sedutores do Palácio estão preparados para cativar os mais pequenos. Os gatos também vão à Festa da Criança e evadem-se das salas de leitura e com movimentos ágeis vagueiam pela Avenida das Tílias a ronronar, com subtileza, a todos que nos visitam.
Ver maisCom esta oficina celebramos a riqueza das tradições populares através da arte do bordado. Os participantes terão a oportunidade de aprender a bordar elementos típicos da festa de São João, como as icónicas cascatas e os símbolos que marcam esta celebração. Com orientação d’ A Avó veio trabalhar, nesta iniciativa será possível combinar técnicas de bordados tradicionais com uma abordagem criativa e contemporânea. Ao longo da oficina, não só se preserva o saber antigo do bordado, mas também se reforça a importância de manter vivas as memórias culturais da festa de São João, criando peças únicas que contam histórias de celebração e identidade.
Ver maisEste curso breve aborda a evolução da arte fotográfica e os novos desafios da fotografia em tempo de Inteligência Artificial.
Ver maisNuma jornada através do tempo e da cultura do Porto no século XIX, explora-se a importância do visconde da Trindade e as influências do Brasil e da Europa no seu salão de baile, onde a mazurca e a polca eram dançadas com elegância e mistério. Parte-se à descoberta de como o glamour dos salões de baile e os jardins parisienses foram palco de encontros e interações que refletiam os contrastes da sociedade da época. Orquídea Félix (Porto, 1971) é licenciada em Ciências Históricas – Ramo do Património pela Universidade Portucalense Infante D. Henrique e pós-graduada em Património Artístico e Conservação. Como técnica superior de história integra a equipa de inventário do património arquitetónico da cidade do Porto, com investigação, organização e tratamento de dados e participa no desenvolvimento de uma aplicação informática adaptada à gestão do património arquitetónico e arqueológico do município. Colabora na disponibilização de informação em linha nas Cartas Históricas Interativas do Porto; elaborou desdobráveis e painéis expositivos com informação patrimonial da cidade; criou e conduziu visitas guiadas, dando conhecimento da história, arte e iconografia dispersa pela cidade, dedicando-se em especial à análise iconográfica do palacete dos viscondes de Balsemão.
Ver maisO Reservatório da Pasteleira foi construído em 1886. Situado na zona ocidental do Porto, integrava o plano de instalações projetado pela Compagnie Generale des Eaux para criar o abastecimento de água à cidade. Era o ponto mais extremo dessa rede e possibilitou a distribuição de água à Foz e, posteriormente, a ligação a Matosinhos. Esta viagem no tempo e no espaço, tendo como tema a água, para além de falar do edifício, pretende abordar os movimentos pendulares que se desenrolavam à época entre o centro urbano e o mar e que passavam na envolvente do Reservatório.
Ver maisEscrever e enviar postais, como um gesto pessoal, um carinho, um modo de comunicação… são os propósitos desta atividade de escrita informal e em grupo, entre o charme do revivalismo deste tipo de registo do passado e a consistência da mensagem do presente, que anima, aconchega e perdura.
Ver maisIniciativa de promoção da leitura de autores portuenses ou relacionados com o Porto, esta conversa visa dar a conhecer a vida e obra de Levi Guerra, médico, cientista, pintor, professor catedrático e escritor, partindo da interpretação de um tríptico autobiográfico.
Ver maisIniciativa de promoção da leitura dirigida ao público adulto que visa divulgar contos de grandes autores. Mediante inscrição prévia, os textos são enviados aos interessados que, posteriormente, se encontram na biblioteca para partilhar opiniões e pontos de vista.
Ver maisConvidamos os mais pequenos a usufruírem da Biblioteca Popular de Pedro Ivo e dos seus jardins, participando de momentos de leitura, seguidos de atividades oficinais, artísticas e criativas.
