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Reabertura das estações do MdC

Cruzamento de eixos MdC

6 abril

 

O trabalho do Museu da Cidade prossegue. Com anúncio da futura extensão no Matadouro, hoje reabriram já algumas das estações para visitar com toda a segurança e mediante o protocolo de restrições e lotação dos espaços em vigor.

Casa Marta Ortigão Sampaio, uma casa construída pela família Ortigão Sampaio com a intenção de conservar e de partilhar o espólio de uma família da burguesia portuense, volta a abrir para revelar a sua coleção de jóias, a biblioteca, o acervo de Aurélia de Souza, bem como o seu jardim, um pequeno retiro verde no centro da cidade.

Casa Tait, ponto de trabalho para as equipas do Museu da Cidade, convida aos passeios pelos jardins e percursos românticos. Mesmo ao lado, o Museu Romântico, ou a futura Extensão do Romantismo, encontra-se atualmente encerrada para trabalhos de alteração do seu projeto museológicoque nascerá este ano.

Banco de Materiais, no Palacete dos Viscondes de Balsemão à Praça Carlos Alberto, é lugar de acesso livre, onde se depositam objetos encontrados na cidade para recolha, estudo, catalogação e devolução à cidade. Ainda no Palacete abre também esta semana o Triplex, um espaço de três salas onde são concebidos projetos expositivos em parceria ou coprodução.

Mergulhando no complexo e rico arquivo do Partido Comunista Português Organização Regional do Porto e com sua parceria, a exposição PCP — 100 anos abre as portas do Triplex a partir das 15H. Em cruzamento, no próximo dia 15 de abril, também pelas 15H, abre Panfletarismo, a partir das duas centenas de cartazes, panfletos e brochuras de diversas origens e que lança o novo Gabinete Gráfico. Este espaço, situado no foyer do Auditório da Biblioteca Municipal Almeida Garrett, apresenta um programa de exposições temporárias dedicado ao diverso e prolífico ecossistema de produção gráfica existente na cidade do Porto.

Casa Guerra Junqueiro,  localizada em plena Sé, acolhe a coleção do poeta e colecionador de artes decorativas e encerra ainda o Gabinete de Desenho, onde está patente, até 11 de abril, a exposição de Jorge Feijão, Cadernos A & B: Prelúdio e Fuga ,abrindo de seguida , a 23 de abril A Obliquação da Gravidade, uma exposição sobre o trabalho de António Veiga Leitão.

Casa do Infante, atualmente em obras de manutenção do edifício, volta também a abrir com a exposição permanente e a partir de 30 de abril, no Gabinete do Tempo abre FoundTapes, com autoria de Pedro Augusto.

Os horários mantém-se de terça a sexta das 10h às 17h30 e ao fim de semana encerram às 12h30 conforme as regras do estado de emergência em vigor.

Todas as estações são de acesso gratuito para os portadores do novo cartão Porto. e têm preçários atualizados que podem ser consultados no website aqui.