Ver maisNo contexto do bicentenário de Camilo Castelo Branco, as Bibliotecas Municipais do Porto desenvolveram com alunos do ensino secundário da Escola Artística Soares dos Reis e Escola Secundária Alexandre Herculano, um projeto continuado de mediação da leitura centrado na vida e a obra do escritor. Sob a orientação da Professora Dália Dias e com o mote «Camilo, o Porto e um Amor de Perdição», os participantes mergulharam na leitura do romance mais famoso do escritor, explorando os vários sentidos do texto, e visitaram os lugares da cidade do Porto que estão presentes na obra e na vida de Camilo. Deste trabalho resultou uma interpretação criativa e atual da visão ultrarromântica daqueles que «amaram, perderam-se e morreram amando», que será apresentada nesta sessão, no Auditório da Biblioteca Municipal Almeida Garrett.
Ver maisCriaturas estranhas escondem-se por entre as prateleiras da Biblioteca Errante. Consegues encontrá-las? Que lhes aconteceu? A que livros podem pertencer? Com a ajuda de canetas, tesouras e muita cor, vamos criar uma “Zine Errante” que junta as pistas todas e as leva de volta para as suas casas.
Ver maisCom esta oficina celebramos a riqueza das tradições populares através da arte do bordado. Os participantes terão a oportunidade de aprender a bordar elementos típicos da festa de São João, como as icónicas cascatas e os símbolos que marcam esta celebração. Com orientação d’ A Avó veio trabalhar, nesta iniciativa será possível combinar técnicas de bordados tradicionais com uma abordagem criativa e contemporânea. Ao longo da oficina, não só se preserva o saber antigo do bordado, mas também se reforça a importância de manter vivas as memórias culturais da festa de São João, criando peças únicas que contam histórias de celebração e identidade.
Ver maisChegamos à cidade do Porto depois de fazermos a Estrada Velha do Pão (Valongo) ou da Prata (minas de Vandoma e outras) e encontramo-nos no grande largo de Santo Ildefonso com a sua pequena igreja medieval muito antiga.
Ver maisCom esta oficina celebramos a riqueza das tradições populares através da arte do bordado. Os participantes terão a oportunidade de aprender a bordar elementos típicos da festa de São João, como as icónicas cascatas e os símbolos que marcam esta celebração. Com orientação d’ A Avó veio trabalhar, nesta iniciativa será possível combinar técnicas de bordados tradicionais com uma abordagem criativa e contemporânea. Ao longo da oficina, não só se preserva o saber antigo do bordado, mas também se reforça a importância de manter vivas as memórias culturais da festa de São João, criando peças únicas que contam histórias de celebração e identidade.
Ver maisConvidamos os mais pequenos a usufruírem da Biblioteca Popular de Pedro Ivo e dos seus jardins, participando de momentos de leitura, seguidos de atividades oficinais, artísticas e criativas.
Ver maisAo longo de 2025, no primeiro sábado de cada mês, as crianças dos 6 aos 10 anos de idade são convidadas a assistir à Hora do Conto em língua inglesa, exercitando assim competências linguísticas de forma lúdica. Uma iniciativa realizada em cooperação com o «British Council» do Porto.
Ver mais«Os amores e vida de uma mulher» iniciam o Ciclo de Recitais de junho, com a voz acompanhada ao piano, num dueto sempre ímpar, a interpretar a música de Schumann e Mahler, em diálogo com a lírica de grandes autores como Goethe, Chamisso e Rückert. O dueto de amor da ópera «O Cavaleiro da Rosa» na música de R. Strauss vai ser glosado pelo piano solo, num programa original de música improvisada e romântica. Partindo do programa «Do Amor e da Paixão», o Ibertrio apresenta um percurso musical por obras que exploram os afetos mais íntimos da alma humana — o desejo, a saudade, o lirismo e o drama que envolvem as experiências do amor. «Les Sentiers d’Amour» terminam este itinerário de verão dedicado ao tema do amor, com várias obras de cariz romântico, alegre e gracioso, mas também melancólico, com a vontade de poder transportar o público para um ambiente de chanson sublime e intimista.
Ver maisEm «O que fazem mulheres» (1858), Camilo Castelo Branco retrata o comportamento feminino, realçando a questão dos casamentos decididos pelos pais e a forma como algumas mulheres poderiam justificar o seu adultério: «Faço à prepotência de meu pai o sacrifício da minha dignidade, e castigo o homem que me comprou». Ana Plácido, sua «amante querida», vivera o mesmo drama com o seu primeiro casamento, orquestrado por seu Pai, com o burguês Manuel Pinheiro Alves. Todavia, o caso que tanto escandalizou a opinião pública estaria longe de ser caso único. Assim, no Porto Camiliano, encontramos o caso dos Barões do Bolhão, em que Camilo se envolverá intensamente, o General Hugo Owen (pai de Fanny Owen) ou João António Lima e Luzia Joaquina Bruce.
Ver maisO Dia do Vizinho é um dia especial no Museu e Bibliotecas do Porto: a cada quatro meses, uma das casas abre-se em atmosfera de festa para oferecer uma programação gratuita, intensiva e cocriada com a população que partilha connosco o território e o afeto. No próximo dia 8 de junho será a vez do Reservatório.
Ver maisO Reservatório da Pasteleira foi construído em 1886. Situado na zona ocidental do Porto, integrava o plano de instalações projetado pela Compagnie Generale des Eaux para criar o abastecimento de água à cidade. Era o ponto mais extremo dessa rede e possibilitou a distribuição de água à Foz e, posteriormente, a ligação a Matosinhos. Esta viagem no tempo e no espaço, tendo como tema a água, para além de falar do edifício, pretende abordar os movimentos pendulares que se desenrolavam à época entre o centro urbano e o mar e que passavam na envolvente do Reservatório. Nesta sessão, junta-se ao elemento água a sinergia do yoga e a fluidez de movimentos corporais, num momento final em exercício coletivo.
Ver maisUm convite a todos os que gostam de livros para um quiz literário na cafetaria da Biblioteca, onde Guilherme Cobretti desafia os participantes a porem à prova os seus conhecimentos. Dinâmico e divertido, em equipas, focado no universo dos livros, neste quiz nenhum estilo, corrente, autor e época será deixado de parte. Basta aparecer para participar. Haverá prémios para os vencedores.
Ver maisManusear desenhos gravados em placas, tintar e passar para o papel através da impressão com o «baren», uma ferramenta tradicional japonesa usada artesanalmente na gravura, para transferir para o papel a tinta depositada na matriz. Guiados pelas mãos das artistas plásticas da Matriz Associação de Gravura do Porto e inspirados no mês dos santos populares em que, como manda a tradição no São João, a sardinha é rainha, vamos poder elaborar uns trabalhos originais.
Ver maisIniciativa de promoção da leitura, que visa estimular o gosto pela partilha de livros e leituras e a interação social. Os textos são criteriosamente selecionados e enviados aos interessados que, posteriormente, se encontram para ler, discutir pontos de vista e partilhar experiências e memórias.
Ver maisManusear desenhos gravados em placas, tintar e passar para o papel através da impressão com o «baren», uma ferramenta tradicional japonesa usada artesanalmente na gravura, para transferir para o papel a tinta depositada na matriz. Guiados pelas mãos das artistas plásticas da Matriz Associação de Gravura do Porto e inspirados no mês dos santos populares em que, como manda a tradição no São João, a sardinha é rainha, vamos poder elaborar uns trabalhos originais.
Ver maisO jurista e administrador de empresas Artur Santos Silva recorda o percurso profissional, cívico e humano de Abel Salazar (1889-1946), médico, professor, investigador e artista plástico, o qual fez da resistência ao regime salazarista um dos princípios orientadores da sua vida.
Ver maisEm celebração do aniversário de Fernando Pessoa, convidamos-te a mergulhar no mundo fascinante dos seus heterónimos! Neste jogo, vais assumir o papel de um dos heterónimos mais célebres de Pessoa – Alberto Caeiro, Ricardo Reis, Álvaro de Campos ou Bernardo Soares – e explorar o universo criativo de um dos maiores poetas portugueses. Passeia pelos cafés icónicos de Lisboa, visita livrarias para expandir o teu conhecimento e ganha inspiração para escrever poemas. A cada passo, vais acumulando pontos de vitória!
Ver maisManusear desenhos gravados em placas, tintar e passar para o papel através da impressão com o «baren», uma ferramenta tradicional japonesa usada artesanalmente na gravura, para transferir para o papel a tinta depositada na matriz. Guiados pelas mãos das artistas plásticas da Matriz Associação de Gravura do Porto e inspirados no mês dos santos populares em que, como manda a tradição no São João, a sardinha é rainha, vamos poder elaborar uns trabalhos originais.
Ver maisO elemento água e a obra da artista brasileira Sandra Cinto serviram de inspiração para a criação deste espetáculo-atelier. A ação artística percorre poéticas do universo aquático, tais como os rios, os mares, os seres que neles vivem, a ondulação, as embarcações... Com muita cena gestual envolta na fluidez e sensibilidade que a água transmite, convida-se os participantes a navegar «no balanço do mar».
Ver maisDescobre como a magia da fotografia começa com um simples raio de luz! Nesta oficina prática e educativa, os participantes vão explorar os princípios básicos da fotografia e construir a sua própria câmara pinhole.
Ver maisUma iniciativa que convida as famílias a conhecer a riqueza do património cultural da cidade do Porto, as suas tradições, lendas e curiosidades. Nestas oficinas de escuta e criação em família, os participantes poderão vivenciar o poder das histórias que atravessam gerações preservando as memórias.
Ver maisPartindo do desenho de campo, da fotografia de natureza e da paisagem envolvente de alguns dos núcleos da Biblioteca Errante, como é o caso do Parque da Pasteleira, Luísa Jorge volta a A(R)RISCAR em duas oficinas dedicadas à ilustração científica. Convidados à pesquisa nesta área literária e à construção dos seus próprios cadernos de campo, os participantes são incentivados à observação, investigação, respeito e preservação da diversidade do património natural, através do desenho como forma de registo das espécies e ecossistemas.
Ver mais«Os amores e vida de uma mulher» iniciam o Ciclo de Recitais de junho, com a voz acompanhada ao piano, num dueto sempre ímpar, a interpretar a música de Schumann e Mahler, em diálogo com a lírica de grandes autores como Goethe, Chamisso e Rückert. O dueto de amor da ópera «O Cavaleiro da Rosa» na música de R. Strauss vai ser glosado pelo piano solo, num programa original de música improvisada e romântica. Partindo do programa «Do Amor e da Paixão», o Ibertrio apresenta um percurso musical por obras que exploram os afetos mais íntimos da alma humana — o desejo, a saudade, o lirismo e o drama que envolvem as experiências do amor. «Les Sentiers d’Amour» terminam este itinerário de verão dedicado ao tema do amor, com várias obras de cariz romântico, alegre e gracioso, mas também melancólico, com a vontade de poder transportar o público para um ambiente de chanson sublime e intimista.
Ver maisO órgão ibérico é um objeto muito específico que relaciona a música com o espaço e que simboliza uma época de particular relevância na Península Ibérica. Aqui surge entre os séculos XVI e XVIII e distingue-se por características como registos partidos (divisão do teclado em agudos e graves) e variados (palhetas e flautados), tubos na horizontal, uso expressivo do eco e afinação desigual e até sons invulgares como tambores ou “passarinhos”.
Ver maisManusear desenhos gravados em placas, tintar e passar para o papel através da impressão com o «baren», uma ferramenta tradicional japonesa usada artesanalmente na gravura, para transferir para o papel a tinta depositada na matriz. Guiados pelas mãos das artistas plásticas da Matriz Associação de Gravura do Porto e inspirados no mês dos santos populares em que, como manda a tradição no São João, a sardinha é rainha, vamos poder elaborar uns trabalhos originais.
Ver maisA propósito do Dia Mundial do Ambiente e do Dia Mundial do Bem-estar, o foco desta sessão será a relação entre a saúde mental e o contacto com a natureza. Pelo cultivo da reflexão sobre o tema, serão exploradas práticas promotoras de bem-esta pela conexão com os espaços verdes do Município do Porto.
Ver maisManusear desenhos gravados em placas, tintar e passar para o papel através da impressão com o «baren», uma ferramenta tradicional japonesa usada artesanalmente na gravura, para transferir para o papel a tinta depositada na matriz. Guiados pelas mãos das artistas plásticas da Matriz Associação de Gravura do Porto e inspirados no mês dos santos populares em que, como manda a tradição no São João, a sardinha é rainha, vamos poder elaborar uns trabalhos originais.
Ver maisEscrever e enviar postais, como um gesto pessoal, um carinho, um modo de comunicação… são os propósitos desta atividade de escrita informal e em grupo, entre o charme do revivalismo deste tipo de registo do passado e a consistência da mensagem do presente, que anima, aconchega e perdura.
Ver maisJá olhaste para uma nuvem? Já olhaste mesmo bem? Que cores tem? Que formas? Como se move? Se já tivesses sido uma nuvem, será que te lembravas? Nesta oficina vamos ser nuvens dançantes no jardim, para depois construirmos nuvens e mais nuvens em família.
Ver maisChegamos à cidade do Porto pela estrada velha de Braga (ruas do Amial, Antero de Quental, Mártires da liberdade e Sá de Noronha) até nos encontrarmos com familiares e amigos no Campo do Olival, pois eles vêm da estrada velha de Vila do Conde – Viana (Rua de Cedofeita) e outros pela estrada velha de Bouças (Matosinhos) e da Foz do Douro.
Ver maisPartindo do Museu Romântico propõe-se a visita a várias hortas no coração da cidade do Porto. Hortas perscrutadas pelo olhar de todos quantos cruzam este território, mas inacessíveis à possibilidade de as experienciar, pelos altos muros que as abrigam e mantêm como redutos de uma ancestral ligação à terra. Abrindo-se especialmente para este percurso, algumas das hortas do vale de Massarelos deixar-se-ão percorrer. Nelas será abordado o seu potencial no fornecimento de serviços gratuitos do ecossistema, fundamental para o equilíbrio do ambiente urbano e melhoria da qualidade de vida das comunidades, assim como a sua importância na economia circular de alimentos e a maior eficiência na gestão dos resíduos urbanos. Paralelamente, o seu importante papel na segurança alimentar de populações vulneráveis, funcionando ao mesmo tempo como ferramenta de saúde física e mental.
Ver maisEsta oficina de Introdução à Fotografia Digital é dirigida a todos os participantes que pretendem aprender a utilizar uma câmara fotográfica digital e/ou telemóvel de forma a poderem captar e melhorar as suas fotografias.
Ver maisA fortíssima relação de Camilo Castelo-Branco com o Porto assumiu múltiplas dimensões, desde a estudantil – enquanto aluno da Escola Médico-Cirúrgica – até à jurídica. E, se a acusação de adultério com Ana Plácido – que levou ambos ao cárcere durante cerca de um ano – é o caso mais conhecido, não poderemos deixar de evocar a amizade que Camilo estabeleceu com José do Telhado e o seu envolvimento no processo deste «bandoleiro». Menos conhecido, mas muito interessante, é o processo judicial envolvendo a obra «A Infanta Capelista», muitos anos após a morte do romancista. Todos estes processos estão expostos no Museu do Conflito, recentemente inaugurado no Tribunal da Relação do Porto. O percurso inclui ainda a antiga botica do Hospital de Santo António e o edifício da antiga Cadeia da Relação, onde será explanado o modo como viviam os presos na época camiliana.
Ver mais«Os amores e vida de uma mulher» iniciam o Ciclo de Recitais de junho, com a voz acompanhada ao piano, num dueto sempre ímpar, a interpretar a música de Schumann e Mahler, em diálogo com a lírica de grandes autores como Goethe, Chamisso e Rückert. O dueto de amor da ópera «O Cavaleiro da Rosa» na música de R. Strauss vai ser glosado pelo piano solo, num programa original de música improvisada e romântica. Partindo do programa «Do Amor e da Paixão», o Ibertrio apresenta um percurso musical por obras que exploram os afetos mais íntimos da alma humana — o desejo, a saudade, o lirismo e o drama que envolvem as experiências do amor. «Les Sentiers d’Amour» terminam este itinerário de verão dedicado ao tema do amor, com várias obras de cariz romântico, alegre e gracioso, mas também melancólico, com a vontade de poder transportar o público para um ambiente de chanson sublime e intimista.
Ver maisA noite mais curta do ano lança o convite a uma caminhada sensorial pelo Parque da Pasteleira, celebrando o Solstício de Verão através dos sentidos, da memória e da tradição. Uma viagem no tempo e na natureza, evocando rituais ancestrais ligados ao início do verão, da fertilidade da terra, dos ciclos agrícolas, da renovação e da abundância da luz. O alho-porro, a alfazema, a arruda, o alecrim, a erva-cidreira, o hipericão, a hortelã, o manjerico e a tília serão presenças e pretextos para parar, tocar, cheirar, recordar e partilhar as suas utilizações medicinais e culinárias, assim como as lendas que lhes estão associadas ou conhecer a sua incorporação nas festas populares cristãs. Uma noite para caminhar devagar, escutar a natureza, cheirar o verão, e redescobrir os laços invisíveis entre as plantas, rituais e o tempo.
Ver maisIniciativa de promoção da leitura, que visa estimular o gosto pela partilha de livros e a interação social, contribuindo para o envelhecimento ativo da comunidade. Os textos são enviados aos interessados que, posteriormente, se encontram para discutir opiniões e pontos de vista.
Ver maisHaverá algum escritor que não seja leitor? Camilo seria um leitor voraz? Terá Camilo sido realmente leitor da Real Biblioteca Pública do Porto? Ou será uma hipótese não confirmada? Neste Resgate, exploraremos pistas sobre a relação de Camilo com a Biblioteca Pública do Porto. Examinámos fontes primárias e secundárias, como registos de leitores, romances, jornais, entre muitos outros documentos. Daremos achegas sobre o que lia Camilo na Real Biblioteca do Porto e quando. Leria escritores portugueses? Livros sagrados? Que línguas conheceria Camilo? Escreveria sobre o que lia? E, se sim, em que qualidade? Terá Camilo, em fases mais intrincadas da sua vida privada, aspirado a ser mais do que leitor da Real Biblioteca Pública do Porto? Que movimentos surgiram da parte da elite intelectual e da sociedade portuense? E qual foi o papel desempenhado pelas autoridades? E haverá documentos de Camilo ou sobre Camilo na Biblioteca Pública do Porto? Manuscritos? Correspondência? E estarão outras personalidades com quem Camilo privou representadas nos espólios da Biblioteca Pública Municipal do Porto? São várias as questões a desvendar para se conhecer alguns matizes sobre a rica e extensa relação de Camilo Castelo Branco com a Biblioteca Pública do Porto.
Ver maisIniciativa de promoção da leitura dirigida ao público adulto que visa divulgar contos de grandes autores. Mediante inscrição prévia, os textos são enviados aos interessados que, posteriormente, se encontram na biblioteca para partilhar opiniões e pontos de vista.
Ver maisO relacionamento sensível frente às obras de arte e de arqueologia em exposição no espaço museológico do Reservatório é a base desta oficina de registos, que conjuga arte, criatividade, sensibilidade e capacidade de improviso. Pela técnica de monotopia, que usa tintas gráficas, pigmentos e elementos colhidos na natureza, vamos poder explorar também o jardim e, deste modo, criar uma prova única de pintura e desenho, no cenário deste parque urbano inspirador.
Ver maisUma iniciativa que convida as famílias a conhecer a riqueza do património cultural da cidade do Porto, as suas tradições, lendas e curiosidades. Nestas oficinas de escuta e criação em família, os participantes poderão vivenciar o poder das histórias que atravessam gerações preservando as memórias.
Ver maisAcompanhados pela família, os pequenos leitores exploram uma nova forma de ouvir histórias, com elementos cénicos que tornam a experiência mais envolvente e mágica!
Ver maisFomos recebidos na velha Torre da Câmara do Porto, resolvemos os assuntos que tínhamos de tratar na sala da Audiência e mostraram-nos o teto dourado da sala do Senado, despedimo-nos com a tranquilidade da tarefa concluída. Descemos pela rua da Penaventosa até chegarmos à Porta de Santana no Muro Velho da Cidade, continuamos pela Bainharia e Mercadores até à Porta da Ribeira, onde no cais estava o barco no Douro, que nos levaria rio acima até ao nosso destino.
Ver maisEsta oficina de Introdução à Fotografia Digital é dirigida a todos os participantes que pretendem aprender a utilizar uma câmara fotográfica digital e/ou telemóvel de forma a poderem captar e melhorar as suas fotografias.
Ver maisPartindo do desenho de campo, da fotografia de natureza e da paisagem envolvente de alguns dos núcleos da Biblioteca Errante, como é o caso do Parque da Pasteleira, Luísa Jorge volta a A(R)RISCAR em duas oficinas dedicadas à ilustração científica. Convidados à pesquisa nesta área literária e à construção dos seus próprios cadernos de campo, os participantes são incentivados à observação, investigação, respeito e preservação da diversidade do património natural, através do desenho como forma de registo das espécies e ecossistemas.
Ver maisA casa é o ponto de encontro. O doméstico, o público, o íntimo e o partilhado misturam-se no mesmo espaço e somos convidados a olhar, escutar, estar sem pressa. Dos objetos da casa brotam sons, dos sons nascem ambientes. As conversas cruzadas misturam-se com a história do espaço, quem agora o habita, o património que partilhamos. Seguimos numa viagem pela descoberta do que há – o jardim, os livros, os quadros –, para a construção do que pode vir a ser – casas cheias, comunidades em ebulição –, numa abordagem transversal, onde a voz acústica, se mistura com os objetos, as memórias, as palavras escritas e faladas, o espaço comum e o individual.
Ver mais«Os amores e vida de uma mulher» iniciam o Ciclo de Recitais de junho, com a voz acompanhada ao piano, num dueto sempre ímpar, a interpretar a música de Schumann e Mahler, em diálogo com a lírica de grandes autores como Goethe, Chamisso e Rückert. O dueto de amor da ópera «O Cavaleiro da Rosa» na música de R. Strauss vai ser glosado pelo piano solo, num programa original de música improvisada e romântica. Partindo do programa «Do Amor e da Paixão», o Ibertrio apresenta um percurso musical por obras que exploram os afetos mais íntimos da alma humana — o desejo, a saudade, o lirismo e o drama que envolvem as experiências do amor. «Les Sentiers d’Amour» terminam este itinerário de verão dedicado ao tema do amor, com várias obras de cariz romântico, alegre e gracioso, mas também melancólico, com a vontade de poder transportar o público para um ambiente de chanson sublime e intimista.
Ver maisEscrever e enviar postais, como um gesto pessoal, um carinho, um modo de comunicação… são os propósitos desta atividade de escrita informal e em grupo, entre o charme do revivalismo deste tipo de registo do passado e a consistência da mensagem do presente, que anima, aconchega e perdura.
Ver maisO escultor Zulmiro de Carvalho, presidente do Lugar do Desenho / Fundação Júlio Resende, recorda a longa relação pessoal e artística com Júlio Resende, realçando o seu esforço contínuo em nome da democratização efetiva da arte. A procura do conhecimento e o papel agregador da sua figura serão também recordados ao longo desta conversa.
Ver maisConvidamos os mais pequenos a usufruírem da Biblioteca Popular de Pedro Ivo e dos seus jardins, participando de momentos de leitura, seguidos de atividades oficinais, artísticas e criativas.
Ver maisTratados os assuntos que careciam de resolução na Torre da Câmara do Porto na sala da Audiência, percorremos com o olhar o teto dourado da Sala do Senado e saímos pela rua de S. Sebastião. Continuamos pelas ruas Escura, Bainharia, Mercadores e viramos na grande Rua Formosa (atual Infante D. Henrique), na zona dos Banhos e Ourivesaria vimos o majestoso mosteiro de São Francisco até sairmos pela Porta Nobre, onde nos esperava o barco, frente à praia de Miragaia, para nos levar pelo largo oceano até ao nosso destino.
Ver maisConvidamos os mais pequenos a usufruírem da Biblioteca Popular de Pedro Ivo e dos seus jardins, participando de momentos de leitura, seguidos de atividades oficinais, artísticas e criativas.
Ver maisAo longo das sessões pretende-se acompanhar a vibrante história do teatro no Porto, a partir dos seus espaços, artistas e espetáculos. Enquanto forma de arte e comunicação, o teatro assume frequentemente um papel crítico, refletindo as transformações ideológicas, sociais, políticas e culturais de cada época. Assim, este curso propõe uma reflexão sobre as mudanças e continuidades que o teatro portuense espelhou e incorporou, num contexto marcado por diferentes regimes políticos – desde a monarquia, passando pela república, fase de grande vitalidade e diversidade teatral, interrompida pela ditadura militar, que preparou o Estado Novo, regime autoritário e repressivo que obscureceu a criação artística em Portugal ao longo de várias décadas. Este curso oferece uma visão das dinâmicas teatrais do Porto, demonstrando o papel do teatro como valioso documento da História, revelador das tensões e metamorfoses do seu tempo.
Ver maisA importância de cuidarmos de nós é o mote do mês em que celebramos o Dia Internacional do Autocuidado. Esta sessão dará a conhecer a oferta desportiva do Município do Porto, com vista a promover o bem-estar e a saúde em movimento.
Ver maisIniciativa de promoção da leitura dirigida ao público adulto que visa divulgar contos de grandes autores. Mediante inscrição prévia, os textos são enviados aos interessados que, posteriormente, se encontram na biblioteca para partilhar opiniões e pontos de vista.
Ver maisO relacionamento sensível frente às pinturas e obras de arte em exposição na Casa Marta Ortigão é a base desta oficina de registos, que conjuga arte, criatividade, sensibilidade e capacidade de improviso. Pela técnica de monotopia, que usa tintas gráficas, pigmentos e elementos colhidos na natureza, vamos poder explorar também o magnífico jardim desta Casa e, neste cenário inspirador, criar uma prova única de pintura e desenho.
Ver maisConvidamos os mais pequenos a usufruírem da Biblioteca Popular de Pedro Ivo e dos seus jardins, participando de momentos de leitura, seguidos de atividades oficinais, artísticas e criativas.
Ver maisConvidamos os mais pequenos a usufruírem da Biblioteca Popular de Pedro Ivo e dos seus jardins, participando de momentos de leitura, seguidos de atividades oficinais, artísticas e criativas.
Ver maisA Officina de Jogos de Tabuleiro convida a descobrir o mundo da criação de jogos. A partir de uma seleção de quatro jogos abstratos, cada participante terá a oportunidade de construir o seu próprio jogo, aprender as regras e levá-lo para casa.
Ver maisUm convite a todos os que gostam de livros para um quiz literário na cafetaria da Biblioteca, onde Guilherme Cobretti desafia os participantes a porem à prova os seus conhecimentos. Dinâmico e divertido, em equipas, focado no universo dos livros, neste quiz nenhum estilo, corrente, autor e época será deixado de parte. Basta aparecer para participar. Haverá prémios para os vencedores.
Ver maisIniciativa de promoção da leitura, que visa estimular o gosto pela partilha de livros e leituras e a interação social. Os textos são criteriosamente selecionados e enviados aos interessados que, posteriormente, se encontram para ler, discutir pontos de vista e partilhar experiências e memórias.
Ver maisO relacionamento sensível frente às pinturas e obras de arte em exposição na Casa Marta Ortigão é a base desta oficina de registos, que conjuga arte, criatividade, sensibilidade e capacidade de improviso. Pela técnica de monotopia, que usa tintas gráficas, pigmentos e elementos colhidos na natureza, vamos poder explorar também o magnífico jardim desta Casa e, neste cenário inspirador, criar uma prova única de pintura e desenho.
Ver maisConvidamos os mais pequenos a usufruírem da Biblioteca Popular de Pedro Ivo e dos seus jardins, participando de momentos de leitura, seguidos de atividades oficinais, artísticas e criativas.
Ver maisConvidamos os mais pequenos a usufruírem da Biblioteca Popular de Pedro Ivo e dos seus jardins, participando de momentos de leitura, seguidos de atividades oficinais, artísticas e criativas.
Ver maisSabe-se de Camilo Castelo Branco jornalista, que fez de homicidas e de doidas figuras principais em vários dos seus romances. Assim, é sem espanto que nem os seus antepassados lhe escapem à verve, como é o caso do seu tio-avô Simão Botelho, em «Amor de Perdição». A importância da genealogia percorre a sua obra, inclusivamente tendo-o levado a delinear a arquitetura de um romance, «Os Brocas», que nunca viu a luz do dia, mas que versava, exatamente, sobre a decadência moral e psíquica dos seus antepassados e descendentes. Pensam alguns, que tal interesse serviria para se justificar a si e aos seus, contudo, decidido em cavar nas suas próprias ruínas, será apenas isso que Camilo almejava?
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